OUTROS OLHARES

COMO ESCOLHER UM CARTÃO DE CRÉDITO PELAS VANTAGENS QUE ELE OFERECE?

Cartões de alta renda oferecem benefícios como cashback, investback e milhagem; especialistas dão dicas para aproveitar vantagens e não se atrapalhar com os gastos

Os cartões de crédito de alta renda estão no centro de uma disputa cada vez mais acirrada entre as instituições financeiras. O objetivo é atrair os clientes com benefícios como programas de milhagem, acesso a salas VIP em aeroportos, cashback e investback. Se antes os cartões eram oferecidos apenas pelos grandes bancos aos clientes de melhor condição financeira, a entrada de novos players no mercado tem ampliado esse acesso.

Além das fintechs, como o Banco Inter e o C6 Bank, as corretoras entraram na disputa. A partir do dia 18, a Ágora Investimentos se junta ao grupo de casas de investimento, como a XP e o BTG Pactual, que oferecem uma opção de cartão de crédito aos correntistas. O cartão da Ágora será voltado às pessoas físicas com cadastro na corretora, sem exigir um volume mínimo de investimento.

Com a bandeira Visa Infinite, os clientes terão desconto na taxa de corretagem, isenção de anuidade no primeiro ano, e redução proporcional à carteira de investimentos a partir do segundo ano. Recebem também 1% de cashback ou investback, que devolvem uma porcentagem do valor da fatura para a conta corrente ou para a carteira de investimentos do cliente. A regalia mais famosa dos cartões, no entanto, são os programas de fidelidade. Eles oferecem ao consumidor pontos por cada dólar gasto, que podem virar passagens aéreas, eletrodomésticos e combustível.

COMO ESCOLHER?

O primeiro passo para optar por um tipo de benefício, segundo o educador financeiro Rodrigo Góes, é entender qual o objetivo: “Viajar, acumular milhas ou receber um pingadinho todo mês.”

Para Lai Santiago, educadora financeira e cientista comportamental da Open Co, o cartão de crédito pode funcionar como uma ferramenta de controle de gastos. “No início do mês é só pagar as contas essenciais e a fatura do cartão, e já sabe quanto sobra para gastar ou investir. Além de concentrar as contas, facilitando o controle”, afirma a educadora, que usa como parâmetro uma fatura de R$ 2 mil. “Uma fatura menor do que esse valor compensa mais buscar uma opção que ofereça cashback e que não tenha anuidade”, diz.

O Brasil possui hoje cinco principais bandeiras (Visa, Mastercard, Elo, American Express e Hipercard), e cada uma oferece diferentes regalias, a depender do nível do cartão e da instituição financeira emissora.

Para Lorenzo Firmino, editor executivo do Passageiro de Primeira, site de viagens que dá dicas no Instagram para quase 200 mil pessoas sobre como utilizar os benefícios do cartão de crédito, “o cartão deve se encaixar no seu perfil”. “Muita gente acumula pontos e depois troca numa airfryer, por exemplo. Mas o valor dos pontos é muito mais alto do que o da airfryer. Então, a melhor forma de aproveitar acaba sendo a emissão de passagens aéreas”, explica.

Foi justamente pensando em aproveitar melhor benefícios desse tipo que Gabriel Vidal

Gaspar começou a pesquisar sobre o assunto. Hoje, o engenheiro ambiental faz mensalmente uma planilha, em que organiza quais contas vai pagar com cada um dos quatro cartões que utiliza. “Para mim, funciona mais dividir os gastos de acordo com os benefícios de cada um.”

Planejamento e estratégia são parte fundamental da rotina de uso de um cartão de crédito, visto que os juros cobrados são um dos principais responsáveis pelo endividamento no País. Essa atenção se faz ainda mais necessária para quem opta por ter mais de um na carteira, como mostra a Pesquisa sobre o Uso de Cartões de Crédito realizada pelo Serasa eCred em maio. Segundo o levantamento, 29% dos brasileiros possuem cinco ou mais cartões, e apenas 9% dos entrevistados disseram utilizar somente um. Outros 23% dizem ter três cartões, e 21%, dois.

DICAS

Para facilitar essa organização, além das planilhas, como faz Gabriel, é interessante programar as datas de vencimento dos cartões para o mesmo dia. Assim, o risco de esquecer ou atrasar alguma das fatura diminui, orienta Myrian Lund, planejadora financeira CFP pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar).

Para evitar que o pacote de benefícios do cartão acabe se transformando em vilão, também é importante se conter no número de parcelas na hora de passar uma compra no crédito. Isso evita que se forme uma bola de neve de gastos que cresce a cada mês.

“Mesmo que seja sem juros, é impossível administrar as finanças com tantos parcelamentos. Você guarda o dinheiro que não vai usar neste mês porque parcelou o valor? Resgata no mês seguinte quando for pagar?”, questiona Myrian. “Parcele apenas o que for extremamente necessário e destinado a algo que vai durar muito tempo para você, como, por exemplo, uma geladeira. Não parcele os gastos de farmácia, mercado ou roupas.”

GESTÃO E CARREIRA

COMO ASCENDER NA CARREIRA MESMO EM HOME OFFICE

Trabalho híbrido ou remoto preocupa principalmente os trabalhadores recém formados, que sentem falta da interação

Durante seu estágio em um banco importante no ano passado, Costa Kosmidis passou a maior parte do tempo trabalhando de forma remota. O banco fez o possível para ajudar os estagiários a diminuir a distância, disse ele, inclusive colocando em prática uma política de “porta virtual aberta” que fazia com que os funcionários mais experientes estivessem prontamente disponíveis por telefone ou e-mail para consultas relacionadas ao trabalho e para conselhos de carreira.

Entretanto, quando Kosmidis, 22 anos, começou a trabalhar no mesmo banco depois de se formar, ele esperava passar mais tempo no escritório. “Você consegue sentir melhor a energia das pessoas quando está perto delas”, disse.

O trabalho remoto com frequência é preferido pelos funcionários com carreiras estabelecidas que conhecem seu gestor, sentem-se confortáveis em seu cargo e desejam equilibrar o trabalho com as responsabilidades familiares ou outras obrigações pessoais. Para aqueles que estão apenas começando suas carreiras, trabalhar isolado pode tornar mais difícil se encaixar em uma organização – e, em algum momento, avançar no nível hierárquico.

As empresas se tornaram mais abertas ao trabalho remoto durante a pandemia. Agora, à   medida que elas planejam como será o trabalho daqui para frente, estão prestando mais atenção ao que significa construir uma carreira sem as oportunidades tradicionais de networking, mentoria e visibilidade que vêm com um escritório físico em tempo integral.

“Estamos começando a ouvir dos funcionários, sobretudo dos funcionários jovens, que eles estão – acredite ou não – preocupados”, disse Johnny C. Taylor Jr., CEO da Sociedade de Gestão de Recursos Humanos (SHRM, na sigla em inglês).

Prithwiraj Choudhury, professor da Escola de Negócios de Harvard, disse ter visto três práticas comuns em empresas que gerenciavam o trabalho remoto com sucesso. Essas empresas reservaram um tempo para compilar informações e práticas em guias que os funcionários podem consultar de qualquer lugar; fizeram a ponte entre trabalhadores remotos com mentores fora de seu departamento para que pudessem conversar de maneira franca sem colocar em risco os relacionamentos da equipe; e criaram o que ele chamou de “a hora do cafezinho virtual”.

Se gerenciado de forma eficaz, o trabalho remoto pode levar a conversas mais profundas, disse Choudhury.

Algumas empresas também começaram a treinar gestores para ajudar os trabalhadores remotos a trilhar suas carreiras. A Nationwide Insurance, que tem 2.5 mil trabalhadores trabalhando em esquemas híbridos ou de casa em tempo integral, treinou gestores para planejar a evolução de carreira de trabalhadores menos experientes, criando modelos para conversas a respeito de habilidades e interesses e formando duplas com mentores ou recursos da empresa para ajudá-los a alcançar seus objetivos.

“Foi intencional criar experiências  para que estar fora da vistanão signifique deixar de ser lembrado”, disse Erin Pheister, vice-presidente sênior de talento e eficácia organizacional  da Nationwide.

Embora as empresas estejam tomando medidas para criar oportunidades para os funcionários remotos crescerem na carreira, talvez também seja útil que os trabalhadores reflitam se vão se encaixar no trabalho remoto antes de optarem por deixar o escritório, disse Kyle Elliott, coach de carreira para executivos.

“Se muitas decisões são tomadas por meio de conversas paralelas, reconheça que, apesar de ser bom enviar e-mails se comunicar pelo Slack, você ficará de fora das conversas que acontecem de forma orgânica”, disse Elliott.

EU ACHO …

PERCEPÇÃO DE SOLIDÃO

Uma mulher entra no cinema, sozinha. Acomoda-se na última fila. Desliga o celular e espera o início do filme. Enquanto isso, outra mulher entra na mesma sala e se acomoda na quinta fila, sozinha também. O filme começa.

Charada: qual das duas está mais sozinha?

Só uma delas está realmente sozinha: a que não tem um amor, a que não está com a vida preenchida de afetos. Já a outra foi ao cinema sozinha, mas não está só, mesmo numa situação idêntica a da outra mulher. Ela tem uma família, ela tem alguém, ela tem um álibi.

Muitas mulheres já viveram isso – e homens também. Você viaja sozinha, almoça sozinha em restaurantes, mas não se sente só porque é apenas uma contingência do momento – há alguém à sua espera em casa. Essa retaguarda alivia a sensação de solidão. Você está sozinha, não ésozinha.

Então de repente você perde seu amor, e sua sensação de solidão muda completamente. Você pode continuar fazendo tudo o que fazia antes – sozinha -, mas agora a solidão pesará como nunca pesou. Agora ela não é mais uma opção, é um fardo.

Isso não é nenhuma raridade, acontece às pencas. Nossa percepção de solidão infelizmente ainda depende do nosso status social. Se você tem alguém, você encara a vida sem preconceitos, você se expõe sem se preocupar com o que pensam os outros, você absorve a solidão com maturidade e bom humor. No entanto, se você carrega o estigma de solitária, sua solidão triplicará de tamanho, ela não será algo fácil de levar, como uma bolsa. Ela será uma cruz de chumbo. É como se todos pudessem enxergar as ausências que você carrega, como se todos apontassem em sua direção: ela está sozinha no cinema por falta de companhia! Por que ninguém aponta para a outra, que está igualmente sozinha?

Porque ninguém está, de fato, apontando para nenhuma das duas. Quem aponta somos nós mesmos, para nosso próprio umbigo. Somos nós que nos cobramos, somos nós que nos julgamos. Ninguém está sozinho quando curte a própria companhia, porém somos reféns das convenções, e quando estamos sós nossa solidão parece piscar uma luz vermelha chamando a atenção de todos. Relaxe. A solidão é invisível. Só é percebida por dentro.

*** MARTHA MEDEIROS

ESTAR BEM

MUSCULAÇÃO PODE SER UM ALIADO NO TRATAMENTO DE DIVERSOS TRAUMAS

Pessoas diagnosticadas com transtorno do estresse pós-traumático relatam os benefícios do treinamento de força na melhora do quadro

Quando Cheng Xu estava servindo nas Forças Armadas do Canadá como paraquedista e oficial de infantaria, ele experimentou uma série de eventos traumáticos em rápida sucessão  – seu melhor amigo e colega oficial tirou a própria vida, um soldado sob seu comando foi ferido durante um tiroteio em exercício e o pai de um amigo próximo foi sequestrado. Ele sentiu como se o mundo estivesse desmoronando ao seu redor em todos os lugares, exceto na academia, onde treinava levantamento de peso olímpico.

“A única coisa que eu tinha que me ancorava era o levantamento de peso, porque era o único lugar onde me sentia seguro”, relata Xu.

Cercado pelos halteres, ele descobriu o que descreveu como “as propriedades curativas do treinamento de força”.

Os psicólogos há muito estabeleceram que o exercício é benéfico para a saúde mental e, na última década, a pesquisa também mostrou que pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com o transtorno de estresse pós-traumático. Agora, além das associações da musculação com o aumento de músculos, um número crescente de pessoas que sofreram traumas estão descobrindo que levantar pesos é um bálsamo. Para muitos, os poderes de cura do esporte se resumem ao fato de que, onde o trauma os deixou desamparados, impotentes e fracos, a musculação os ajuda a se sentirem fortes ­ não apenas fisicamente, mas também psicologicamente.

“Fazer musculação me deu um senso de escolha. Me deu uma sensação de controle”, afirma Xu.

E com o tempo, disse ele, esses sentimentos o levaram à sua recuperação.

FORÇA DA MENTE

Há muito tempo pessoas que já sofreram traumas procuram a sala de musculação, atraídas, em parte, pela promessa de maior força física. Mas esses levantadores de peso costumam receber pouca orientação sobre como treinar de uma maneira que sua saúde mental e recuperação sejam apoiadas. Os “puxadores de ferro” também tiveram que navegar em uma cultura de condicionamento físico que muitas vezes glorifica a abordagem “sem dor, sem ganho”, com foco no desempenho e na aparência, em vez do bem-estar.

“Há muita masculinidade tóxica no treinamento de força”, explica James Whitworth, fisiologista do exercício e especialista em ciências da saúde do Centro Nacional de Transtorno do Estresse Pós-traumático e professor assistente da faculdade de medicina da Universidade de Boston, além de veterano de combate deficiente.

Mas à medida que mais pessoas de todos os gêneros e habilidades descobrem os benefícios da musculação, a comunidade vai se tornando mais inclusiva e expansiva. Grupos de saúde mental também começaram a formalizar o levantamento de peso como uma ferramenta terapêutica e a educar os treinadores sobre como orientar pessoas que vivem com traumas. Ao mesmo tempo, a comunidade científica está começando a estudar porque, exatamente, algumas pessoas traumatizadas consideram que levantar coisas pesadas as ajuda a se recuperar.

“Há algo na musculação e no trabalho com resistência que aumenta a resistência. Não só o cérebro, mas também no corpo”, esclarece Chelsea Haverly, assistente social e fundadora da Hope Ignited, uma organização sediada no estado de Maryland, nos Estados Unidos, dedicada a educar organizações e médicos sobre trauma.

No ano passado, Haverly e Emily Young, assistente social e personal trainer, criaram um programa de certificação de levantamento de peso baseado em trauma para treinadores, em um esforço para levar seus benefícios de saúde mental a mais pessoas.

“Com o levantamento não é apenas “eu posso fazer coisas difíceis”.  É “meu corpo pode fazer coisas difíceis”. É “não me senti forte e agora me sinto uma fera”, afirma Haverly.

Rachel Sloane, fisioterapeuta respiratória de 36 anos e mãe de dois Filhos, diagnosticada com transtorno do estresse pós-traumático complexo em 2021 após sofrer abuso físico e sexual, experimentou a transformação pela musculação .Ela inicialmente se voltou para o levantamento de peso como desejo de cuidar do corpo, porém quanto mais treinava, mais se sentia segura e calma fora da academia.

“Eu nem estava tentando usar a musculação como meio de cuidar da saúde mental. Mas isso me deu um meio de resistir fisicamente contra todo o medo e impotência que eu estava sentindo o tempo todo”, diz Rachel. “Depois de anos me sentindo impotente, tive experiências nas quais me senti poderosa, forte e capaz.”

EXERCÍCIO IDEAL

À medida que mais pessoas com trauma afirmam os benefícios da musculação, Whitworth e outros pesquisadores trabalham para entender melhor os mecanismos psicológicos e neurológicos por trás de seu potencial como ferramenta terapêutica

Embora quase todo tipo de exercício seja benéfico para pessoas com trauma psicológico, eles colhem os maiores benefícios quando se envolvem em treinamento de intensidade moderada alta, que inclui levantamento de peso. O treinamento de resistência e intensidade, especificamente, demonstrou ajudar a melhorar a qualidade do sono e a ansiedade, o que pode melhorar a saúde e o bem-estar geral.

A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

APENAS ‘NAMORAR’ ALIMENTO PODE ELEVAR RISCO DE DIABETES

Cérebro altera secreção de insulina diante da aparência e cheiro da comida

Parte da digestão tem início antes mesmo de o alimento chegar à boca, quando ocorrem os estímulos sensoriais, como olhar ou cheirar a comida. Já nesse momento, reações do corpo podem criar um quadro de predisposição para o desenvolvimento do diabetes tipo 2, revelou um novo estudo.

No trabalho, pesquisadores da Universidade da Basileia, na Suíça, e do hospital da instituição mostram como o primeiro contato com os alimentos ativa no corpo áreas do cérebro que induzem processos fisiológicos ligados à alimentação, como a produção da saliva e a secreção do hormônio insulina, responsável pela regulação da glicose no sangue.

Durante essa etapa, que é chamada de fase cefálica da digestão, o mecanismo de liberação da insulina é desencadeado por uma resposta inflamatória de curto prazo, que, em excesso, pode prejudicar a produção do hormônio. E aí reside o risco aumentado de diabetes tipo 2.

Segundo os autores do estudo, publicado na revista científica Cell Metabolism, até hoje não estava claro como essa percepção sensorial do alimento induzia o pâncreas a liberar a insulina. No trabalho, os cientistas identificaram que uma molécula inflamatória chamada de interleucina 1 beta (IL1B), também envolvida na resposta imune do corpo a agentes infecciosos e a danos nos tecidos, é estimulada por células cerebrais durante a fase cefálica e está por trás do mecanismo de secreção do hormônio.

“O fato de esse fator inflamatório ser responsável por uma proporção considerável da secreção normal de insulina em indivíduos saudáveis é surpreendente, porque ele também está envolvido no desenvolvimento da diabetes tipo 2”, explica o autor principal do estudo, Marc Donath, professor do Departamento de Biomedicina e de Endocrinologia da universidade, em comunicado.

O diabetes tipo 2 tem como uma de suas causas a inflamação crônica que eventualmente danifica as células do pâncreas responsáveis por produzir insulina. Segundo os responsáveis pelo novo estudo, as descobertas apontam que a fase cefálica leva a uma liberação excessiva e em grandes quantidades da IL1B, que tem o potencial inflamatório. Por isso, avaliam se medicamentos para inibir a molécula poderiam ser utilizados com um potencial terapêutico para diabéticos.

Eles acrescentam ainda que, no caso da obesidade mórbida, a secreção da insulina envolvida na fase cefálica pode ser completamente interrompida. Para a autora do estudo Kelly Trimigliozzi, isso acontece devido a esse excesso da resposta inflamatória, que acaba comprometendo a capacidade das células de produzir o hormônio.

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