EU ACHO …

O NARIZ

Tinha nascido em uma família de mulheres lindas, pelo menos era isso que ouvia desde pequena. Sendo assim, dentro de sua cabeça, era natural que, quando crescesse, também fizesse parte dessa categoria. Na infância, foi uma criança forte, simpática, alegre e cabeluda – mas nenhuma menção era feita sobre a beleza. Não se sentia pressionada, mas, ao chegar na adolescência, começou a ficar ansiosa: “quando, afinal, seria ‘linda’?”

Aos 13 anos, surgiu a primeira noção de que talvez essa realidade preestabelecida não seria assim tão óbvia no seu caso. Seu nariz começou a crescer mais do que o esperado e foi quando começou a ouvir alguns comentários na família: “O nariz cresce primeiro, mas, quando o rosto amadurecer, ficará linda”. Olhava-se espelho com desconfiança, como reflexo de uma promessa não cumprida. Tinha medo do desapontamento que produziria quando descobrissem a verdade, que ela definitivamente não seria tão linda quanto achavam. Tentava, então, ser a mais simpática, a mais agradável, a mais atenta a tudo e a todos. Podia não ter sido agradada como presente gratuito da beleza de nascença, mas certamente iria se esforçar para produzir uma emoção em quem a conhecesse.

Aos 16 anos, finalmente, concluiu que, além de estar fora do molde familiar, seu padrão de beleza estava longe do estabelecido pela mídia para sua geração.Com a imagem dos pequenos e perfeitos narizes das atrizes mais famosas da época, era cristalina a mensagem de que um nariz grande não era belo. Maitê Proença, Monique Evans, Michelle Pfeiffer, Farrah Fawcett e até Jaclyn Smith, a personagem do mais importante seriado de TV que assistia semanalmente, As Panteras, eram a prova viva de sua tese. Lembrou, então, de um conhecido de seus pais que sabia ser o mais famoso cirurgião plástico do momento e marcou uma consulta sozinha. Tinha certeza que ele poderia resolver a situação, contornar esse ”defeito” que a colocava tão distante de todas as suas referências femininas.

Abriu seu coração ao médico, que ouviu seu relato com atenção genuína, e disse: “Sente nesta cadeira e vamos ver o que podemos fazer”. Sentiu um alívio imediato. E vira a cabeça para cima, para o lado, para baixo, apalpa o osso cada dia mais proeminente, respira, solta, respira de novo, tira foto de todos os ângulos, olha a foto. “Pronto! Ele entendeu!”, pensou. “Vou ser linda!” Tinha lágrimas nos olhos. Foi quando o cirurgião sentou ao seu lado, a olhou de perto e disse com franqueza absoluta: “Você é linda. Não tem uma beleza padrão, eu sei, você sabe, mas seu nariz carrega sua personalidade, seu rosto foi feito para ele, sua boca tem o tamanho para seu nariz. Ele está perfeito para você e não posso mexer em algo que vai te diminuir”.

Sem margem para réplica, levantou, agradeceu e saiu da sala. Desnorteada, chorou sozinha. Se arrependeu de não ter levado alguém junto para insistir, convencê-lo de que estava errado. À partir dali, no entanto, seguiu a vida com a frase do médico ecoando sempre em sua cabeça toda a vez que era chamada de nariguda ou que se comparava intimamente com a beleza de sua família ou geração. Namorou, casou, separou, casou de novo e seu nariz virou para ela um símbolo de resistência e autoestima. Essa semana, trinta e cinco anos depois, encontrou por acaso o cirurgião na porta de um restaurante. Reconheceram-se e abraçaram-se como se tivessem se visto na véspera. Foi quando ele olhou seu nariz, e, com carinho, disse: “E eu não falei que era perfeito?”.

*** ALICE FERRAZ

POESIA CANTADA

NADA MUDOU

LEO JAIME

COMPOSIÇÃO: LEO JAIME

Ela me dá um beijo na testa
E quer que eu tenha um dia legal
Mas se eu quiser eu posso ver nas ruas
Senhores e escravos, nada é real

Todo mundo me diz bom dia
Todo dia é sempre igual
Crianças pedem na janela do carro
Até nas noites de Natal

Ô, ô, ô, ô, nada mudou

Se ela quer o sétimo céu
Vai ter de subir degrau por degrau
Os melhores momentos do mundo
Não são manchetes no jornal

Os velhos jogam dama na praça
Professores de tudo que é dor
Fingindo esconder a falta que faz
Viver um grande amor

OUTROS OLHARES

BEBIDA ALCOÓLICA PODE AFETAR SEU CORAÇÃO

Nos EUA, novo estudo concluiu que o álcool, mesmo em pequena quantidade, é capaz de aumentar o risco de desenvolver alterações na frequência cardíaca, problema que atinge cerca de 3 milhões de americanos

Um  novo estudo descobriu que o consumo de álcool, mesmo que uma lata de cerveja ou um copo de vinho, pode aumentar rapidamente o risco de um tipo comum de arritmia cardíaca conhecida como fibrilação atrial em pessoas que têm um histórico da doença.

Os médicos há muito suspeitam da ligação entre o álcool e a fibrilação atrial não, mas não tinham evidências definitivas de que o álcool pudesse causar arritmia. O novo estudo está entre os mais rigorosos até hoje: os pesquisadores recrutaram cem pessoas com histórico de fibrilação atrial e as acompanharam intensamente por quatro semanas, monitorando a ingestão de álcool e o ritmo cardíaco em tempo real.

Os cientistas descobriram que beber álcool aumentava as chances de uma pessoa ter um episódio de fibrilação atrial, ou de frequência cardíaca anormal, nas horas seguintes. E, quanto mais bebiam, maior a probabilidade de ter uma arritmia. O novo estudo foi publicado no Annals of Internal Medicine. Asconclusões, com dados de estudos anteriores, sugerem que pessoas com histórico de fibrilação atrial podem reduzir suas chances de desenvolver arritmias reduzindo o consumo de álcool ou evitando por completo bebidas alcoólicas.

Os autores especularam que as descobertas poderiam ter implicações mais amplas para adultos saudáveis também. Embora o consumo moderado de álcool seja amplamente considerado benéfico para a saúde do coração, a nova pesquisa sugere que, pelo menos em algumas pessoas pode potencialmente perturbar o funcionamento do órgão. “Isso demonstra que, sempre que consumirmos álcool, ele presumivelmente terá um efeito quase imediato no funcionamento elétrico de nossos corações”, disse Gregory Marcus, autor do estudo e professor de medicina na divisão de cardiologia da Universidade da Califórnia, em São Francisco.

A fibrilação atrial, também conhecida como A-fib, é a disfunção na frequência cardíaca mais comum nos Estados Unidos, afetando cerca de três milhões de adultos. Ocorre quando as câmaras superiores do coração, os átrios, começam a bater irregularmente, o que pode interromper o fluxo sanguíneo para as câmaras inferiores do coração, os ventrículos. Com o tempo, pode levar a complicações, como insuficiência cardíaca e derrames.

A A-fib pode ser persistente ou pode ocorrer esporadicamente, com sintomas como palpitações, falta de ar e fadiga, que duram alguns minutos ou horas a cada episódio. Quando ocorrem ocasionalmente, a condição é conhecida como fibrilação atrial paroxística.

As pessoas têm maior chance de desenvolver fibrilação atrial à medida que envelhecem. Também é mais provável ocorrer em pessoas com fatores de risco, como hipertensão, doenças cardíacas, obesidade, ascendência europeia ou histórico familiar.

Cerca de quatro décadas atrás, os médicos começaram a documentar casos de pessoas com arritmias após crises de bebedeira nos fins de semana e feriados, um fenômeno que veio a ser conhecido como “síndrome do coração pós-feriado”. Desde então, uma série de estudos observacionais descobriram que pessoas que consomem álcool regularmente, mesmo que apenas uma bebida por dia, têmuma probabilidade maior de desenvolver fibrilação atrial em comparação com pessoas abstêmias.

Muitos desses estudos anteriores tinham deficiências importantes. Na maioria dos casos, eles confiaram que as pessoas teriam relatado com precisão e honestidade sua ingestão de álcool, o que nem sempre é confiável. Estudos descobriram, por exemplo, que as pessoas tendem a subestimar o quanto bebem. Outra limitação é que as pessoas que são solicitadas a relembrar um episódio de fibrilação atrial podem identificar erroneamente uma variedade de comportamentos como gatilhos.

O novo estudo, no entanto, foi projetado para contornar essas limitações. Marcus e seus colegas recrutaram cem pessoas com histórico de fibrilação atrial paroxística, a maioria delas homens, e os fizeram usar monitores de eletrocardiograma 24 horas por dia. Os dispositivos continham um botão que os participantes deveriam apertar sempre que ingerissem uma bebida alcoólica. Os pesquisadores também usaram outras medidas objetivas para monitorar a ingestão de álcool. Eles equiparam os participantes com monitores de tornozelo especiais que podiam detectar seus níveis de álcool no sangue. E fizeram exames de sangue de rotina para medir os níveis de fosfatidiletanol dos participantes, ou PEth, um biomarcador que dá alguma indicação do consumo recente de álcool por uma pessoa.

GATILHO PARA ARRITMIA

Em quatro semanas de rastreamento , os pesquisadores descobriram que ao menos 56 participantes haviam experimentado um episódio de fibrilação atrial. Os dados indicaram que o álcool costumava ser um gatilho para arritmias. Tomar um drinque dobrava as chances de uma pessoa ter um episódio de fibrilação atrial nas quatro horas seguintes, enquanto tomar duas ou mais doses triplicava as chances. Quanto mais alta a concentração de álcool no sangue de uma pessoa, maior a probabilidade de ter uma arritmia.

Marian R. Piano, pesquisadora que publicou muitos estudos sobre álcool e saúde cardiovascular, e que não estava envolvida com o novo estudo, disse que as descobertas representam um passo importante em nossa compreensão de como o álcool afeta o coração. Segundo ela, os profissionais de saúde devem conversar com seus pacientes, especialmente aqueles que têm fibrilação atrial, sobre a quantidade de álcool que consomem e se seria prudente reduzir ou evitar.

“A fibrilação atrial é uma arritmia que pode ter efeitos graves, como um derrame. Portanto, entender o que pode ser um gatilho relevante é crucial”, disse Piano, professora e reitora associada de pesquisa na Escola de Enfermagem da Vanderbilt University.

A especialista disse que gostaria de ver mais pesquisas sobre em um grupo mais diverso de pessoas. Os participantes desse novo estudo eram, em sua maioria, brancos e apenas 22 deles eram mulheres.

ALIMENTO DIÁRIO

GOTAS DE SABEDORIA PARA A ALMA

DIA 22 DE SETEMBRO

A ESPOSA É UM MARAVILHOSO PRESENTE

O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor (Provérbios 18.22).

O casamento é uma fonte de felicidade ou a razão dos maiores infortúnios. Pavimenta o caminho do bem ou promove grandes males. O casamento foi instituído por Deus para a felicidade do homem e da mulher, mas podemos transformar esse projeto de felicidade num terrível pesadelo. Muitos homens não buscam a direção divina para seu casamento. Casam-se sem reflexão, movidos apenas por uma paixão crepitante ou por interesses egoístas. Precisamos pedir a Deus o nosso cônjuge. Essa procura deve estar regada de oração. Devemos observar os princípios estabelecidos pelo próprio Deus nessa busca. Como Isaque, também devemos buscar a direção de Deus para encontrar a pessoa que ele reservou para nós. A Bíblia diz que a casa e os bens vêm como herança dos pais; mas do Senhor, a esposa prudente. Encontrar essa pessoa é uma grande felicidade. É tomar posse da própria bênção do Senhor. Uma esposa prudente vale mais do que riquezas. Seu valor excede o de finas joias. Um casamento feliz é melhor do que granjear fortunas. De que adianta ter muito dinheiro e morar com uma mulher rixosa? De que adianta ter a casa cheia de bens, mas viver em permanente conflito e tensão dentro de casa? O casamento feito na presença de Deus e o lar edificado por Deus são uma expressão eloquente da benevolência do Senhor.

GESTÃO E CARREIRA

COMUNICAÇÃO CENTRALIZADA EM UM SÓ CANAL É EFICIENTE E EVITA DESGASTE

O trabalho remoto atravessa muitas empresas há mais de um ano e, mesmo com toda a sua flexibilidade, são perceptíveis os primeiros sinais de fadiga dos colaboradores nesse modelo

Prova disso é que, segundo estudo da Gartner, 93% dos líderes de RH relataram estar cada vez mais preocupados com o esgotamento dos funcionários. A boa notícia é a possibilidade de estabelecer um ambiente mais positivo com a ajuda de uma boa estratégia de comunicação interna e o uso de ferramentas adequadas.

“Ao explorar as diferenças entre ambientes de trabalho presenciais e híbridos, nossa pesquisa descobriu que uma série de recursos nativos do modelo híbrido estão causando fadiga, e isso está colocando o bem-estar do funcionário em risco. Além disso, muitas das estratégias que as organizações estão empregando para garantir a produtividade estão, na verdade, exacerbando esses fatores de fadiga”, afirma Alexia Cambon, diretora da Gartner.

O que tem afetado a concentração dos colaboradores? Três fatores-chave são apontados pela consultoria como causas de desgaste: distrações digitais, sobrecarga virtual e dificuldade de desconexão.

DISTRAÇÕES NO TRABALHO: e-mails; ligações e videoconferências de trabalho não planejadas; notificações de mensagens no chat corporativo; e atualizações ou requisição de reuniões.

DISTRAÇÕES DIGITAIS: e-mails pessoais; mensagens de texto; notificações de redes sociais; manchetes de notícias; e ligações e videoconferências pessoais não planejadas.

DISTRAÇÕES PESSOAIS: responsabilidades domésticas; responsabilidades de cuidado (aos familiares etc.); e entregas/correio.

E-MAIL: MOCINHO OU VILÃO DA COMUNICAÇÃO INTERNA?

A Gartner afirma que “altos níveis de virtualização são cognitivamente desgastantes para o funcionário, com 75% dos líderes de RH concordando que o aumento no número de pontos de contato virtuais coloca os colaboradores em risco de esgotamento”. Portanto, o e-mail, que antes era um dos únicos pontos de contato virtual entre empresa e colaborador se tornou um de muitos. E o uso excessivo dessa ferramenta contribui diretamente para a fadiga.

Um estudo realizado pela Universidade Católica da Lovaina (Bélgica) relata que o excesso de e-mails está diretamente relacionado ao aumento de estresse dos colaboradores e a perda de produtividade. Para Caroline Sauvajol-Rialland, professora responsável pela pesquisa, essa “sobrecarga de informação” causa interrupções na concentração do funcionário e em seu ritmo de trabalho. Ela também explica que 30% do tempo do profissional é usado para atender ligações ou responder e-mails.

É importante salientar que abusar do envio de e-mails gera prejuízos para a comunicação interna (e, consequentemente, para o resultados e finanças do negócio). Então, a solução não é abandonar a comunicação online (longe disso!), mas sim adotar uma estratégia de Comunicação Interna digital de forma que não sobrecarregue o colaborador, oferecendo as informações de forma objetiva. Preferencial- mente, em um mesmo canal para concentrar a atenção e o tempo do colaborador.

GABRIEL KESSLER – É CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.

A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

OS DOIS (OU MAIS) LADOS DA MOEDA

O transtorno bipolar não é apenas uma variação entre o bom e o mau humor

Dias bons e ruins fazem parte do cotidiano, mas a oscilação constante de humor pode indicar algo a mais. Porém, isso também não quer dizer que uma pessoa que muda fácil da raiva para a alegria sofre com algum distúrbio. E necessário cuidado ao diagnosticar esta variação de temperamento como um caso de transtorno bipolar.

NEURÔNIOS DESCONECTADOS

Segundo o psicanalista Paulo Miguel Velasco, no paciente com o distúrbio, “o hipocampo é afetado em cerca de 10%, o que gera perda parcial de conexão com os neurônios, diminuindo a eficiência  dos medicamentos”. As funções desta área encefálica são ligadas no eixo frontal, podendo danificar a memória. O cérebro de uma pessoa diagnosticada com o transtorno pode sofrer com o excesso de alguns neurotransmissores, como o glutamato e a dopamina. Em situação de defesa, o órgão envia células protetoras, o que causa inflamações e, consequentemente, as falhas nas ligações entre os neurônios.

EM CRISE

Sem as medicações necessárias, as crises em indivíduos bipolares são inevitáveis. Os níveis variam de acordo com a incidência do bom e do mau humor e são divididos em leve, moderado, grave e crônico. O que os difere é a frequência com que se manifestam e o tempo de duração.

“O tratamento à base de lítio, é o mais recomendado, comeficácia em 86% dos casos. Também é possível a administração de antidepressivos, ansiolíticos e anticonvulsivos para amenizar as crises”, revela o psicanalista.

Não há uma idade específica para desenvolver o transtorno, sendo mais comum, de acordo com a psiquiatra Maria Cristina de Stefano, ”no início da vida adulta, dos 20 aos 25 anos. Porém, casos mais tardios podem surgir entre os 30 e 35 anos. Não há evidências em crianças, mas na adolescência é possível ocorrer devido às alterações normais de humor da puberdade”.

NÃO É TUDO IGUAL

O transtorno maníaco-depressivo é frequentemente confundido com outros distúrbios em virtude dos seus sintomas. É muito comum o bipolar apresentar traços de outros transtornos como a síndrome borderline. Ambos apresentam instabilidade afetiva, irritabilidade, ansiedade curta, ódio excessivo de alguém e distúrbios dissociativos”, explica Velasco.

Diferentemente do senso comum, a pessoa não tem que lidar apenas com os picos de humor. Segundo o psicólogo Leonardo Barros, “a bipolaridade pode, muitas vezes, passar despercebida e ser considerada característica da personalidade, além de ser confundida com esquizofrenia, depressão e síndrome do pânico. Por isso, é importante que se estabeleça um diagnóstico exato antes que qualquer tratamento seja iniciado.

Além de outros transtornos mentais, os sintomas podem ser confundidos com quadros de saúde como o hipotireoidismo, hiperticoidismo, doenças da supra- renal, diabetes, síndrome de ovários policísticos e outras patologias que causam grande oscilação de humor.

AS VARIAÇÕES

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM) e a Classificação Internacional de Doenças (CID), o transtorno bipolar está dividido em:

TIPO 1: tanto os sinais de mania (extrema excitação) e depressão se manifestam intensamente (ao mesmo tempo ou não) e podem prejudicar a vida social, levando à internação do indivíduo.

TIPO 2: oscilação entre depressão e euforia sem maiores prejuízos sociais para a pessoa.

NÃO ESPECIFICADO: sintomas que indicam o distúrbio, mas não há a confirmação no diagnóstico.

CICLOTIMIA: grau menor de transtorno de humor que traz apenas uma alternância entre a depressão moderada e a hipomania (estado leve de excitação).

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