A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

COMO RETARDAR O ENVELHECIMENTO DA MASSA CINZENTA USANDO AS ESCADAS

Como retardar o envelhecimento da massa cinzenta usando as escadas

Um estudo recentemente publicado na revista Neurobiology of Aging, coordenado por pesquisador do Concordia University’s Montreal-Based Perform Centre, mostra que quanto mais lances de escada uma pessoa sobe, e quanto mais anos de escola uma pessoa completa, “mais jovem” parecerá o seu cérebro em um exame de neuroimagem. A aparência cerebral chega a seguir a proporção, em redução de idade, de 0,95 ano para cada ano de educação, e 0,58 ano no caso dos lances de escada.

Os cientistas utilizaram ressonância magnética (MRI)) para examinar de forma não invasiva os cérebros de 331 adultos saudáveis, que variavam em idade de 19 a 79 anos.

Eles mediram o volume da massa cinzenta encontrada nos cérebros dos participantes porque o seu declínio, causado pelo encolhimento neural e perda neuronal, é uma parte muito visível do processo de envelhecimento cronológico. Em seguida, eles compararam o volume do cérebro com o número de lances de escada subidos e os anos de escolaridade completos, relatados pelos participantes.

Os resultados foram claros: subir escadas e estudar, cada vez mais, ao longo da vida, só nos favorece.

OUTROS OLHARES

SEMPRE PARA CIMA

Duplo amputado das pernas, alpinista chinês conta como conseguiu escalar o Everest, a montanha mais alta do mundo.

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Depois de quatro tentativas frustradas, finalmente consegui atingir o pico do Monte Everest, feito que venho tentando desde 1995, quando minhas pernas ficaram pelo caminho. Na época em que meus dois membros foram amputados, me desesperei, quis desmoronar. Mas, quando um especialista em próteses viu minha situação e disse que eu não apenas poderia viver como uma pessoa normal, mas até escalar uma montanha, o sonho pelo cume do Everest criou raízes em mim.

Embora escalar o Monte Everest seja muito perigoso, ele pode testar a vontade espiritual de uma pessoa e também treiná-la para suportar e superar as dificuldades. Ele pode mudar uma vida. A mudança para mim começou quando subi o Monte pela primeira vez, em 1975, como parte da equipe nacional de montanhismo da China. Encontrei uma nevasca na altura de 8.600 metros e perdi a chance de escalar o topo.

Quando desci para 7.600 metros, entreguei meu saco de dormir a um colega de equipe que havia perdido o dele, e isso fez com que meus membros inferiores congelassem durante as três noites em que ficamos presos na montanha. Meus pés foram amputados em um hospital de Pequim.

Não tenho nenhum arrependimento do que fiz por meu companheiro, mas, se naquele momento houvesse tempo para pensar nas consequências, eu teria hesitado. Após o acidente, a equipe de montanhismo completou a tarefa e se desfez, e eu nunca mais tive qualquer contato com ele.

Depois das nevascas e avalanches, também veio um câncer, em 1996, que levou minhas pernas. O linfoma fez com que mais uma parte de meus membros fosse amputada. Eu descobri enquanto tomava banho. Fui submetido a quatro operações e quimioterapias. Um especialista que acompanhou meu caso disse que eu poderia subir novamente uma montanha usando próteses, e isso bastou para reviver meu sonho de escalar o topo do Everest, mesmo que para isso eu tivesse de desafiar o destino. Sem ambas as pernas, eu tentei novamente, mas o destino insistiu em me provar, arruinando minhas três tentativas seguintes: em 2014, encontrei uma avalanche que matou 16 guias sherpas. Quando subi pela terceira vez, em 2015, encontrei um terremoto, e 28 pessoas morreram pela avalanche que ele causou. Em 2016, subi novamente e encontrei um forte vento quando atingi 8.750 metros. Para a segurança dos cinco  jovens sherpas com quem eu viajava, tomei a iniciativa de desistir de escalar o cume.

Em 2018, na quinta tentativa, eu consegui. Cheguei aos 8.848 metros, aos 69 anos, mesmo que o destino tentasse me impedir. Tornei-me o primeiro duplo amputado das pernas que conseguiu escalar a montanha pelo lado nepalês.

Depois de chegar ao topo do Monte Everest, devido ao aumento da procura de jornalistas, meu dia a dia mudou um pouco. Muitas vezes sou reconhecido pelas pessoas e sou extremamente grato por receber o reconhecimento de todos. Mas mantenho uma vida simples. Além do alpinismo, minhas paixões são me exercitar, viajar e participar de atividades de proteção ambiental.

Durante meus 43 anos de escalada, há muitas coisas que ainda estão frescas em minha memória, como o câncer, coágulos sanguíneos, avalanches, terremotos, tempestades de neve. Mas o mais importante é que eu não desisti e fui persistente.

E ainda não me cansei. No futuro, atrevo-me a subir o pico mais alto dos sete continentes, além de ir a pé para os polos Norte e Sul. Em maio deste ano, quero chegar ao pico mais alto da Europa, o Monte Elbrus.

Minha força vem de meus sonhos e do reconhecimento de minhas conquistas, por isso, estou no processo de criação de um “fundo dos sonhos” para influenciar positivamente a sociedade. Quero fazer um bom trabalho e dar forças para essas pessoas tornarem seus sonhos realidade, assim como  minha família e amigos me ajudaram a realizar os meus.

Sempre para cima. 2

GESTÃO E CARREIRA

GENÉRICOS À MESA

As marcas próprias dos varejistas, que ajudaram a derrubar a Kraft Heinz e são pujantes na Europa e nos Estados Unidos, recebem investimentos para deslanchar no Brasil.

Genéricos à mesa

O empresário Jorge Paulo Lemann, o segundo homem mais rico do país, sempre foi admiradíssimo por sua capacidade de comprar grandes empresas e transformá-las em enormes. Foi assim com a Brahma, com a Antarctica e com a miríade de cervejarias que foi adquirindo pelo mundo para montar o império AB InBev. Seu currículo cristalino, porém, foi manchado recentemente. A compra dos gigantes do setor de alimentos Kraft e Heinz (empresas que foram fundidas em uma só) mostrou-se um mau negócio. Seu sócio na empreitada, o megainvestidor americano Warren Buffett, sintetizou, ao jornal britânico Financial Times, o que derrubou a companhia. O problema, disse, não foram baixos investimentos, mas superestimar a força das marcas entre varejistas e consumidores. Em fevereiro, a Kraft Heinz anunciou ao mercado um pacote de más notícias: tinha revisto para baixo o valor de ativos como as marcas Kraft, dona do cream cheese Philadelphia, entre outras, em 15,4 bilhões de dólares. A baixa contábil resultou em um prejuízo de 12,6 bilhões de dólares no quarto trimestre de 2018.

Os investidores não compraram a justificativa de Buffett, e a análise geral é que o consumidor do século XXI quer distância dos alimentos industrializados, preferindo itens mais saudáveis e orgânicos. Há, porém, outro algoz no encalço da Kraft Heinz e de fabricantes de alimentos tradicionais: as marcas próprias das redes varejistas, que, com agilidade para lançar produtos mais baratos, com qualidade cada vez melhor, e, claro, sem agrotóxicos nem conservantes, têm chamado atenção na guerra das gôndolas. São os denominados “genéricos”. “Já passou o tempo em que as marcas próprias eram usadas pelas redes de supermercados para pressionar fabricantes a baixar seus preços”, diz Aparecido Borghi, professor da ESPM. “Elas querem ganhar mercado mesmo, e essa é uma tendência sem volta”. No Brasil, a movimentação para roubar os consumidores dos rótulos tradicionais é grande. O Carrefour, por exemplo, deve lançar 450 itens de alimentação, que se juntam aos mais de 3.000 produtos das linhas próprias da rede, como Selection, Viver e Sabor & Qualidade. Em média, tanto os alimentos mais simples, como arroz e açúcar, quanto os mais sofisticados, como orgânicos e itens importados da matriz, têm preços de 20% a 25% mais baixos que os das grandes marcas. Para avançarem também na segunda categoria, chegarão às gôndolas, neste ano, alimentos sem glúten e sem lactose. De acordo com Allan Gate, diretor de Marcas Próprias do Carrefour Brasil, o estigma de que os “genéricos” apresentam baixa qualidade vem regredindo no país. “O consumidor opta pelo custo, mas, ao notar que há qualidade, segue comprando quando a economia melhora”, diz. Os investimentos estão voltados para a captura do consumidor neste momento – apostando na retomada da economia. A rede tem destacado nas embalagens detalhes sobre fatores nutricionais e os benefícios dos alimentos. Além disso, a área de controle de qualidade investiga reclamações para saber o que vem desagradando, e, se for o caso, revisar ou retirar produtos de circulação –  uma gestão de marca que tem se intensificado.

Estrategicamente, há muito a favor dos varejistas. Primeiro, a agilidade. Os volumes de fabricação contratados dos fornecedores são menores e mais precisos em comparação com os dos grandes fabricantes. Como vão alimentar a própria rede, sem depender de análises mais complexas sobre a atuação em diversos canais, é mais fácil evitar desperdícios. Além disso, os supermercados mantêm contato direto com os compradores, por isso podem avaliar seu comportamento e tendências com rapidez e a baixo custo. “Uma rede de supermercados é ideal para fazer experimentos de consumo”, diz Carlos Caldeira, professor do lnsper. A cadeia de fabricação de marcas próprias exime fornecedores do investi­ mento necessário para lançar, sozinhos, um produto. Essa economia ajuda a tornar os preços mais competitivos. As fabricantes tradicionais, porém, ainda têm a seu favor a possibilidade de construir marcas onipresentes, já que podem entrar em qualquer supermercado ou outro ponto de venda, e acabam virando o padrão da indústria. Para os varejistas, importa o contrário: vender itens que só eles têm. No ano passado, o GPA descobriu que mais de 60% de seus clientes não sabiam que a marca Taeq, de produtos saudáveis, pertencia à empresa. “Isso significa que conseguimos construir uma marca forte”, diz Wilhelm Kauth, diretor de marcas exclusivas do GPA. Num esforço para promover melhor seus artigos, o GPA rompeu a barreira das lojas e criou comerciais, veiculados na TV a cabo e na internet, para divulgar sua linha de produtos de preços mais baixos, a Qualitá. Até 2020, a empresa deve mais que dobrar o número atual de itens, para 2.800, incluindo uma linha de cosméticos e perfumaria. O GPA busca, ainda, ampliar a cadeia de fornecedores. A maior parte deles se concentra em São Paulo, no Rio de Janeiro e em estados do Centro-Oeste. O objetivo é chegar mais perto de fabricantes no Nordeste para turbinar as marcas próximo a grandes centros como Fortaleza e Recife, inclusive com alimentos locais. O Carrefour Brasil e o GPA, que controla as redes Extra e Pão de Açúcar, têm como meta tornar as marcas próprias responsáveis por 20% de suas vendas totais – o Carrefour em 2022 e o GPA mais cedo, em 2020.

Na Kraft Heinz, a repaginação para enfrentar a concorrência caberá ao novo presidente, o português Miguel Patrício. Após vinte anos como diretor de marketing da AB InBev, Patrício substituirá, em julho, Bernardo Hees, brasileiro que comandou a Kraft Heinz nos últimos anos. Nas prateleiras, a disputa deve seguir acirrada. A Europa está na liderança na preferência dos consumidores pelas marcas genéricas, que representam 31,4% das vendas de todo o varejo, em média, segundo a Nielsen. Na América do Norte, a participação é de 17,7%, e tem crescido. Nos EUA, a Amazon, que já vende marcas próprias, como a Amazon Basics, reforça a lógica por sua rede de supermercados, a Whole Foods. Atacado por todos os lados, Patrício vai ter trabalho para recuperar o bom nome de Lemann na praça.

Genéricos à mesa. 2

O MEU É MELHOR

Supermercados brasileiros têm planos de aumentar a participação das marcas próprias nas vendas totais.

Genéricos à mesa. 3

ALIMENTO DIÁRIO

SEGREDOS DO LUGAR SECRETO

Alimento diário - livro

CAPÍTULO 8 – O SEGREDO DA TOMADA DE DECISÃO

 

Você tem uma decisão importante a tomar e não tem certeza sobre o que fazer? Corra para o lugar secreto! Porque para Deus não é apenas importante qual decisão você vai tomar, mas também de que maneira você vai tomá-la. É possível pegar a direção certa em uma bifurcação na estrada da vida e ainda assim estar com o coração distante de Deus. Jesus deseja que você tome decisões a partir da fonte de intimidade com Ele.

Quando se deparou com decisões importantes, Jesus nos deu o exemplo de valorizar o lugar secreto. Podemos ver isso claramente na escolha das pessoas que estariam mais próximas a Ele. Jesus sabia que era funda­ mentalmente importante escolher com precisão os doze apóstolos, porque os homens certos devidamente escolhidos mudariam o mundo. Portanto, quando chegou a hora de decidir dentre todos aqueles que o seguiam, permaneceu a sós com o Pai em oração:

Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze deles, a quem também designou apóstolos: Simão, a quem deu o nome de Pedro; seu irmão André; Tiago; João; Filipe; Bartolomeu; Mateus; Tomé; Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado zelote; Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor – Lucas 6.12-16

Até mesmo a escolha de Judas, seu traidor, foi regada à oração. Na verdade, a escolha de Judas foi especialmente regada à oração, porque Jesus sabia com antecedência que sua escolha resultaria na destruição horrível e no tormento eterno de uma pessoa. Uma decisão tão pesada exigiu uma madrugada inteira de oração a sós com Deus.

Seu ”Abba”, Pai, o ama muito, está profundamente interessado em cada situação de sua vida e deseja ser incluído em todos os seus processos de tomada de decisão:

Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você. Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento, mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem. – Salmos 32.8-9

A frase-chave desses versículos é: “Caso contrário não obedecem”. O cavalo e o burro, como diz a Escritura, precisam ser controlados com freios e rédeas para obedecerem. Eles não obedecem por conta própria.

O Senhor está dizendo: “Não quero instruí-lo à distância. Não quero colocar um freio em sua boca e manipulá-lo para obter sua atenção e colocá-lo no rumo certo. Eu desejo que você se sinta atraído a mim – fique perto do meu coração – e permita que eu dirija sua vida a partir de um lugar de intimidade e comunhão”.

Observe que Deus diz que o cavalo e o burro “não têm entendimento” e esse é o motivo pelo qual não obedecem. Eles não entendem que a proximidade com o Mestre trará grande benefício. Um burro sempre deseja sair em disparada e seguir seu próprio caminho, mas fazendo isso se torna totalmente inútil e não lucrativo.

Algumas pessoas são teimosas. Elas simplesmente não entendem. Elas se afastam (em independência ignorante) de sua própria fonte de vida, cuidado e alimento. Em suas cabeças duras ainda não entrou a verdade de que o melhor lugar para se estar do Universo – e permanecer – é bem perto de Deus.

Salmos 14.2 diz claramente que a evidência do entendimento é alguém buscar a Deus. A coisa mais sábia que você pode fazer nesta vida é se achegar a Deus e buscá-lo de todo o seu coração. Quando você busca essa intimidade, começa a liberar os maiores segredos da vida. É nesse ponto que Deus guia você com os olhos dele e direciona seu coração com o coração dele.

Às vezes, tendemos a tomar decisões na vida com base em nossa avaliação das circunstâncias e condições presentes ao nosso redor. Entretanto, o Senhor não deseja que tomemos nossa direção olhando para fora, mas sim olhando para o alto.

Ele deseja que recebamos direção para a vida contemplando sua beleza, apreciando sua majestade e esplendor e sendo guiados por seu olhar. Tudo isso pode ser comunicado por meio de expressões e foco no olhar! Contemple a boca de Deus até que Ele fale com você. Olhe para os olhos de Deus até que o olhar dele mostre o caminho que você deve trilhar.

Aqueles que tomam decisões com base em dados externos tornam-se termômetros da sociedade: suas vidas refletem as forças naturais que moldam seu destino. Mas aqueles que tomam suas decisões com base no que veem em Deus tornam-se termostatos da sociedade: eles influenciam seu mundo através da força de trazer iniciativas divinamente recebidas para impactar este plano terreno.

Intimidade precede insight. Paixão precede propósito. Primeiro vem o lugar secreto, depois, a diretriz divina. Deus não quer simplesmente conduzi-lo pelo caminho certo, mas deseja apreciá-lo durante a jornada. Ele não deseja que você descubra a vontade dele e, em seguida, saia correndo deixando-o para trás.

O principal desejo de Deus para a sua vida não é que você descubra sua vontade e a trilhe; Ele deseja principalmente que você se aproxime dele e passe a conhecê-lo. Deus deseja ser conhecido! E, em seguida, Ele deseja que a partir desse relacionamento de conhecimento passe a existir uma nova caminhada juntos de acordo com seus propósitos.

A busca de um relacionamento de conhecimento com Deus no lugar secreto não é somente a mais inteligente coisa a ser feita; também é uma das maiores chaves para descobrir seu destino mais alto em Deus. Portanto, pare exatamente aqui. Você não precisa ler o próximo capítulo neste exato momento. Guarde o livro e encontre agora um lugar silencioso para ter comunhão com seu Amigo. E deleite-se na presença dele!

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