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APÓS O APOIO NO ISOLAMENTO, O RISCO DE SER ESQUECIDO

Adoção de pets aumentou na pandemia, mas o abandono por donos cresceu com flexibilização, alertam entidades

A pandemia da Covid-19 aumentou a adoção de cachorros e gatos por quem buscava formas de enfrentar o isolamento.  Agora, entidades especializadas em resgate de animais detectam que há mais pets sendo abandonados.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, há cerca de 30 milhões de animais abandonados no Brasil, dos quais 10 milhões são gatos e 20 milhões, cães. A pesquisa Radar Pet 2021, da Comissão de Animais de Companhia, ligada a empresas de produtos de saúde para bichos de estimação, apontou que 30% foram adotados no isolamento social. Com a flexibilização das medidas preventivas mais gente começou a sair de casa. E os pets perderam o destaque.

Diretor do Abrigo São Lázaro, em Fortaleza, Apollo Vicz conta que recentemente muitos animais vêm sendo abandonados por seus tutores por falta de recursos financeiros ou pela realidade diferente que o país vive. Já não são mais suporte emocional para suprir a falta de interação social.

“Como participamos de feiras de adoção com outros abrigos, percebemos que o número tinha aumentado nos primeiros meses de pandemia. Mas não demorou muito para que isso se revertesse. Teve gente que adotou no começo da pandemia por moda e abandonou depois, ou nos devolveu porque não gostou da experiência; achou que era fácil, mas não é. Antes da pandemia, cuidávamos de cerca de mil animais. No começo, esse número diminuiu. Hoje, são mais de 1,2 mil”, compara Apollo.

Ana Vettorazzi, do projeto Gatos do Campo de Santana, que acolhe felinos deixados no parque do Centro do Rio, relata o mesmo quadro. Segundo ela, há dois meses em um único dia, 30 gatos foram resgatados. Segundo Ana, com as festas de fim de ano, o abandono aumenta:

“As pessoas pensam em viajar, e não querem se comprometer com novos pets ou ter trabalho com os que já tinham. Estamos com quase 40 gatos em lares temporários, aguardando para serem adotados.

Segundo a OMS, em cidades de grande porte no país há um cachorro para cada cinco habitantes. Desse total, 10% estão abandonados. O abandono é considerado crime de maus-tratos no Brasil. A punição prevista é a prisão, multa ou a perda da guarda do animal. A legislação também prevê detenção de três meses a um ano e multa para quem pratica atos contra animais.

A área de cuidados, acessórios e alimentos para pets cresceu 13,5% em 2020, segundo o Instituto Brasil Pet. O percentual indica que se há mais abandono, também há tutores que não recuam da escolha que fizeram no início da pandemia.

É o caso da analista de marketing Gabriella Telles, 27, e do jornalista Matheus

Quelhas, 29. Eles adotaram o Carlos Roberto Rivellino Dinamite Quelles (Beto, para os mais íntimos) em outubro de 2020.

Sem raça definida e adotado aos dois anos, Beto teve cinomose, doença que pode serfatal. Ficou com sequelas, como pequenos tremores na pata traseira esquerda. Além disso, por provavelmente ter sido atropelado quando vivia nas ruas, a mesma pata não dobra. A analista de marketing conta que os dois já pensavam em adotar um pet, mas ainda não tinham certeza, até verem a primeira foto do cão:

“A gente vinha falando em ter cachorro há muito tempo, mas não estávamos seguros, até por questões financeiras. Não queríamos pegar um ‘doguinho’ e depois não ter como cuidar. O Beto meio que veio até nós. O Matheus o viu um dia num post e ficou apaixonado. Quando me mostrou, fiquei mais ainda.

ALIMENTO DIÁRIO

GOTAS DE ALEGRIA PARA A ALMA

DIA 29 DE JANEIRO

EDUCANDO OS FILHOS PARA DEUS

Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos… (Deuteronômio 6.6,7).

Albert Schweitzer disse que o exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo. A educação cristã começa no lar, e a vida dos pais é o livro-texto. Antes de os pais inculcarem nos filhos as verdades cristãs, precisam esculpi-las no coração. A vida fala mais alto do que as palavras. O exemplo é mais eloquente do que os discursos. A vida dos pais é como um espelho. Para que um espelho seja útil, precisa estar limpo e ser iluminado. A Bíblia diz: Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele (Provérbios 22.6). Não é ensinar o caminho em que a criança quer andar, nem ensinar o caminho em que deve andar, mas ensinar no caminho. Isso significa ensinar por meio do exemplo. O ensino, porém, não se dá apenas por meio do exemplo. É preciso também um esforço deliberado para inculcar as verdades de Deus na mente dos filhos. Isso passa por uma repetição constante das mesmas verdades eternas. Implica trabalho, esforço e perseverança. Os pais não podem terceirizar a educação espiritual dos filhos. Cabe a eles educar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor. A promessa é que, ainda quando forem velhos, não se desviarão desse caminho.

GESTÃO E CARREIRA

COMO TRABALHAR E MANTER BOM DESEMPENHO COM O CORAÇÃO PARTIDO?

Foi-se o tempo em que falávamos de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, afinal o conceito de equilíbrio nos remetia à ideia de áreas separadas da vida. Hoje, falamos do conceito de integração, pois esta linha divisória entre vida pessoal e profissional já não está tão evidente. Se algo ruim ou bom acontece em casa, natural que se reflita no trabalho e vice-versa.

Quero falar de um assunto que raramente é tratado com seriedade nas organizações. Quando um profissional rompe o relacionamento amoroso ou enfrenta um divórcio: como trabalhar e manter bom desempenho na empresa estando com coração partido?

Quando sofremos um acidente, quebramos a perna, braço ou até mesmo uma conjuntivite, fica evidente que precisamos tirar licença para nos recuperarmos. E quando se trata de rompimento de relação amorosa? Nossa CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) não prevê licença para este tipo de dor. E acredite, qualquer rompimento, divórcio ou término de namoro, deixa marcas em quem passa por ele.

Assuntos do coração são mesmo complicados, ainda mais quando se trata de um coração partido. Por isso, coloco aqui algumas dicas que podem ajudar na sua recuperação sentimental.

Vale lembrar que o chefe ou as pessoas da equipe não são obrigados a se emocionar ou se envolver com seus problemas. E você não deve ficar chateado contando a todos sobre a “insensibilidade” do chefe ou de colegas. Muita cautela para não entrar nesse caminho.

PROCURE ESCUTA PROFISSIONAL.

Importante para elaborar suas perdas com alguém que tem preparação para te ajudar e será pago para te ouvir.

Pode parecer cruel o que direi, mas representa a mais pura realidade: nem sempre os colegas da empresa estão interessados em ouvir seus problemas profissionais, quanto mais pessoais.

DEDIQUE-SE A ATIVIDADES ROTINEIRAS

Sabe aquelas tarefas que exigem pouca atenção e que estão esperando para serem realizadas há tempos na sua mesa? Pois bem, esse é um bom momento para desovar pendências rotineiras.

Procure não fazer atividades que necessitem de muita atenção, pois pode ser que deixe escapar informação crucial que pode te prejudicar.

Se tiver mesmo que fazer tal atividade, neste caso conte com ajuda de algum colega para ler aquele documento ou revisar a apresentação.

Isso não significa que deixará sob responsabilidade da outra pessoa.

APENAS PEÇA AJUDA

Se sentir pressão muito forte e for preciso, não tem nada de errado ir até o banheiro para chorar. Faça isso. Desde que seja para aliviar tristeza daquele momento. Mas não deve ficar chorando compulsivamente o dia todo na frente de todos. Se tiver possibilidade, procure tirar do banco de horas pelo menos dois dias para que possa recuperar seu controle.

Vá por mim, nas empresas muitas pessoas ainda não sabem lidar com as emoções. Chegará um tempo em que não seremos julgados por nossas emoções. Mas ainda não estamos lá e, dependendo da emoção demonstrada, pode pesar negativamente na empresa.

NO DEMAIS, DÊ TEMPO AO TEMPO

Gosto e apoio o conceito de um dia por vez. Deixa mais presente contigo de maneira cuidadosa com seus sentimentos para absorver o que aconteceu e utilizar tudo para aprender, crescer e avançar na vida.

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DANIELA DO LAGO – é especialista em comportamento no trabalho, mestra em administração, coach de carreira, palestrante e professora na área de liderança e gestão de pessoas.

www.danieladolago.com.br

EU ACHO …

RACISMO REVERSO?

Que 2022 seria um ano de acirramento de disputas de narrativas, sabíamos há algum tempo. Mas já entendemos que precisaremos retomar pontos que pareciam ter sido superados.

Racismo, pela perspectiva sociológica de Kabengele Munanga, tem a ver com relações de poder. Logo, racismo reverso não existe.

Não existe por esta perspectiva a opressão coletiva e estrutural de negros e todo grupo não branco contra brancos. Sabemos que pessoas brancas estão no topo dessa hierarquia nos tempos em que vivemos. E gozam de privilégios por isso.

Falar sobre racismo reverso é tão absurdo como chamar uma gota de oceano. É semelhante a chamar filmes como “Pantera negra” ou “Vingança e castigo”, primeiro faroeste protagonizado por negros, de racistas, por usarem atores majoritariamente não brancos. Isso em um mar de uma indústria embranquecida em toda sua dimensão, que finalmente começa a ser questionada por não se abrir mais para todos.

Falar sobre racismo reverso é como falar de machismo reverso. Como se homens fossem oprimidos estruturalmente por mulheres. Isso não existe, nem na nossa realidade, nem no metaverso.

Reconhecer isso nada tem a ver com isentar todas as pessoas de suas responsabilidades, individuais ou coletivas, em todo tipo de discriminação.

Não tenha dúvida de que, no Brasil, uma pessoa negra que agrida fisicamente uma branca, por exemplo, será penalizada. Inclusive isso tem acontecido mesmo sem pessoas negras cometerem qualquer crime.

Basta ver que negros representam 60% das pessoas presas injustamente no país.

Um artigo publicado num grande jornal brasileiro fez, recentemente (e equivocadamente), uma miscelânea, ao citar fatos generalizantes, muitos estrangeiros, e usar a pauta do identitarismo de forma deturpada. Tentar apagar as diferenças entre nós é parte de um daltonismo racial e social usado para ratificar mitos como o da democracia racial. É fingir que está tudo bem, enquanto se mantêm o quartinho da empregada e o elevador de serviço como a continuidade da Casa Grande e Senzala.  Sabemos o quanto a cor da pele é capaz de moldar as experiências sociais que temos.

O texto pode não refletir exatamente a opinião do veículo. Felizmente, jornalistas do próprio meio de comunicação se pronunciaram em carta aberta dizendo que o mesmo “não costuma publicar conteúdos que relativizam o Holocausto, nem dá voz a apologistas da ditadura, terraplanistas e representantes do movimento antivacina”. E convidaram a uma reavaliação sobre a forma como o racismo tem sido tratado. Ainda bem, pois esta não é uma pauta só de pessoas negras ou indígenas, mas de toda a sociedade.

Como diria o mestre Hélio Santos: “Estamos calejados”. Não queremos só reação e nutrição dos algoritmos de quem quer causar arruaça a seu favor. Queremos ação.

O grande foco para tratar do racismo é vê-lo como uma estrutura, para além de casos de agressão usados, muitas vezes, como exemplo para ilustrar o problema. Mas que, infelizmente, são apenas a sua superfície e acabam sendo usados para tirar de todos a corresponsabilidade da questão em nossas ações diárias.

Espero que você e eu estejamos juntos na construção de um plano de país para todos, que precisa justamente enxergar as diferenças para ser capaz de se endereçar a elas de modo corajoso e ativo, criando ou fortalecendo política afirmativas para sanar os abismos entre negros e brancos, entre pobres e ricos, entre estudantes do ensino público e privado.

Polarizado o país já é. O que precisamos agora é de foco, para desmantelar o jogo do privilégio branco.

*** LUANA GÉNOT

lgenot@simaiguadaderacialcom.br

ESTAR BEM

PEQUENAS RECOMPENSAS PARA MOTIVAR A MALHAÇÃO

Estudo feito com 6I mil pessoas, ofereceu pagamentos a frequentadores de academias e envolveu 30 cientistas

Receber uma pequena recompensa monetária pode exercer um grande papel na hora de nos motivar a praticar exercícios físicos, de acordo com um novo estudo em grande escala.

O estudo, publicado na revista Nature, envolveu 61.293 membros de academias de ginástica americanas, 30 cientistas que trabalham em 15 universidades e mais de 50 programas motivacionais diferentes. Os incentivos incluíram um audiolivro para uso na academia.

As descobertas oferecem percepções sobre como podemos nos motivar para manter nossas resoluções de ano novo referentes à prática de exercícios. A ciência do comportamento humano, incluindo se e porque fazemos exercícios, pode ser incerta e repleta de obstáculos para pesquisas. Muitos estudos anteriores se basearam em   medidas subjetivas. O resultado tem sido uma crise de replicação na ciência do  comportamento, com pesquisadores incapazes de repetir as descobertas de estudos anteriores.

GRANDES GRUPOS

Essas questões preocuparam Katy Milkman, professora da Wharton School na Universidade da Pensilvânia e autora do livro How to Change, e sua colega Angela Duckworth, também professora da Wharton e autora do best-seller Grit, de 2016. Elas estavam convencidas de que seu campo deveria se tornar mais rigoroso, o que as levou a trabalhar com megaestudos.

Com sua rede nacional de centenas de academias, a 24 Hour Fitness ofereceu aos pesquisadores milhões de participantes em potencial para seu estudo. Então eles convidaram dezenas de outros cientistas para proporem intervenções que eles sentiram que aumentaria a vontade das pessoas de treinar. Eles também criaram o programa Step Up, no qual os membros da academia podiam ingressar, ganhando pontos de recompensa da Amazon no valor de US$ 1 assim que ingressassem. O Step Up prometia fornecer-lhes novas formas de se motivarem.

Mais de 61 mil membros ingressaram no Step Up, e depois os cientistas os dividiram  em 53 grupos. Um grupo, que serviu de controle, não mudou nada em suas vidas. Os outros receberam um pacote básico de ajuda motivacional que incluía conselhos para planejar o dia e a hora exatos de cada treino, um lembrete por mensagem de texto da equipe e a recompensa minúscula de cerca de 22 centavos. Os pesquisadores então designaram aleatoriamente os membros da academia que não estavam no grupo de controle para um dos 52 diferentes programas motivacionais.

Em um, por exemplo, os membros ganharam US $1,75 a cada ida à academia, em outros, eles compartilharam seus treinos com amigos nas redes sociais e assinaram um compromisso para comparecer regularmente. Cada grupo incluiu pelo menos 455 participantes e a intervenção durou um mês.

Antes e durante o período, os pesquisadores rastrearam a frequência com que as pessoas iam à academia e perguntaram a especialistas quais intervenções seriam mais bem-sucedidas. A de maior sucesso, porém, foi dar às pessoas 9 centavos de dólares se elas retornassem à academia depois de perder um treino. Esse programa aumentou as visitas à academia em cerca de 16%. Quase tão eficaz foi simplesmente dar às pessoas o valor de US$1,75, cada vez que treinassem. Isso aumentou os exercícios em cerca de 14% em comparação com o pacote de base.

COMO SE MOTIVAR

Acima de tudo, os resultados das pesquisas sugerem que, se quisermos praticar exercícios regularmente em 2022, devemos:

SER REALISTAS: fazer um cronograma de treino razoável, condizente com sua capacidade.

MEMÓRIA: programe lembretes do cronograma a ser seguido no seu telefone ou no de um cônjuge ou companheiro de treino.

PRÊMIOS: encontrar pequenas maneiras de nos recompensar quando nos exercitamos conforme planejado.(Coloque um real em uma tigela, para cada treino, por exemplo, e deixe a quantia aumentar).

A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

AJUDAR OS OUTROS PODE SER A RESPOSTA CONTRA A SOLIDÃO

Três em cada cinco americanos dizem se sentir solitários, e estudos indicam que engajar-se em trabalhos voluntários pode ajudar. Especialistas explicam que o ideal é começar aos poucos e com pequenas metas

Bem antes de uma pandemia global nos afastar de nossos entes queridos e a variante Ômicron ameaçar atrapalhar os planos de férias, os especialistas alertaram sobre “uma epidemia de solidão” nos Estados Unidos.

Três em cada cinco americanos entrevistados em 20 19 relataram sentir-se solitários, o que os pesquisadores atribuíam a uma variedade de fatores, incluindo falta de uma rede de apoio, interações significativas pouco frequentes, saúde física e mental precária e desequilíbrio nas atividades diárias. Além disso, quase um quarto das pessoas com 65 anos ou mais são consideradas socialmente isoladas, de acordo com o National Health and Aging Trends Study.

A solidão geral mente se origina de estar sozinho sem desejar. Mas também é motivada por uma discrepância entre como uma pessoa percebe seus relacionamentos e o que espera deles. Essa desconexão é a razão pela qual alguém pode estar cercado pela família no Natal e ainda se sentir um estranho.

Uma cura potencial? Bondade para com os outros. Algo tão simples como o voluntariado pode melhorar nossa saúde, amenizar sentimentos de solidão e  ampliar redes sociais, sugerem estudos. Oportunidades de retribuir ­ tanto pessoal quanto virtualmente – são mais comuns do que no ano passado, e a necessidade por voluntários não diminuiu, especialmente na doação de alimentos.

“O voluntariado é uma das melhores e mais certas maneiras de encontrar um propósito e significado em nossa vida”, diz Val Walker, autora do livro “400 Friends and No One to Call: Breaking Though Isolation and Building Community (algo como “400 amigos e ninguém para ligar: rompendo o isolamento e construindo uma comunidade”

BENEFÍCIOS

Em um estudo com 10 mil voluntários no Remo Unido, cerca de dois terços concordaram que seu trabalho voluntário os ajudou a se sentir menos isolados, especialmente aqueles com idades entre 18 e 34 anos.

Sam Boyd, 24, diretora de gestão de voluntários da Special Olympics Maryland, afirma que percebe que até mesmo os mais retraídos “ganham vida” durante um turno. Segundo ela, ao se voluntariar “você também pode saber mais sobre si mesmo e ampliar sua visão de mundo”.

Entre os idosos, o isolamento social e a solidão estão associados a maiores taxas de mortalidade, depressão e declínio cognitivo. Especialistas dizem que o voluntariado não apenas ajuda as pessoas a se sentirem menos solitárias, mas também pode melhorar o bem-estar físico.

Um estudo de cinco anos cem mais de 800 pessoas em Detroit descobriu que ajudar outras pessoas que não moram com você pode agir como uma proteção contra os efeitos negativos do estresse. Embora os participantes  do estudo tenham enfrentado eventos de vida estressantes, como doença, perda do emprego ou dificuldades financeiras, aqueles que gastavam tempo fazendo tarefas para os outros  – como cuidar dos filhos ou ajudar no trabalho doméstico – tinham menos probabilidade de morrer do que aqueles que não ajudaram os outros.

A AARP Foundation Experience Corps, um programa de tutoria intergeracional, encontrou vários benefícios para o voluntariado: mais de 85% dos voluntários sentiram que suas vidas haviam melhorado por causa de seu envolvimento com o programa e 98% relataram que o programa os ajudou a permanecer física e mentalmente ativos.

“As pessoas querem ser importantes e valorizadas ao longo de suas vidas”, disse Lisa Marsh Ryerson, presidente da AARP Foundation.

QUANTO É PRECISO?

Gary Bagley, diretor executivo da New York Cares, a maior organização voluntária da cidade de Nova York, sugere definir uma pequena meta no início, como ser voluntário uma vez por semana ou mesmo uma vez por mês, e desenvolver a partir daí.

“Um dos maiores erros que você pode cometer é decidir ‘vou ser voluntário duas vezes por dia durante o próximo ano’ porque você vai se esgotar com isso. Portanto, pense em algo que seja administrável para você, e não um compromisso assustador na agenda. Apenas dê o primeiro passo”.

Pesquisas sugerem que o voluntariado de forma constante é o que parece colher os maiores benefícios.

Alguns trabalham por uma causa política ou ambiental. Outros são levados a compartilhar uma paixão, como trabalhar com madeira. Se você ajuda em um museu, por exemplo, pode conhecer grupos maiores de pessoas do que se for voluntário como tutor.

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