Eu… sei que me disseram por aí E foi pessoa séria quem falou Você tava mais querendo era me ver passar por aí
Eu… sei que você disse por aí Que não tava muito bem seu novo amor Você tava mais querendo era me ver passar por aí
Pois é Esse samba é pra você, ó, meu amor Esse samba é pra você Que me fez sorrir, que me fez chorar Que me fez sonhar, que me fez feliz Que me fez amar
Eu… sei que me disseram por aí E foi pessoa séria quem falou Você tava mais querendo era me ouvir cantar por aí
Eu… sei que você disse por aí Que não tava muito bem seu novo amor Você tava mais querendo era me ver passar por aí
Pois, é Esse samba é pra você, ó, meu amor Esse samba é pra você Que me fez sorrir, que me fez chorar Que me fez sonhar, que me fez feliz Que me fez amar
Pois é Esse samba é pra você, ó, meu amor Essa samba é pra você Pra você sorrir, pra você chorar Pra você sonhar, pra você feliz Pra você amar!
Cem anos depois da sintetização da insulina, a medicina oferece um extraordinário arsenal contra o diabetes, doença crônica que atinge 12 milhões de brasileiros
Há um século, indivíduos que tinham diabetes ganharam a primeira esperança de viver um pouco mais. Em 1921, os médicos canadenses Charles Best e Frederick Banting sintetizaram a insulina e abriram o caminho para que a doença finalmente tivesse alguma forma de controle. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e tem a função de permitir a passagem da glicose que circula no sangue para dentro das células. É assim que o corpo ganha combustível para funcionar. Se ela não for produzida ou não atuar como deveria, sobra açúcar no sangue e o corpo todo sofre.
Isso é o diabetes. Da aplicação das primeiras injeções, em 1922, até hoje, a ciência construiu um arsenal terapêutico extraordinário. Não se chegou à cura, mas a vida do paciente está bem melhor e, a contar pelo que está saindo dos laboratórios, será ainda mais bem preservada.
Sem controle, o diabetes age como erva daninha. Não dá sinais, mas aos poucos danifica vasos sanguíneos, dispara processos inflamatórios, bagunça o metabolismo e, quando a pessoa se dá conta, pode estar a um passo de um infarto ou de um acidente vascular cerebral. Só no Brasil há 12 milhões de indivíduos que precisam ser tratados antes que tudo isso aconteça. Cerca de 90% deles têm diabetes tipo 2, associado à obesidade e ao sedentarismo. Para esse grupo, a forma mais fácil de manter os índices de glicose sob controle é ter uma boa alimentação e fazer exercício físico. Quando isso não é suficiente, uma das indicações mais comuns é o uso de insulina sintetizada, para ajudar o corpo a se livrar do açúcar em excesso. Nesse campo uma das novidades é a Icodec, insulina de dose semanal produzida pelo laboratório Novo Nordisk. Ela está na fase 3 de ensaio clínico, mas resultados preliminares sugerem que tenha a mesma eficácia das insulinas tomadas diariamente.
Há tempos recomenda-se aos pacientes que façam periodicamente um exame que revela o comportamento da doença durante três meses. A medida é relevante porque aponta um padrão de evolução que pode exigir mais do que intervenções pontuais. Esse teste se chama hemoglobina glicada. É feito como outros exames laboratoriais cujos resultados saem após alguns dias. Porém, uma opção mais moderna chamada AlCNow+ chegou ao Brasil prometendo entregar o resultado cinco minutos depois da coleta da amostra de sangue. Como a insulina semanal, o objetivo é garantir conforto e rapidez na entrega de informações.
A ideia de usar um pâncreas artificial para tratar o diabetes tipo 2 também começa a ser discutida. Hoje, estão em estudo modelos que serviriam para o tipo1 da doença, causado pelo ataque do sistema de defesa do corpo contra as células produtoras de insulina. Porém, um time da Universidade de Cambridge , na Inglaterra, iniciou testes em pacientes com o tipo 2 com a expectativa de que a invenção funcione também para eles. O pâncreas artificial é, na verdade, um sistema instalado do lado de fora do corpo composto de um sensor que capta o nível de glicose no sangue, de um chip capaz de calculara dose de insulina necessária e de uma bomba que injeta o hormônio sintético na circulação sanguínea. Nos Estados Unidos, criação um tanto mais sofisticada está em criação na Universidade Rice: um implante que libera insulina quando preciso. “Queremos reproduzir o que acontece no corpo”, diz Omid Veiseh, líder do trabalho. Esses recursos vêm para evitar que o paciente chegue à cirurgia metabólica, opção invasiva recomendada apenas aos que tentaram outros tratamentos. Se bem indicada, ela tem bons resultados. No entanto, o melhor a fazer é se cuidar e deixar o bisturi como última alternativa.
Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha (Provérbios 18.13).
A Palavra de Deus nos ensina a sermos prontos para ouvir e tardios para falar. Falar muito e ouvir pouco é sinal de tolice. Responder antes de ouvir é então, passar vexame na certa. Não podemos falar daquilo que não entendemos. Não podemos responder sem nem mesmo ouvir a pergunta. Uma pessoa sábia pensa antes de abrir a boca e avalia as palavras antes de proferi-las. Uma pessoa sensata rumina a pergunta antes de dar a resposta. Avalia e pesa cada palavra antes de enunciá-la. O apóstolo Pedro não seguia esse padrão. Era um homem de sangue quente. Falava sem pensar e, muitas vezes, sem entender o que estava falando. Por ter uma necessidade quase irresistível de falar sempre, tropeçava em suas próprias palavras e se envolvia em grandes encrencas. Na casa do sumo sacerdote, afirmou três vezes que não conhecia a Jesus, e isso depois de declarar que estava pronto a ser preso com ele e até mesmo morrer por ele. Pedro proferia afirmações intempestivas e dava respostas sem nenhum sentido. Era um homem contraditório, que num momento fazia declarações audaciosas para em seguida recuar e demonstrar uma covardia vergonhosa. Falar do vazio da cabeça e da plenitude da emoção pode ser um enorme perigo. O caminho da sabedoria é ouvir mais e falar menos, é pensar mais e discutir menos, é abrir mais os ouvidos e menos a boca.
COMO MONTAR UM PITCH DE SUCESSO PARA O SEU NEGÓCIO
Mas, o que é Pitch? Pequena e poderosa, a palavra descreve a apresentação rápida de uma ideia ou oportunidade de negócio com uma narrativa efetiva e direta, para conquistar clientes e investidores.
Você tem um baita produto, mas não sabe como vendê-lo? Deu branco na hora da apresentação? Se nem numa conversa de elevador sua lábia funcionou, lamento, mas seu Pitch não vai bem. “Afinal, o Pitch é a alma do negócio!”, afirmou Juliana Alvarenga, da Evoa, convidada da live que tratou do tema numa organização da Assespro-PR.
Mas, o que é Pitch? Pequena e poderosa, a palavra descreve a apresentação rápida de uma ideia ou oportunidade de negócio com uma narrativa efetiva e direta, para conquistar clientes e investidores. “O Pitch é a porta de entrada para outras oportunidades. Essa apresentação é curta, rápida e objetiva, que precisa chamar a atenção e gerar o interesse”, explicou Juliana. O Pitch, em média, varia de 30 segundos a três minutos. Neste tempo, é preciso convencer e mostrar a que o serviço/produto se propõe. “Se existe o vidraceiro, é para consertar vidros. Se existe táxi, é para atender ao problema de transporte. O Pitch é o intervalo de tempo em que a pessoa vai mostrar o problema e a solução”, exemplificou. Embora nem todas as pessoas tenham o dom da oratória, vale a pena treinar em frente ao espelho e lembrar dos velhos tempos de sala de aula, quando você tinha trabalho para apresentar.
Colocar todas as ideias no papel – um borrão ajuda muito – ou já anotar os pontos em programas simples, como o Canva ou PowerPoint, são de grande valia. “Comece com o nome da empresa, com uma logo bonita, uma frase marcante. Depois, apresente o problema, posteriormente, o produto, o modelo de negócio, os próximos passos. Apresente seu time e jamais conclua dizendo: ‘era isso, pessoal’. Encerre com um sorriso e um agradecimento”, ensinou a especialista.
Guilherme Oliveira, da Assespro-PR, mediou a live e lembrou que o Pitch é comum em outros países também. Nos Estados Unidos, por exemplo, o modelo é solicitado previamente em forma de texto, para tornar a reunião de apresentação mais objetiva. “Às vezes, a gente peca pela ansiedade e por isso é preciso conhecer bem o nosso produto ou serviço para não errar”.
Na live, a profissional foi generosa e, entregando o ouro, passou três dicas valiosas de como preparar um bom Pitch e garantir feedback. Confira:
1) CHEGA DE BLÁ-BLÁ-BLÁ
A primeira orientação dada pela profissional é carregada de bom humor. “Evite falar igual uma metralhadora”, disparou. “Imagina você numa feira de negócios e você começa a falar sem parar? A pessoa vai dar meia-volta e não vem mais”. Deixar o futuro cliente perguntar/interagir faz parte desse primeiro momento. “Evite falar igual uma metralhadora”, disparou. “Imagina você numa feira de negócios e você começa a falar sem parar? A pessoa vai dar meia-volta e não vem mais”. Deixar o futuro cliente perguntar/interagir faz parte desse primeiro momento.
2) PÚBLICO CERTO
Escolher bem o público é fundamental. Como ressaltou Juliana, não adianta falar de produto de salão de beleza em um açougue. Talvez errar a mão neste ponto pode ser o motivo do fracasso de alguns Pitchs.
3) NÃO FALE GREGO
“Se não entenderam, mude o nicho e altere as estratégias”, orienta Juliana. Para a profissional, se o plano não está funcionando, é preciso revê-lo. “O problema existe, a solução existe, mas às vezes seu modo de despertar a atenção também não seja o correto”. De novo, vale o maior de todos os recados: conhecer muito bem o seu produto ou serviço faz toda a diferença.
Quando vi o vídeo “Sudestino” no canal Porta dos Fundos, não me contive. Vi e revi em looping. Já passou da hora de nós, sudestinos, entrarmos na nossa caixinha e deixarmos de achar que o centro do Brasil é o Sudeste.
Precisamos parar de acreditar que o que se faz no Sudeste é a norma e que os demais são “os outros”, os diferentes os que têm sotaque fofo, os que comem comidas estranhas, os que são do outro lado do Brasil. “Meu”(gíria de sudestinos de Sampa), é óbvio que como indivíduos, somos múltiplos etnicamente e temos várias influências culturais ao longo da vida, mas precisamos reconhecer que, como em toda e qualquer região do Brasil e do mundo, compartilhamos hábitos que não podem ser negados e tampouco colocados como padrão absoluto. Conforme já disse algumas vezes, todo mundo tem caixinhas. E acho a discussão fascinante assim como acho curioso como muitos só se dão conta disso tardiamente.
A discussão não é nova nem foi superada. Há ainda quem diga que os moradores do Rio não têm sotaque. Acredite.
Mas se o humor sudestino está se reinventando e se permitindo ironizar fora do centro, quem sou eu para não ter esperança de um futuro menos sudestino-centrado?
Reconhecer nosso chiado ao falar “bixcoito” é o mínimo. Pode parecer algo pequeno, mas já considero um avanço.
Você também deve se lembrar de ter visto um país dividido que acusou o Nordeste de votar mal, como se sudestinos soubessem o que é a democracia melhor do que os demais. Há muito preconceito contra os nordestinos e nós, do Sudeste responsáveis por essa disseminação e esse enraizamento, podemos também ser responsáveis pelo rompimento dessa lógica.
Como sudestina, acredito que já passou da hora de acharmos que representamos uma norma e que nossa visão é o retrato do Brasil, além da mania de considerar que “somos melhores” e sabemos númetizar as outras culturas. Você certamente já viu um sudestino imitando um nordestino. Isso é mais do que etnocentrismo, é pura metidez histórica mesmo. Ver sudestinos sendo estereotipados é uma perspectiva que nos faz voltar para uma caixinha e descer do salto um pouquinho.
Gosto muito das noções de’ “familiar” e “exótico” expostas pelo antropólogo Gilberto Velho. Familiar tem a ver com a frequência com que somos expostos a algo e exótico com aquilo que nos parece distante. Por meio de produções audiovisuais, ao longo da vida, costumamos colocar atores e atrizes do Sudeste e brancos fingindo ser nordestinos. Acredito que isso, durante muito tempo, tenha corroborado para que tivéssemos uma visão do Norte e do Nordeste como algo fantasioso e exótico e não como a norma ou algo familiar.
Morando em um país de dimensões continentais, devemos ter mais dúvidas do que certezas quando o assunto o que se fazem todas as regiões do Brasil fora do eixo Sul-Sudeste. Nem tudo é tão óbvio quanto muitos de nós, Sudestinos, achamos. Qual o programa mais assistido pelas crianças de 6 a 10 anos no Tocantins? Cite alguns pratos presentes em restaurantes do Acre?
Se você não faz ideia, provavelmente o padrão sudestino é o que embasa as suas noções de Brasil e mostra o quanto ainda somos ignorantes sobreo nosso próprio país.
Espero que esse tipo de reflexão nos provoque a querer descobrir os tantos Brasis que acabamos subdimensionando por conta de uma visão centralizadora. Revisitar esses conceitos pode nos ajudar a descobrir os Brasis que cabem dentro do nosso Brasil e diminuir nossa arrogância e ignorância. Quem sabe assumir nossa caixa sudestina nos ajude a navegar nesse Brasil maior do que a nossa pseudo centralidade do Sudeste?
Estudos mostram que a dança ajuda a perder calorias, desenvolver a coordenação, estimular a memória e combater a depressão. Está esperando o que para se mexer ?
Desde o começo da pandemia, em março de 2020, a dança se apresentou como uma alternativa eficaz para combater os efeitos nocivos do confinamento. “Toda atividade física promove a liberação de uma série de neurotransmissores responsável pela dopamina, que está relacionada com a sensação de prazer e de bem-estar”, diz o preparador físico Marcio Atalla. “Na dança, por ter a questão da música, esse efeito é ainda mais bacana. É um ótimo método para, além de entrar em forma e ter o gasto energético, combater a depressão e a ansiedade”, emenda o especialista.
Coincidência ou não, muita gente vem mexendo o corpo para espantar o baixo-astral, na vida e no feed. Foi justamente durante a quarentena que a dermatologista Juliana Neiva redescobriu a atividade, que faz parte da sua vida desde a infância, entre idas e vindas. Em junho do ano passado, ela começou a ter aulas semanais, de uma hora e meia, com os devidos protocolos de segurança, com o professor Décio Costa Neto. “Ele sugeriu que fizéssemos um estilo de cada vez. Praticamos jazz, valsa, salsa, funk, sertanejo, samba”, conta. À medida em que as coreografias foram se aprimorando, Juliana passou a compartilhá-las no Instagram. “Para transmitir os impactos positivos para meus seguidores e pacientes”, observa.
A médica também buscou pesquisas sobre o tema para embasar ainda mais seu exemplo. “Uma delas, da New York Academy of Sciences, sugere que a dança pode mudar a plasticidade do cérebro (capacidade de desenvolver novas conexões sinápticas).Outro estudo norte-americano (cujos autores são da Emory University School of Medicine) relaciona os efeitos positivos da atividade em pacientes com Mal de Parkinson, em autistas e em outras condições psiquiátricas”, diz Juliana, ressaltando: “Além de unir a arte à psicomotricidade, as coreografias exercitam a memória, a coordenação e o equilíbrio”. Diretor técnico da Bodytech, Eduardo Netto também aposta no poder da atividade. “As diversas formas de ritmos e músicas desafiam constantemente o cérebro. A dança também é extremamente benéfica para a socialização.”
Formado em Educação Física e bailarino profissional, Décio garante não ter idade para dar os primeiros passos. “Indico começar pelo estilo de música preferido. É fã de forró? Inicie, então, pelo forró. Tem de sentir afinidade”, opina. O professor, que está passando uma temporada em Paris e dá aulas on-line na Academia Foguete, destaca os efeitos terapêuticos: “Além de aumentar a resistência cardiorrespiratória, desenvolver a flexibilidade, o tônus muscular e a coordenação motora, eleva a autoestima. A pessoa se desliga dos problemas”, diz.
Atalla frisa as vantagens para mulheres com mais de 45 anos e as que estão na menopausa. “Nesse período é comum o aparecimento da osteoporose. A dança, por trabalhar com o peso do próprio corpo, estimula o ganho de massa óssea.” O preparador físico aconselha quem está fora de forma: “A pessoa muito descondicionada deve evitar ritmos mais intensos”.
A atriz Claudia Mauro dança desde criança e é bailarina profissional. Durante a quarentena, ela filmou com a câmera do celular uma série de oito episódios dançando em diversos lugares da casa, como embaixo da mesa e sobre a cama. Os movimentos atrelados a reflexões sobre aquela fase viraram a série “Em casa ela dança”, com direção de Udylê Procópio, disponível na plataforma Now. “A dança me salvou demais.”
A série é um reflexo da ênfase que a atriz dá ao balé. “Incentivo as pessoas com vídeos. A dança é livre e te leva para longe da realidade”, comenta. “Está triste? Coloque uma música boa, arraste os móveis e movimente o corpo. Garanto como melhora”, conclui.
Venez parler de tout ce dont vous avez envie avec moi. Donnez vos opinions en toute liberté. Laissez vos commentaires. Je vous attends nombreuses et nombreux !!! / Translation in English for people who don't speak French : come to speak about all you want with me. Give your opinions with complete freedom. Leave your comments. I await you many and many !!!
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos!" Ezequiel 33:11b
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