Regras para você não se tornar um inconveniente no celular
Falta de educação no celular e nas redes sociais é o que há. Novos tempos exigem novas regras. Eis algumas, mas não todas. Tornou-se importante aprender a não ser invasivo, chato ou simplesmente mal-educado!
MENSAGEM DE ÁUDIO – Odeio mensagem de áudio. Aviso a todos da minha lista: não ouço. Mandam assim mesmo. Há quem insista: “Quando puder você ouve”. O que eu faço, bloqueio? Entretanto, as mensagens de áudio curtas são válidas, para informação. Se quiser falar sobre o sentido da vida ou de seu último romance, faça uma ligação.
VÁCUO – Horrendo é deixar o interlocutor no vácuo. Alguém me diz que vai viajar no fim de semana. “Para onde?” A pessoa some. Dali a três, quatro dias, reaparece. “Tudo bem?” Não se fala mais na conversa anterior. É péssimo.
ÁUDIOS ALTOS – Com o celular na orelha, ninguém ouve a mensagem. Tem gente que bota o áudio em volume elevado no mercado, no banco… Pura poluição sonora.
VÍDEOS – Sou soterrado por vídeos, diariamente. Uns têm piadas, outros são ecológicos, ou de atores declamando textos. O ruim não é o vídeo em si. É a pessoa cobrar: “E aí, viu? Gostou?”. E depois: “Não viu ainda? Mas você tem de ver!”. Final: mágoa e crise na amizade.
MARCAÇÕES E CORRENTES – Sou marcado nas mensagens mais doídas. Ninguém pergunta se quero ser incluído em tantos pedidos, ações! Pior que isso, só as correntes. “Distribua essa reza a cinquenta pessoas. Um rapaz de Vitória não fez isso e quebrou a perna… etc., etc.” Socorro!
KKKKKKK – E quem responde tudo com “kkkkk”? É uma risada ou um relincho? A conversa não avança. “Como você está?” Resposta: “De quarentena kkkkkk”. E por aí vai. Um kkk de leve, tudo bem. Mas o excesso é ridículo.
FIM DE PAPO – Tem gente que não quer terminar a conversa. Eu trabalho de noite, todo mundo sabe. Se vem mensagem, me despeço rapidinho: “Tudo bem então, bjs”. A pessoa continua como se não tivesse lido. Eu me despeço de novo: “Ótimo, bjão”. Imediatamente desaba sobre mim uma conversa do tipo: “Estou triste hoje”. É o momento de iniciar confidência? Antes eu me preocupava. “Está triste, o que houve?…” Hoje sou rápido: “Espero que fique bem. Bjs”. E desligo.
INCLUIR ALGUÉM EM UM GRUPO SEM PERGUNTAR – Abro meu celular. Há cinquenta mensagens de um grupo que não conheço. Piadas, papos… Alguém me botou na roda! Saio imediatamente. Mas meu número particular já se espalhou por nem sei quantas pessoas. É muito deselegante. Antes de incluir alguém, pergunte se a pessoa concorda!
PEDIR CURTIDAS – Não tem coisa mais brega que mendigar curtidas. Muitas vezes, se elogio um post, no direct, por amizade, vem o pedido: “Curte lá”. Se não curto, a pessoa fica ofendidíssima! Inacreditável. Curtida virou prova de amizade?
A deselegância impera. Tudo o que a pessoa não faz na vida real apronta na internet. Por exemplo, mandar um nude sem que seja pedido. Nude está tão facinho! Diz aí: quando é apresentado a alguém, você tira a roupa imediatamente?
Com o relaxamento das restrições a viagens, pais de bebês gerados em barrigas de aluguel na Europa comemoram, com eles no colo, o fim de meses de desespero
Como se não bastassem todos os perrengues que a quarentena impôs à humanidade, um grupo de pais ao redor do mundo teve de enfrentar um drama extra: o de não poder acompanhar o parto do filho e, depois de nascido, não ter como levá-lo para casa. Bebês gerados em barriga de aluguel – o processo em que uma mulher é contratada para ceder o útero aos progenitores de embriões por meio de inseminação artificial – vieram ao mundo na Ucrânia, Geórgia, Estados Unidose outros países onde a prática é permitida em plena disseminação da pandemia, quando fronteiras se fecharam e aviões deixaram de voar. De um lado, berçários e até hotéis tiveram de acomodar um número incomum de recém-nascidos. De outro, pais angustiados buscavam meios de cruzar o mundo para pegar seus rebentos no colo. “Os últimos meses foram uma espera sem fim”, diz a advogada Renata Mofsovich, de São Paulo, orgulhosa mamãe de gêmeas nascidas em Kiev, capital da Ucrânia.
Renata e o marido, o engenheiro Leandro Mofsovich, passaram por sete anos de tratamentos frustrados antes de optar pela barriga de aluguel na Ucrânia, atualmente o país mais requisitado para o procedimento. “Um médico disse que minha chance de ser mãe era igual à de alcançar o topo do Everest. Aquilo me destruiu, foi um soco no estômago”, conta Renata. No fim de 2019, a implantação dos embriões no útero de uma mulher ucraniana deu certo e começou então a espera e os preparativos para a chegada das gêmeas. Passagens compradas para 20 de junho, bem antes do parto, previsto para 5 de julho, vieram a quarentena e a ansiedade. Renata e o marido levaram 22 horas para chegar a Kiev e entraram em isolamento obrigatório de quatorze dias. “Tivemos de baixar um aplicativo, todo em ucraniano, que monitorava nossos passos.
Um dia subi no terraço do prédio para tirar uma foto e o aparelho não parava de apitar”, conta Renata. As pequenas Esther e Joana nasceram com três dias de antecedência, ainda na quarentena. Para poder sair, o casal passou por uma bateria de exames. O de Renata deu uma alteração e só o pai pôde ver o parto. “Fiquei chorando sozinha no apartamento, inconsolável, por dois dias. Enfim pude abraça-las na porta do hospital e foi uma emoção indescritível”, diz Renata.
Emprestar o útero para gestar bebês de desconhecidos em troca de compensação financeira é proibido na maioria dos países, por questões morais e denúncias de exploração de mulheres. No Brasil, o empréstimo só pode ser gratuito e por parentas ou amigas próximas do casal. Desde que as indianas foram proibidas de ceder o útero a estrangeiros, em 2019, o Leste Europeu se tornou a meca das barrigas de aluguel. Lá o custo do procedimento fica na faixa de 40.000 euros (240.000 reais), três vezes menos do que nos Estados Unidos. O casal Mofsovich diz que gastou 1 milhão de reais desde o início do tratamento.
No início de maio, a clínica BioTexCom, de Kiev, divulgou um vídeo no qual dezenas de bebês apareciam alojados em um hotel – falou-se em até 100 recém-nascidos nessa situação. O objetivo era mostrar que os pequenos estavam bem cuidados e, principalmente, chamar a atenção das autoridades para que facilitassem o acesso dos pais. “Ter um filho foi a maior realização de nossas vidas, mas o que se seguiu foi um pesadelo”, conta o espanhol Sergio Aznar, que entrou na Ucrânia com a mulher, Maria Luz Marin, ainda em março, dias antes do fechamento das fronteiras, e só conseguiu voltar para casa, em Murcia, dois meses depois. Os americanos Darlene e Chris Straub passaram por uma epopeia: voaram para Holanda, Suécia e, por fim, Minsk, capital da Bielorrússia. Lá alugaram um carro e percorreram 530 quilômetros até a fronteira ucraniana, que atravessaram a pé, com malas e carrinho de bebê, antes de dirigir outro tanto até Kiev.
A embaixada brasileira na Ucrânia informou que o governo agora dispensa a quarentena para pessoas que, ao chegar, testem negativo para o novo coronavírus. A pandemia está controlada no país, com mais de 60.000 casos e 1.500 mortes. A BioTexCom garantiu que todos os seus bebês já foram entregues aos pais, mas os voos seguem reduzidos e a pandemia atrasa horrores os processos burocráticos. Renata e a família ainda passarão algumas semanas em Kiev – serão dois meses ao todo. “Aquele médico estava certo: ser mãe foi, de fato, como alcançar o topo do Everest”, diz Renata, aliviada e feliz. Quem já passou pela experiência sabe: isso é só o começo.
… Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais (João 8.1 a).
Na calada da noite, os escribas e fariseus capturaram uma mulher em flagrante adultério. Não fica claro se o homem adúltero escapou ou se os líderes religiosos propositadamente o deixaram fugir. Com a intenção de apanhar Jesus em algum deslize, lançaram a adúltera a seus pés, perguntando: E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? (v. 5) Esses xerifes da vida alheia e fiscais da moralidade pública não estavam interessados na lei nem na situação daquela mulher. Usavam-na como arma para atingirem Jesus. O silêncio de Jesus foi estrondoso. Em vez de responder positiva ou negativamente, Jesus abaixou a cabeça e começou a escrever no chão. Depois, levantou a cabeça e disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra (v. 7). Jesus era a única pessoa ali que poderia acusar a mulher e condená-la. Os acusadores escondiam os mesmos pecados sob uma capa de religiosidade. Acusados pela própria consciência, os acusadores foram saindo um a um, deixando a mulher aos pés de Jesus. O Senhor, então, perguntou a ela: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?… Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais (v. 10,11). Jesus não fez vistas grossas ao pecado, mas tratou com misericórdia a pecadora. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Não veio para esmagar a cana quebrada, mas para restaurar o caído. Ele é misericordioso e tem prazer em perdoar. A ordem de Jesus ainda é a mesma: Vai e não peques mais!
O confinamento transforma a camiseta no novo normal. Como será no futuro próximo?
O projeto de qualquer grife é tornar-se essencial na vida das pessoas. Investimentos em previsões de tendências, desfiles e lançamentos de coleções sempre orbitaram em torno dessa lógica. Mas desde março, quando o mundo precisou se recolher pela própria saúde, parando fábricas e fechando lojas, uma verdade inconveniente veio à superfície: a moda, pelo menos essa que vem e vai ao sabor das estações, não é tão essencial assim.
Para sobreviver à pausa forçada e ao consequente maior baque da história recente em suas vendas, o mercado passou a não mais prever o que as pessoas gostariam de usar, mas a aceitar o que elas de fato precisam usar. A camiseta, o básico de qualquer guarda-roupa, o pijama e a moda íntima tornaram-se a força motriz do consumo de moda e passaram a definir, por ora, quanto o mundo está disposto a gastar.
Ao longo dos últimos dois meses, quando a pandemia desceu do Hemisfério Norte e passou a afetar o dia a dia do país, ouvimos empresários e executivos do mercado nacional e internacional para traçar um recorte factível dos humores dos clientes. Dados e análises de compra e busca nos sites indicam que a simplicidade agora move as autoindulgências de todas as classes sociais. A empresa de inteligência em mercado Compre & Confie estima que, entre o fim de fevereiro e o último dia de março, o segmento de moda tenha sido o que mais registrou perdas em vendas de todo o e-commerce brasileiro, com retração de 18,5%.
O CEO da Compre & Confie, André Dias, calculou o percentual de queda: 77,3°/o em camisetas do tipo polo, 48% em calças, 53,7% em saias, 53,3% em vestidos e 40,5% em ternos. Ao mesmo tempo, as vendas de outras peças dispararam: houve aumento de 52,2$ em cuecas, 22% em calçados masculinos e, surpreendentemente, 35,3% em espartilhos. Ao que parece, os casais apimentaram a vida em cativeiro comprando aquele velho acessório que prende a cintura e afina a silhueta, cuja estética havia sido jogada na fogueira do tempo no início do século 20.
No mundo, o pendor pelo básico é sentido desde fevereiro. O CEO do marketplace inglês Farfetch, José Neves, afirma que, mesmo sem números fechados, há uma mudança em curso na postura dos clientes que compram pela plataforma, que tem entre seus concorrentes gigantes como Net-A-Porter, Yoox e Lyst. ”É cedo para fazer previsões sobre categorias, mas já sabemos que os itens que agregam um pouco de elegância dentro de casa têm se mostrado mais populares”, afirma.
O CEO do grupo Icomm, Eduardo Kyrillos, responsável pelos sites OQVestir e Shop2Gether, vai na mesma linha ao analisar que, desde 16 de março, as vendas de peças íntimas e as mais relaxadas, chamadas pela indústria do luxo de loungewear, dobraram nas plataformas do grupo. Segundo ele, a busca por esse tipo de produto fez a Shop2Gether passar de 10.000 para 20.000 novos clientes por mês.
Como os preços dessas peças são geralmente mais baixos e a maioria das marcas abrigadas no site passou a fazer promoções para alavancar as vendas, o tíquete médio de compra baixou de 500 para 350 reais durante a pandemia. O essencial, parece óbvio, custa menos. ”É uma crise que nunca vi em 30 anos de profissão. Estamos acompanhando o comportamento de compra para definir novas estratégias e, por ora, o que estamos fazendo é montar vitrines mais direcionadas a esse segmento de roupas mais práticas e confortáveis”, diz Kyrillos.
É uma estratégia semelhante à adotada pela Amaro, do empresário suíço Dominique Olivier. A aba chamada Em Casa na página principal do e-commerce tornou-se a mais clicada da plataforma. A empresa calcula que as buscas por itens de lingerie aumentaram 70% no site, e a procura por pijamas cresceu 13vezes desde o início da quarentena no Brasil. Em contrapartida, a tendência animal print teve uma queda de 55%, um baque tão expressivo quanto o do couro, com buscas 35% menores no mesmo período.
Olivier não acredita que esse tipo de compra será perene. ”As pessoas ainda vão querer comemorar e comprar roupas para se divertir”, diz. A pandemia, no entanto, teria consolidado uma busca maior por valores embutidos na compra. ”As pessoas passaram a querer boa qualidade e preço justo. Digo isso há tempos, mas acho que, com a perda de renda e com um foco maior no que importa, os consumidores vão parar de pagar um valor elevado por peças que não valem a pena.”
É possível que esse comportamento tenha impulsionado as vendas da Oriba. A marca paulistana focada em itens básicos do guarda-roupa masculino tem preço médio de 250 reais e reportou um crescimento de 80% no fluxo de seu canal digital em abril. Camisetas e moletons foram os carros-chefes das vendas da grife. ”A mudança de comportamento que prevíamos que aconteceria em cinco anos foi acelerada pela pandemia”, afirma Rodrigo Ootani, estilista e diretor da marca. ”Essencial não é mais apenas uma questão estética, nem só relacionada ao preço que se paga, mas também às possibilidades de uso daquela roupa e quanto tempo ela vai durar. Nesse sentido, uma camiseta de bom corte e bom tecido pode ser, sim, o novo luxo.”
Isso não significa que vamos entupir o armário de itens básicos para sempre. Uma das maiores provas disso são as vendas estratosféricas da grife carioca Farm nas últimas semanas. Especializada em moda feminina estampada com todo tipo de florais, folhagens e grafismos que você possa imaginar, a marca do grupo Soma chegou a vender 1 milhão de reais por dia em seu e-commerce no mês passado. Em maio, estabilizou as vendas em 800.000 reais diários. A média anterior era de 420.000 reais.
”São vários fatores envolvidos nesse número. Primeiro, tivemos um aumento de estoque vindo das multimarcas que não tiveram condições de continuar recebendo produtos e, por isso, fizemos promoções agressivas de quase 50% de desconto para escoar tanta roupa. Além disso, temos uma audiência gigante e, modéstia à parte, a marca é uma das mais desejadas”, afirma o sócio fundador Marcello Bastos.
E não foi só no Brasil que a marca registrou esse pico de vendas. Em Nova York, o maior mercado da Farm fora do país, o e-commerce registrou, entre março e abril, um faturamento de 1,2 milhão de dólares – possivelmente, um recorde para uma grife nacional em solo estrangeiro. Em se tratando de moda, o que é essencial para um é diferente para outro. Ainda bem.
As ações cerebrais diante da troca de mensagens, podem aumentar os níveis de ocitocina, conhecida como “hormônio do amor”
Em tempos de redes sociais, um clic “gostei” promove uma ação positiva e motivacional no cérebro de quem curte e recebe a curtida. Mas todo cuidado é pouco com essa dinâmica de relacionamento em momentos contemporâneos, vulneráveis ao esvaziamento dos sentimentos humanos. O fato é que as pessoas possuem muitos “amigos” nas redes sociais e continuam solitárias esperando que alguém “curta” o que foi postado.
O estudo da neurobiologia do comportamento revela que o cérebro e a mente humana precisam de determinados estímulos que influenciam a autoestima, autoconfiança e a aceitação num determinado grupo de pessoas. O humano é um “animal social” que precisa intencionalmente de elogios como fator estimulante para ativar o sistema de recompensa emocional.
O cérebro humano “odora” novidades. O efeito das redes sociais nas estruturas cerebrais e mentais se dá por meio da estimulação neurobiológica do cérebro, da motivação, do desejo, do prazer, dos afetos, e essa está relacionada à produção da ocitocina, um hormônio produzido e estimulado pelo hipotálamo e armazenado na neuro-hipófise, de onde ela é liberada sob a influência de certos estímulos. A ocitocina é responsável por promover a criação de vínculos, a doação, a socialização.
A produção desse hormônio acontece quando se está na presença de bons amigos, nos relacionamentos saudáveis, quando se comemoram realizações e conquistas positivas, em situação de confraternização, empatia ou em algo que nos promova prazer, incluindo as redes sociais.
No cérebro humano, os núcleos accumbens promovem ações de recompensa e prazer, pois são responsáveis por receber estímulos, produzir sensações agradáveis devido a produção de substâncias químicas que promovem satisfação e bem-estar, estimulando a produção de dopamina.
De fato, as redes sociais provocam modificabilidade cerebral. Esse fenômeno é incontestável, pois evidências científicas demonstram que conexões neuronais são estimuladas por determinados fatores neurotróficos que estabelecem novas rotas alternativas nas células neuronais do córtex cerebral.
A neurobiologia explica que as ações cerebrais diante das redes sociais ou de uma simples troca de mensagens, em que um amigo curte o status na rede social, podem aumentar os níveis de ocitocina, conhecida como “hormônio do amor” (estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança e tem alta quando o indivíduo está apaixonado).
Estudos neurocientíficos revelam, quando o indivíduo compartilha informações pessoais na internet, que as regiões do cérebro envolvidas na conectividade são o córtex pré-frontal medial, amígdalas cerebrais e precuneus – regiões do cérebro envolvidas na autorreflexão e em determinados aspectos da consciência emocional.
Na verdade, o ser humano quer se sentir querido, produtivo e aceito nas suas relações, sejam elas reais ou virtuais. Mas todo cuidado é pouco quando o envolvimento emocional fica por conta das redes sociais. Se gostou dê um like.
MARTA RELVAS – é membro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento. Docente da AVM Educacional/UCAM e da Universidade Estácio de Sá. Docente colaboradora da UFRJ/pub. Docente convidada do Instituto de Neurociências Aplicadas (INA). Livros publicados pela Wak e Editora Qualconsoante de Portugal.
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos!" Ezequiel 33:11b
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