Pessoas que às vezes querem me elogiar chamam-me de inteligente. E ficam surpreendidas quando digo que ser inteligente não é meu ponto forte e que sou tão inteligente quanto qualquer pessoa. Pensam, então, inclusive que estou sendo modesta.
É claro que tenho alguma inteligência: meus estudos o provaram, e várias situações das quais se sai por meio da inteligência também provaram. Além de que posso, como muitos, ler e entender alguns textos considerados difíceis.
Mas muitas vezes a minha chamada inteligência é tão pouca como se eu tivesse a mente cega. As pessoas que falam de minha inteligência estão na verdade confundindo inteligência com o que chamarei agora de sensibilidade inteligente. Esta, sim, várias vezes tive ou tenho.
E, apesar de admirar a inteligência pura, acho mais importante, para viver e entender os outros, essa sensibilidade inteligente. Inteligentes são quase que a maioria das pessoas que conheço. E sensíveis também, capazes de sentir e de se comover. O que, suponho, eu uso quando escrevo, e nas minhas relações com amigos, é esse tipo de sensibilidade. Uso-a mesmo em ligeiros contatos com pessoas, cuja atmosfera tantas vezes capto imediatamente.
Suponho que este tipo de sensibilidade, uma que não só se comove como por assim dizer pensa sem ser com a cabeça, suponho que seja um dom. E, como um dom, pode ser abafado pela falta de uso ou aperfeiçoar-se com o uso. Tenho uma amiga, por exemplo, que, além de inteligente, tem o dom da sensibilidade inteligente, e, por profissão, usa constantemente esse dom. O resultado então é que ela tem o que eu chamaria de coração inteligente em tão alto grau que a guia e guia os outros como um verdadeiro radar.
Um suplemento (ainda em estudo) que induz a produção de uma proteína gerada durante a atividade física poderia trazer os mesmos benefícios sem a exigência de exercícios
O melhor dos mundos: manter o corpo forte, musculoso, sem muito esforço, longe da academia. O pior dos mundos: é ideia que soa utópica, mero sonho de uma noite de verão, impraticável. Foi sempre assim até que, na semana passada, pesquisadores da Universidade de Michigan revelaram os resultados de um pioneiro estudo.
Eles descobriram que uma proteína chamada sestrina pode levar aos principais efeitos do exercício, como ganho muscular, queima de gordura e aumento da capacidade pulmonar, sem a necessidade de atividade física. A sestrina é gerada naturalmente pelos músculos quando eles são exigidos.
Os cientistas acreditam ser viável induzir a produção da substância – e, então, adeus suor. “É possível que, no futuro, algum suplemento ou medicamento à base de sestrina consiga emular a ginástica, “diz Jun Hee Lee, do Departamento de Fisiologia Molecular e Integrativa do Centro Geriátrico da Universidade de Michigan.
Trata-se de uma fascinante avenida de possibilidades, especialmente para idosos com perda de massa muscular causada pelo envelhecimento. Ressalve-se que a importância da atividade física para o bem-estar já foi descoberta há muito tempo e é inesgotável terreno de apostas científicas. Direto ao ponto: praticar exercícios regularmente é a mais decisiva intervenção para prevenir e controlar doenças crônicas. No entanto, dado o cotidiano que nos empurra para o sedentarismo, essa é uma postura quase quimérica, que muitos procuram pôr em prática, mas nem todos conseguem realmente realizar.
Por isso o anúncio da forma esbelta sem canseira, de uma cápsula destinada a moldar os músculos, provocou tanta estupefação. De qualquer maneira, é cedo para celebrar. A pesquisa americana foi realizada com cobaias de laboratório. Há otimismo, mas distante ainda da certeza de efeito em humanos. Mesmo que, de fato, a sestrina leve aos objetivos desejados, do ponto de vista muscular, além de acelerar a capacidade aeróbica e promover a queima de gordura, faltará algo essencial, insubstituível e que de modo algum pode ser subtraído: a movimentação do corpo.
“Um suplemento não tem o poder de mexer nos fatores humanos e emocionais proporcionados pelos exercícios”, diz o educador físico Gustavo Cardozo, diretor técnico do Espaço Stella Torreão, no Rio de Janeiro. “Os reais benefícios e sobretudo a sensação de realização, percebida a olho nu, só podem ser obtidos com o treinamento no mundo das coisas reais.” Esse é um raciocínio que cai como uma ducha de água fria, mas não pode ser sonegado. Não existe, definitivamente, uma pílula mágica. O mais provável, intuem especialistas ouvidos, é que possa haver uma associação entre o treino e a sestrina.
Não é a primeira – nem será a última – tentativa de encontrar uma solução para perder peso e ter um corpo saudável pendurado no ócio. Um medicamento desenvolvido pelo Instituto Salk de Estudos Biológicos, na Califórnia, está há mais de dez anos em testes. Batizado de 516, ele teria a capacidade de fazer o corpo quebrar gordura em vez de carboidratos ao alterar os sinais que seus genes enviam para os músculos. Na Universidade de Southampton, na Inglaterra, pesquisadores analisam uma substância chamada composto14, afeita a fazer as células queimar gordura ao simular a falta de energia. Essa estratégia foi capaz de reduzir os níveis de glicose no sangue e derreter 5% do peso corporal de camundongos obesos e sedentários. Outra maneira de tentar melhorar a forma física sem dificuldade é utilizar aparelhos de choque que definem os músculos, vendidos à vontade em programas de televisão.
No entanto, continua a valer o mantra um tanto batido, mas insuperável: no pain, no gain, na expressão original, em inglês. Sem dor, sem ganhos. A regra é esta: no mínimo, 150 minutos semanais de caminhadas rápidas e dois treinos de exercícios de força por semana. Que venha a era da sestrina.
Há fraude no coração dos que maquinam o mal, mas alegria têm os que aconselham a paz (Provérbios 12.20).
A violência que choca a opinião pública e nos deixa atordoados pela sua explosão mortal tem sua origem no silêncio do coração. O coração do homem é o laboratório onde o mal é gestado e é também a fábrica que produz todo esse veneno letal à humanidade. O mal só é maquinado e praticado porque há fraude no coração. Primeiro o mal é concebido no coração, depois nasce como um monstro. É do coração que procedem os maus desígnios. É dessa fonte poluída que jorra toda a sorte de sujidades. Se os que maquinam o mal têm fraude no coração, os que aconselham a paz têm grande alegria. Como é bom ser um instrumento de Deus na vida de alguém! Como é bom ser um conselheiro sábio, um pacificador, um amigo do bem, um semeador da paz, um arauto de boas-novas. Quando seu coração é transformado, suas mãos se tornam mestras da bondade, e seus lábios, agentes da paz. Ser um conselheiro da paz produz alegria para você e bênção para os outros. Em vez de seu coração ser uma fonte venenosa, transforma-se num manancial de vida!
Projeto de lei propõe que os novatos tenham carteira assinada e que a contribuição ao INSS deixe de ser facultativa e se torne obrigatória
Quem faz estágio hoje pode escolher se quer – ou não – contribuir com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Mas um projeto de lei apresentado em abril de 2018 mudou essa realidade. Proposto pela senadora Rose de Freitas (MDB), do Espírito Santo, o texto defende que os novatos tenham carteira assinada e contribuição obrigatória desse imposto. Para incentivar o registro, a parlamentar propôs a criação de uma modalidade previdenciária menos onerosa para as empresas, com contribuição de 5% por parte do estagiário e outros 3% a cargo do contratante – no sistema tradicional o montante varia de 8% a 11%.
Na prática, a aprovação do projeto significa que o valor para contratar um estagiário aumentará. Setores que empregam muito desse tipo de mão de obra, como escritórios de advocacia, poderão ter impacto na folha de pagamento. “Não acredito, no entanto, que essa alteração na lei implicaria na redução de contratos. Mesmo com os encargos, um estagiário ainda será mais barato que outros profissionais”, diz Rodrigo Campos, sócio do departamento previdenciário da Demarest Advogados. Segundo o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), o valor da bolsa-auxílio no Brasil gira em torno de 1.000 reais.
De acordo com defensores da ideia, o objetivo é proteger os jovens. Hoje, a Lei do Estágio prevê apenas um seguro contra acidentes pessoais – como não pagam INSS, os estudantes que atuam em companhias do setor privado não têm direito ao auxílio-doença do governo. Se precisarem se ausentar do trabalho por questões de saúde, ficam sem receber. Para Seme Arone Júnior, presidente da Associação Brasileira de Estágios (Abres), a lei viria para formalizar a prática, já que empresas sérias e que valorizam os jovens talentos costumam pagar a bolsa-auxílio desde que haja atestado médico. “Em geral, não se penaliza o estagiário afastado”, afirma Seme Arone Júnior, presidente da Associação Brasileira de Estágios (Abres).
Os responsáveis pela proposta discordam da afirmação. Questionados pela reportagem, os assessores da senadora afirmaram ter usado informações colhidas em pesquisas de campo para identificar essa necessidade dos estudantes. Eles dizem que o contrato de estágio no regime CLT e o recolhimento do INSS, apesar de diminuírem o ganho imediato, podem resultar em mais comprometimento e engajamento, já que existe formalização do início da carreira.
Com a reforma da previdência, aumentando os anos de contribuição, ter ingressado antes no sistema previdenciário pode ser uma vantagem. “A possibilidade de contar com o tempo de estágio para a aposentadoria torna-se concreta”, diz Elza Fátima Rosa Velozo, professora especialista em gestão de pessoas da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ela acredita que organizações que apostam nos estudantes de hoje como CEOs do amanhã dificilmente abrirão mãos de programas de estágio estruturados por conta desses encargos. “Isso não aconteceu, por exemplo, quando a lei passou a garantir férias de 30 dias aos jovens que trabalham”, afirma.
Atualmente, o Brasil tem 8 milhões de estudantes de ensino superior e, desses, apenas 740. 000 estagiam. Campos, do escritório Demarest, diz que só será possível definir se o saldo final da implantação de um projeto como esse será positivo quando estiver em vigor.
A proposta foi analisada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado e, se aprovada, segue para análise na Câmara dos Deputados.
ESTUDANTES, MAS NEM SEMPRE ESTAGIÁRIOS
Apenas 9,25% dos mais de 8 milhões de alunos de graduação brasileiros aproveitam o tempo de formação para fazer estágio
Estudos científicos mostram que não estamos totalmente no controle de nossas atitudes
Você já se pegou pensando por que fez uma pergunta em um momento importuno? Ou então, por qual motivo comprou aquele livro que jamais foi folheado? Todo mundo já teve algum desejo, medo ou ideia que surgiu sem se saber bem como e de onde. Essas atitudes podem ter sido influenciadas pela manifestação do inconsciente, que atua sobre nossa mente o tempo todo, seja enquanto dormimos ou estamos acordados.
No dia a dia, nos deparamos com fatos que nos fazem pensar ‘por que fiz isso?’, ‘de onde veio esse pensamento?’ ou até ‘como fui capaz disso?’. Eles seriam difíceis de explicar apenas com a suposição da consciência e que precisam ser investigados a fundo. As nossas atitudes são permeadas por esses atos psíquicos que nos surpreendem e por pensamentos cuja origem não conhecemos”, destaca a psicóloga Maria Carolina Martins Furini.
PSIQUE EM ORDEM
Grande parte do que fazemos diariamente são processos inconscientes – ainda que sejam invocados de maneira voluntária, como andar, comer e falar. Aprendemos durante a vida e os realizamos automaticamente, pois ficam registrados na mente na forma de memória. Já outras lembranças ficam no inconsciente porque simplesmente julgamos que não sejam tão relevantes (ou você se lembra do número de telefone de todas as pessoas que já te passaram um dia? Por último, nas profundezas do inconsciente, existem memórias de experiências que vivemos, mas que, por algum motivo particular, insistimos em reprimir (geralmente situações que causaram desconforto, medo ou sofrimento).
Essa organização existe para que fosse possível manter a ordem da psique, já que não seria possível viver tantos anos guardando nitidamente as experiências passadas. Somos bombardeados o tempo todo por imagens, sons e sensações e o cérebro não tem tempo de processar racionalmente tudo.
NO COTIDIANO
Ainda que a influência do inconsciente chegue a ser imperceptível, ele é constante. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, acreditava que a ‘voz’ do inconsciente podia escapar de forma direta ou indireta, por meio de sonhos, por exemplo. Há ainda os atos falhos, que podem ocorrer por equívocos na fala (trocar o nome das pessoas), na memória (se confundir onde guardou as chaves) e até nas ações (abraçar em vez de apertar a mão em um cumprimento). Claro que o episódio também pode ocorrer por pura distração, porém, se for recorrente, é importante ser analisado por você mesmo e até com a ajuda de um psicólogo.
Em seus estudos sobre o inconsciente, Freud aponta a influência do psíquico em nosso cotidiano. “Ao examinar a dificuldade em compreender o motivo ou a determinação de alguma conduta pessoal, ele compreende que os critérios utilizados pela consciência para tal decisão não conseguem se justificar ou não alcançam a totalidade da compreensão. Isso demonstra que algo para além da consciência, ou seja, algo do inconsciente, está inscrito aí”, explica Maria Carolina.
A análise poderia ser interpretada de que, mesmo o inconsciente estando presente nas ações, ele é despercebido por ser de difícil apreensão. “A racionalidade nos faz pesar os prós e os contras de nossas atitudes e decisões, enquanto o inconsciente se revela nas ações que julgamos inadequadas, impertinentes ou que não encontramos uma justificativa satisfatória para a mesma”, destaca a psicóloga Glaucia Guerra Benute.
A CIÊNCIA PROVA
Somar 8 mais 2 exige que você faça um pequeno esforço mental consciente, certo? De acordo com um estudo francês, você não precisa calcular racionalmente o resultado, já que a leitura e as operações matemáticas simples (com até três números de 1 a 9) podem ser executadas inconscientemente.
Por meio de alguns experimentos, os cientistas da Universidade de Bordeaux concluíram que diversas ações, até então consideradas racionais, podem ser feitas inconscientemente. No estudo, 300 voluntários foram expostos a palavras e equações com uma técnica chamada supressão contínua do flash (CFS, em inglês). Ela consistia em mostrar uma frase ou sequência numérica em frente ao olho esquerdo de cada indivíduo, ao mesmo tempo em que o olho direito recebia imagens com formas coloridas que mudavam rapidamente – que serviam para chamar a atenção, enquanto as outras informações eram registradas inconscientemente. Em seguida, ao ser apresentada a uma série de números, a pessoa reconhecia os números que representavam o resultado da soma ou a subtração que acabava de ver ou, então, as palavras e frases. Para os cientistas, o ser humano guarda e usa sem saber mais informações do que a ciência imaginava.
NA POLÍTICA
Outro exemplo de como o inconsciente influencia de forma imperceptível muitas de nossas ações tidas como racionais é uma pesquisa realizada em 2006 por psicólogos da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Os cientistas apresentaram aos participantes do estudo fotos de candidatos a cargos políticos do país por apenas um quarto de segundo. Em seguida, pediam que eles dissessem qual candidato parecia ser mais competente. Para a surpresa dos pesquisadores, 69% dos candidatos escolhidos pelos participantes tinham vencido as eleições para o governo e 72% se tornaram senadores. Incrível, não é?
ATÉ NAS COMPRAS
Nossas decisões na hora de fazer compras também são regidas pelo inconsciente. Um estudo realizado na Escócia indicou como o som do ambiente pode influenciar inconscientemente as atitudes do consumidor. Os pesquisadores colocaram vinhos franceses e alemães do mesmo tipo e preço nas prateleiras de um supermercado. Alternadamente, o estabelecimento tocava música francesa em um dia e alemã no outro. Nos dias em que o som do local era música francesa, 77% dos vinhos vendidos eram da França; já quando a música era alemã, 73% dos consumidores levaram garrafas da Alemanha. Ao entrevistarem os participantes da pesquisa, um em cada sete admitia a influência da música em suas compras, sendo que apenas um em cada 44 afirmou que o som ambiente neste caso teve um papel decisivo na escolha do vinho.
Como a compra de algo que exige tanta análise, como tipo de uva, região de origem e prato que será servido, pode ser influencia do simplesmente pelo som do momento? Só mesmo o enigma do inconsciente para explicar!
NEUROMARKETING
A importância da ação do inconsciente nas vendas é tanta que publicitários vêm apostando em um ramo conhecido como neuromarketing para despertar cada vez mais a atenção da mente do consumidor. Derivado da junção do marketing e da ciência, o objetivo é entender a essência do comportamento do consumidor – desejos, impulsos e motivações – visando a um maior lucro das marcas. Os resultados das pesquisas ainda são inconclusivos, porém, já se sabe que a maior parte das decisões de compra é tomada em nível subliminar. Sendo assim, é importante impactar o inconsciente do consumidor com memórias, emoções e experiências positivas para que ele se lembre mais facilmente de uma marca ou um produto na hora de escolher o que levar para casa.
FREUD X NEUROCIÊNCIA
O físico norte-americano Leonard Mlodinow é um defensor da ideia de que a mente subliminar é responsável pelos instintos que nos ajudam a sobreviver e socializar. Para explicar o funcionamento do inconsciente e medir todo seu poder, Mlodinow escreveu o livro Subliminar (Editora Zahar), onde reuniu uma ampla bibliografia sobre o assunto – da filosofia do século 18 aos estudos dos anos 2000, quando o surgimento das máquinas de ressonância magnética revolucionou as pesquisas sobre o tema. O autor defende que inconsciente é diferente daquele imaginado por Sigmund Freud. Até onde a ciência sabe, Freud acertou ao supor que o pensamento racional ocupa apenas uma parte pequena do cérebro, mas errou ao descrever o inconsciente como uma parte totalmente reprimida da mente. Exames de ressonância magnética mostram que o cérebro usa os mesmos circuitos neurais tanto para processar pensamentos conscientes quanto inconscientes, ou seja: as áreas racionais e irracionais estão interconectadas o tempo todo. O inconsciente seria a soma de memórias infinitas, porém, além de arquivá-las, ele as coloca em um processo de associação por meio de um método que ainda foge à compreensão do ser humano.
Isso explica por que algumas lembranças, que nem sabíamos que tínhamos, simplesmente surgem em nossa mente sem que a invoquemos. “O inconsciente é um sistema psíquico que busca aparecer por meio da consciência, ou seja, são conteúdos que mesmo de forma confusa ou escondida tentam se manifestar em nossas atitudes e em nossa forma de agir no mundo”, completa a psicóloga Maria Carolina Martins Furini.
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos!" Ezequiel 33:11b
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