EU ACHO …

EDUCAÇÃO DESIGUAL

As crianças pobres estão condenadas a continuar nessa situação por não receberem educação adequada

A origem do problema brasileiro de desigualdade: os filhos dos mais ricos têm mais oportunidades educacionais. Por isso, qualificam-se mais. Por isso, ganham mais. Por isso, tornam-se mais ricos. Daí, seus filhos têm mais oportunidades educacionais, e o ciclo recomeça… Desigualdade de renda não é problema. A busca das pessoas por melhorar de vida gera desenvolvimento, melhora das condições para toda a sociedade e também desigualdade de renda. O problema é a falta de mobilidade social que decorre da falta de igualdade de oportunidades educacionais. Grande parte dos filhos dos mais pobres é condenada a continuar a ser pobre por não receber educação adequada.

A universidade pública, paga com impostos de todos os brasileiros, mas só os mais ricos têm acesso na maioria dos casos, mantém e agrava o problema. É um programa anti-social, um Robin Hood às avessas: dinheiro de todos para bancar os estudos dos ricos. Antes que alguém sugira que a solução é simplesmente colocar mais alunos pobres nas universidades públicas, é importante enfatizar que isto, sozinho, não é solução. As cotas para entrada na universidade deveriam ser baseadas fundamentalmente em critérios socioeconômicos, mas apenas colocar, por cotas, mais alunos pouco preparados nas universidades pioraria ainda mais a qualidade da educação nas universidades.

Precisamos qualificar os alunos mais pobres desde a escola básica. A grande solução para permitir que, mais alunos pobres cheguem à universidade, bem preparados, qualifiquem-se ainda mais nas universidades, ganhem mais, deixem de ser pobres e ajudem a desenvolver o país, aumentar a mobilidade social e diminuir as injustiças é muito simples: educação de primeira nas escolas públicas. Isso, sim, é um programa social. Mais do que nunca, esta tem de ser uma das principais prioridades do país. O isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus e a transição forçada e sem planejamento para o ensino à distância piorou ainda mais a educação no país, principalmente a educação dos mais pobres, que em geral não têm boa internet, nem espaço adequado em casa para aulas digitais. No caso das crianças menores, estes desafios se multiplicam pelas dificuldades naturais de educar uma criança pequena à distância. Se não investirmos para corrigir o fosso educacional que se formará, teremos toda uma geração mais despreparada e mais mal paga, desperdiçando potenciais talentos e reduzindo ainda mais nossa já baixa mobilidade social, o que aumentará tensões no país.

**RICARDO AMORIM – Economista, apresentador do “Manhattan Connection” (Globo News) e presidente da Ricam Consultoria (www.ricamconsultoria.com.br)

OUTROS OLHARES

BANDIDOS DIGITAIS

Hackers invadem redes, divulgam dados pessoais do presidente e mostram como os sistemas públicos são vulneráveis a ataques cibernéticos

 Uma conta no Twitter registrada em nome do grupo de hackers Anonymous Brasil divulgou na internet senhas de e-mail, dados de um cartão corporativo, números de telefones e endereços vinculados a Jair Bolsonaro e aos seus filhos. Essa é a segunda vez em menos de um mês que o presidente se torna vítima de ataques virtuais. Em maio, Bolsonaro e a primeira-dama tiveram os seus exames médicos capturados no sistema do Hospital das Forças Armadas (HFA). Os dois casos estão sendo investigados pela Polícia Federal. Os responsáveis, se identificados, podem pegar até quinze anos de cadeia. A ação de hackers preocupa o governo. Além do presidente, órgãos públicos que armazenam informações sigilosas de milhões de brasileiros têm sido alvo de criminosos cibernéticos. Segundo levantamento do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), apenas no ano passado foram registrados 2.404 casos de invasão e tentativas de invasão aos computadores oficiais – uma média de seis incidentes por dia.

Os ataques virtuais vêm se tornando cada vez mais frequentes – e bem­ sucedidos. No mês passado, um grupo de hackers identificado como Digital Space, que já havia divulgado o resultado de exames médicos do presidente, colocou na rede os dados pessoais de milhares de integrantes das Forças Armadas. Poucos dias depois, o GSI recebeu a informação de que a senha do e-mail de um servidor do Palácio do Planalto também havia sido capturada. Muitos desses criminosos digitais invadem sistemas públicos por mera diversão, para criar constrangimento ou simplesmente para mostrar que são capazes. Mas há aqueles que miram negócios. “Uma base genérica de informações roubadas pode ser negociada por até 600 dólares”, afirma Filipe Soares, ex-oficial da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e sócio da Harpia Tech, consultoria de segurança digital, especialista em monitorar criminosos e vazamentos nas redes.

Não por acaso, os órgãos que mais sofrem ataques virtuais são o Dataprev e o Serpro. O primeiro é responsável por processar o pagamento mensal de 34,5 milhões de aposentadorias, enquanto o segundo gerencia dados e transações do governo, fornecendo tecnologia para a cobrança de multas de trânsito e do imposto de renda. Quando informações como essas caem em mãos erradas, os danos são gigantescos tanto para a imagem do governo, que deveria garantir a segurança pública, como para o cidadão, que tem a sua privacidade exposta. No ano passado, uma lista com dados pessoais de mais de 2 milhões de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) foi publicada num site. Em outra invasão, dados do sistema do Cadastro Nacional de Usuários do SUS foram adulterados – pessoas vivas foram colocadas como mortas, o que resultou em enormes transtornos para as vítimas. “Alguns órgãos públicos têm uma estrutura frágil e muito limitada para se defender dessas ofensivas”, diz Filipe Soares.

Um levantamento da Controladoria-Geral da União feito em 226 órgãos federais revelou que, em algumas dessas repartições, não havia sequer instrumentos básicos, como programas antivírus. As pastas mais vulneráveis são Cidadania, Educação e Ciência, Tecnologia. As limitações atingem até mesmo os órgãos responsáveis pela investigação de crimes cibernéticos. As ferramentas utilizadas pelo GSI estão há oito anos sem receber atualizações. É preocupante. Dois anos atrás, houve um vazamento de documentos reservados do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia, responsável por gerenciar informações estratégicas da região. Uma investigação para apurar o caso foi aberta, mas até hoje os criminosos não foram encontrados. “É muito difícil conseguir identificar e responsabilizar esses hackers”, reconhece um perito da Polícia Federal. Um desastre de grandes proporções é questão de tempo.

ALIMENTO DIÁRIO

GOTAS DE CONSOLO PARA A ALMA

DIA 15 DE JUNHO

A FELICIDADE DE UMA FAMÍLIA UNIDA

Eis como será abençoado o homem que teme ao Senhor! (Salmos 128.4).

Não há felicidade verdadeira sem a bem-aventurança da família. Não podemos construir nossa felicidade pessoal sobre os escombros da nossa casa. Não podemos nutrir nossa alegria com a tristeza do nosso lar. Os Salmos 127 e 128 falam dos quatro estágios da família: a família que se fundamenta em Deus; a família que recebe os filhos como herança de Deus; a família que continua unida ao redor de uma mesa, desfrutando do fruto do seu trabalho; e a família que se multiplica, deixando para as gerações pósteras uma descendência santa. Não podemos construir nossa felicidade sobre as ruínas de um lar fracassado. Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. O maior patrimônio que possuímos é a nossa família. Um casamento feliz vale mais que fortunas. Uma família unida vale mais que riquezas. A herança do Senhor não são as coisas, mas os filhos. Por isso, o maior investimento que podemos fazer para o futuro é valorizar nossa família. O homem feliz é aquele que dedica o melhor do seu tempo para sua família. É aquele que tem espaço na sua agenda para cultivar relacionamentos profundos dentro do lar. É aquele que vê sua esposa como uma oliveira frutífera, e seus filhos, como rebentos ao redor da mesa.

GESTÃO E CARREIRA

APETITE DE CROCODILO

Com o Brasil à frente em suas estratégias, a Lacoste aposta na expansão da distribuição e das vendas no e-commerce para ampliar os negócios na América Latina, agora sob o comando de Pedro Zannoni.

Difícil falar da Lacoste e não pensar no emblema do crocodilo. A marca francesa de roupas e acessórios, famosa pela imagem do réptil, mostra o seu lado voraz com um plano de crescimento na América Latina, desde maio sob o comando do CEO Pedro Zannoni, ex-Asics e Adidas. Com experiência de quatro anos em posições regionais, o executivo minimiza a crise econômica decorrente da pandemia e aposta na expansão da distribuição e das vendas on-line para ampliar os negócios no Brasil e aumentar a participação latino-americana no mercado global. Em 2019, o setor faturou 2,7 bilhões de euros (R$ 15,3 bilhões na cotação da quarta-feira 3). “O Brasil é um país estratégico para a Lacoste, devido ao volume crescente de negócios e ao posicionamento que a marca tem. Daqui, vamos controlar a região”, diz Zannoni. Sem revelar números, ele afirma que a América Latina teve crescimento nas vendas em 2019, na comparação com 2018. O bom desempenho da marca se manteve nos primeiros três meses deste ano, o que, segundo o CEO, suavizou os impactos do fechamento de lojas físicas devido à Covid-19. “Estamos otimistas com as reaberturas que já estão ocorrendo em todo o mundo, inclusive na nossa região”, destaca. Ele conta que, nos próximos meses, a Lacoste vai construir uma estrutura regional para fortalecer a marca. Em operação no Brasil há apenas um ano, o e-commerce receberá atenção especial. Com lojas físicas fechadas em muitas regiões, a empresa apresentou “crescimento fortíssimo” nas vendas on-line, a exemplo do que aconteceu em diversos setores da economia. “Prevemos maiores altas no decorrer do ano. É o canal no qual colocaremos mais foco e investimento nos próximos meses.”

Para Walter Sabini Junior, CEO da HiPartners Capital & Work – grupo focado em empresas inovadoras com potencial de crescimento no setor de tecnologia e internet –, a pandemia de coronavírus acelerou a transformação digital de todo o varejo, principalmente entre empresas que priorizavam as lojas físicas. Ele afirma que a Lacoste já estava num momento de globalização de fornecedores e estruturando dados para isso. Agora, é necessário apoiar-se em marketplaces para buscar o cliente digital, uma vez que grande parte dos varejistas não está preparada. “Além disso, a empresa precisa ter logística perfeita para entrega e sistema de pagamento”, observa Sabini. Ele afirma que a tendência é a loja física virar uma oportunidade de experiência de produtos. Ainda será a forma mais barata de conquistar e engajar o consumidor. Já por meio das plataformas digitais, as empresas poderão consultar sua base de dados para conhecer o perfil dos clientes e, assim, oferecer os produtos ideais. “Os varejistas têm de se preparar para ampliar esse conhecimento. Será a grande transformação.”

FRANQUIAS

 O CEO da Lacoste também busca aumentar a presença da companhia no mercado de calçados, uma das vitrines ao lado das polos, t-shirts e camisas, e ampliar sua presença no Brasil, por meio de lojas multimarcas, franquias e lojas próprias. “Precisamos, ainda, desenvolver e posicionar a marca nos demais países da América Latina”, diz ele, em referência às operações na Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia. Zannoni explica que, nos últimos anos, a Lacoste tem trabalhado também no reposicionamento do público alvo, segundo ele, cada vez mais atual e diverso. “Isso fica evidente em nossos desfiles, campanhas, coleções. Num ambiente acirrado de mercado, conseguimos nos destacar entre os players sportwear, o que é uma vantagem”. A companhia tem linha diversificada de produtos que vai de peças íntimas a perfumes, bolsas, cintos, entre outros, cuja produção está distribuída por fábricas na América Latina, Ásia e Europa. O marketing está nesse pacote de elevar a força da grife. Desde 2017, a Lacoste tem o tenista sérvio Novak Djokovic como seu embaixador. Atual número 1 do ranking mundial, Djokovic é amado e respeitado em todo o planeta.

Atenta às questões sociais em relação à pandemia, a empresa tem procurado ajudar no combate ao coronavírus. Além de produzir 200 mil máscaras em suas fábricas na França e na Argentina, a Lacoste direcionou parte das vendas de uma coleção no e-commerce brasileiro, em abril e maio, para a compra de cestas básicas, que foram distribuídas ao Instituto Gustavo Kuerten e à Fundação Gol de Letra, antigos parceiros da marca. Os mantimentos foram entregues a comunidades carentes de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Diante da crise mundial de Covid-19, até o crocodilo tem mostrado seu lado generoso.

A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

EPILEPSIA – UM PROBLEMA BIOLÓGICO

A escola, responsável pela formação do cidadão, precisa fazer parte das intervenções, quer no aspecto pedagógico ou no socioemocional das crianças que têm a doença

De origem grega, a palavra epilambanei (“surpresa”) é uma condição biológica, que revela um desequilíbrio neurológico manifestado frequentemente na forma de crises convulsivas inesperadas e recorrentes, com grau variável de intensidade e duração.

A convulsão é apenas um dos sintomas da doença, a qual traduz a existência ocasional de uma descarga excessiva e desordenada do tecido nervoso sobre os músculos do organismo. Não é contagiosa e pode surgir em qualquer idade. Ainda que a confirmação desse diagnóstico seja da área médica, através de exames específicos, e que a intervenção, medicamentosa ou cirúrgica, ofereça à grande maioria dos epilépticos uma condição de vida normal, alguns fatores decorrentes podem trazer prejuízos a sua vida escolar, mesmo se sabendo que não há comprometimento cognitivo associado ao quadro, até pelo contrário: a maioria dos epilépticos tem funcionamento normal e acima da média.

A epilepsia é comum a cerca de 2% de nossa população, especialmente na infância, já que nos primeiros anos de vida há mais vulnerabilidade para infecções do sistema nervoso central, e acidentes ocorrem com certa frequência. As crises epilépticas podem ser de diversos tipos, conforme as áreas do cérebro afetadas. Há crises parciais, outras generalizadas, assim como há as chamadas crises de ausência, em que não há uma evidência motora. Os sintomas da epilepsia variam de acordo com os neurônios que estão em estado de hiperexcitação, e em decorrência podem surgir confusão temporária, ausência, movimentos musculares descoordenados e completa perda da consciência. Quando as crises ocorrem apenas em parte do cérebro, elas são chamadas de crises convulsivas parciais, mas quando a hiperexcitação neuronal não se atém apenas a uma determinada região cerebral, ocorrem crises convulsivas generalizadas.

Relatos e registros têm mostrado que nem todo professor está aparelhado para agir no caso de um aluno ter uma crise convulsiva e, decorrente a esse fato, as crianças, os colegas de classe também não têm esse conhecimento e se assustam, pois não fazem ideia do que ocorre com o amigo em crise.

Por isso, o impacto geral é na maioria das vezes marcante para quem assiste a uma convulsão, já que a ideia de morte, aliada aos mitos que envolvem a epilepsia, ainda é grande na atualidade. Pode ser mesmo uma cena impactante se a crise for intensa e a pessoa se machucar na queda. Embora quem tem o ataque epiléptico não padeça de dor física, pode se machucar ao se debater contra uma superfície rígida, pontiaguda.

Mas pior é o mal-estar do ponto de vista pessoal e social: epilépticos em geral relatam vergonha dos colegas, sentem-se vulneráveis a ter outras crises e serem objeto de pena e discriminação. Tornam-se crianças e jovens menos sociáveis, pois a sua condição repercute no aspecto psicossocial, de relacionamento com meio ambiente, tanto na família como na escola e, mais tarde, na vida profissional.

A família toda precisa de orientação e frequentemente essa advém da escola: muitos pais tornam-se superprotetores, ansiosos, permissivos e há um importante estresse familiar permeando, o que aumenta o sentimento de inadequação, dependência, imaturidade do epiléptico. Além disso, nesse contato do professor com a família, informações sobre diagnóstico, medicação e características especiais desse aluno trarão maiores recursos aos profissionais, criando ainda condições de esclarecimento de base científica sobre o que é uma convulsão, o que é a epilepsia e afastar tabus que rondam a doença. Por essa razão, é de extrema importância que os professores saibam o que fazer antes, durante e após a crise.

Conhecimentos científicos específicos sobre o assunto estão em bons sites na internet, em boas revistas e em livros de autores experientes, além de cursos de primeiros socorros que são indispensáveis para quem tem sob sua responsabilidade muitas crianças e adolescentes diariamente.

Sabe-se que mesmo entre os alunos medicados e que não apresentam crises convulsivas típicas na escola, devido ao efeito de algumas dessas medicações e a algumas interrupções na frequência às aulas, podem aparecer prejuízos no processo de aprendizagem devido a uma relativa baixa atentiva, e de memória, um rebaixamento na velocidade de processamento, no desenvolvimento das funções da linguagem, no perceptivo motor e no aprendizado do cálculo.

Se houver surgimento de uma eventual dificuldade de aprendizado ligada à epilepsia, certamente será complicada por fatores de ordem socioemocionais e de ensino-aprendizagem, referente à maneira como a escola desenvolve a inclusão da criança no grupo.

É importante não apenas lembrar que incentivar a criança a elaborar estratégias de aprendizagem adequadas ao seu perfil de aprendiz lhe oferece oportunidade de desenvolver suas habilidades cognitivas e ter sucesso na escola, autoconfiança e motivação. Mas também é preciso estar atento ao fato de que alunos com dificuldades escolares de toda ordem precisam de retorno e reforço mais constante, para que modifiquem sua conduta no sentido da superação.

MARIA IRENE MALUF – é especialista em Psicopedagogia, Educação Especial e Neuroaprendizagem. Foi presidente nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp (gestão 2005/07). É autora de artigos em publicações nacionais e internacionais. Coordena curso de especialização em Neuroaprendizagem. irenemaluf@uol.com.br

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