Sendo a mão a parte do corpo mais hábil e versátil, é
curioso que as neurociências tenham dedicado tão pouco espaço ao estudo das
bases neurais que regem esse membro fascinante. O neurobiólogo Francisco
Valero-Cuevas, da Universidade Cometi, entretanto, pretende recuperar o tempo
perdido. O cientista publicou no Journal of Neuroscience um extenso artigo
em que mostra uma circuitaria cerebral vasta e especializada relacionada ao
controle motor das mãos. “Observamos que a complexidade dessa rede neural
está relacionada particularmente com o controle temporal e a sintonia fina
entre os músculos dos dedos”, afirma o pesquisador.
Os resultados também ajudam explicar o lento desenvolvimento da destreza manual na infância e sua vulnerabilidade no caso de doenças neurodegenerativas. “Diversos processos patológicos afetam a motricidade manual, trazendo grandes prejuízos para a qualidade de vida. Nós queremos entender como o cérebro controla esses movimentos finos para poder preservá-los, conclui o autor.
Estudo divulgado por cientistas da Universidade da Califórnia pode pôr fim a um enigma: por que as pessoas sofrem tanto dos males do coração? A resposta está no DNA
O número é alarmante: cerca de um terço de todas as mortes
de pessoas ocorridas anualmente no planeta resulta de doenças cardiovasculares.
A causa predominante é a aterosclerose, nome técnico dado à formação de placas
de gordura nas artérias. Nessa situação, a passagem do sangue fica dificultada,
o que pode levar a infartos e derrames. O intrigante é que, embora ponham fim à
vida de tantos humanos, doenças cardíacas são raríssimas em outros
animais. Na segunda-feira 22, cientistas da Universidade da Califórnia em San
Diego, nos Estados Unidos, publicaram um artigo em que indicam ter decifrado
esse enigma.
O estudo, veiculado no prestigioso periódico
americano Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere
que a perda de um gene no DNA de um ancestral humano foi o que nos
tornou tão propensos aos males do coração. Aproximadamente entre 2 e 3 milhões
de anos atrás, quando andavam pela Terra os Australopithecus e
os Homo habilis, uma mutação genética teria eliminado o gene
CMAH de um dos nossos antepassados — e os Homo sapiens herdaram
a deficiência. O problema é que o CMAH, presente em outros animais, servia
justamente para regular uma série de aspectos bioquímicos. Inclusive, o acúmulo
de gordura.
Para chegarem a essa conclusão, os pesquisadores
realizaram testes em ratos. Os roedores tiveram o DNA modificado em laboratório
com o objetivo de interromper a produção de uma molécula, a Neu5Gc — processo
comandado pelo gene ausente em humanos. Com isso, o depósito de gordura nos
vasos sanguíneos dos animais aumentou. Já a eliminação total do tal gene fez com
que a severidade da aterosclerose nos ratos praticamente dobrasse.
As desvantagens da falta do gene são claras. Mas houve algum ganho, do ponto de vista evolutivo, na mutação que afetou nossos ancestrais 3 milhões de anos atrás? “Uma possibilidade é que a perda desse gene possa ter nos protegido de um tipo de malária que infectava chimpanzés e usava a molécula Neu5Gc como porta de entrada para o corpo”, disse o médico Chirag Dhar, da Universidade da Califórnia em San Diego, um dos autores do estudo. Além disso, há teorias que defendem a ideia de que o maior acúmulo de gordura na barriga, apesar de não ser esteticamente apreciado, foi vantajoso em outras situações: ajudou os seres humanos a se proteger do frio e a acumular energia para ocasiões em que faltava comida. Hoje, em condições menos inóspitas, virou uma fraqueza.
Na nossa cultura organizacional vemos, com maior facilidade, as intervenções corretivas e, em menor escala, as políticas de valoração dos colaboradores
Certa vez um funcionário da Disney, empresa conhecida por
sua cultura de congratulação, foi indagado sobre o que é mais importante:
reconhecimento ou remuneração? Ele respondeu que é a mesma coisa de água e
comida. Você não pode viver sem água – morrerá rapidamente – nem sem comida –
poderá aguentar alguns dias, mas perecerá no final. Nesse caso a água é o
salário mensal e a comida o reconhecimento. Os dois são importantes.
Práticas como a foto no McDonald’s do funcionário do mês
ou premiações regulares podem trazer ânimo positivo ao grupo funcional.
De fato, todo programa que desejar tratar desse tema deve
ter o cuidado de não transformar a equipe em competidora voraz, que vai fazer
de tudo pelo reconhecimento prometido pelo gestor. Assim, não basta estipular
metas de vendas (por exemplo) ou contabilizar níveis de produtividade somente
de forma individual. Um bom programa de reconhecimento deve estabelecer certos
parâmetros éticos e ter dois focos: pessoa e grupo.
Criar o sentimento de pertencimento e gerar a sensação de
acolhimento no ambiente de trabalho vão resultar na segurança da equipe. O
trabalho, seja ele qual for, torna-se uma extensão do ambiente familiar, pois
reconhece nos seus companheiros pessoas com quem poderá contar em momentos de
dificuldade.
Óbvio que o exemplo deve ser a mola mestra, portanto os
gestores devem estar plenamente engajados. Sem a participação expressiva de
quem apresenta as diretivas dificilmente a cultura será metabolizada por todos.
Apresentamos alguns exemplos de atividades que o RH pode
promover a fim de prover a base dessa cultura. Coisas simples que mesmo um
calendário pode resolver até ações mais complexas que dependem da participação
efetiva do grupo.
ANIVERSARIANTE DO MÊS – Esse é o programa mais fácil
de ser implantado e, de fato, pouco tem a ver com produtividade ou desempenho
do colaborador. Trata-se de uma forma de gerar a sensação de pertencimento ao
grupo. Basta um quadro de avisos com as fotos e datas dos aniversários do mês
e, se possível for; uma pequena demonstração de carinho durante o briefing matutino,
com o já usual “parabéns para você!”.
COLABORADOR DO MÊS- O primeiro detalhe desse
programa é substituir a palavra funcionário por colaborador. Os quesitos podem
ser bem objetivos como assiduidade, produção, vendas ou uma votação entre os
colegas de equipe. Algumas pequenas regras podem ser impostas, por exemplo: a
mesma pessoa não pode ser escolhida mais que duas vezes consecutivas para dar
oportunidade a todos.
ATENDIMENTO NOTA 1.000 – Uma vez por mês um
colaborador pode ser escolhido com base nas respostas – espontâneas – dos
clientes ao seu atendimento. Atualmente é muito comum pessoas enviarem e-mails
para empresas reclamando do atendimento, mas o inverso também está se tornando
algo corriqueiro. Um bom atendimento pode gerar ações dos clientes mesmo sem
serem incentivadas. No entanto, a empresa pode solicitar aos seus clientes
algum tipo de feedback através de e-mail, WhatsApp, ligação telefônica
ou formulário para preenchimento no próprio local do atendimento.
SUA IDEIA VALE OURO – Quem mais sabe dos detalhes
das operações são os colaboradores que, diretamente, atuam nos processos.
Assim, incentivar que novas ideias sejam apresentadas e premiar as melhores são
formas de demonstrar a integração de todos no sistema. Melhor
ainda se as ideias forem realmente implantadas.
Esses são apenas alguns exemplos de ações que podem ser
desenvolvidas para promover o reconhecimento dos colaboradores. Datas
comemorativas, como Dia das Mães, Pais, Natal, Dia do Trabalhador, também funcionam
como âncoras para promoção de eventos internos e homenagens. Mas, que perfil de
premiação seria mais adequado? Muitas empresas adotam premiações em dinheiro e
isso funciona relativamente bem. Outras possibilidades também são bem recebidas
pelos colaboradores, como: viagens com acompanhante; medalhas e/ou placas
comemorativas; dia de folga extra; bens materiais como computador, celular etc.
Vale lembrar que nada no mundo corporativo é mais forte
que um elogio sincero e o agradecimento como resposta a uma boa performance.
Esse é o perfil de reconhecimento mais barato e de maior valor para o
colaborador. Saber que está sendo percebido como ser atuante na corporação, e
que suas ações refletem de modo positivo na mente de seus gestores, gera
sensação de pertencimento.
Um truque que pode ser usado por todo bom gestor é ter
pela manhã dez moedas de centavos no bolso direito da calça e, a cada elogio ou
agradecimento a um colaborador, deve ir trocando de bolso, moeda a moeda.
Certificando-se sempre de que, ao final do dia, todas as moedas estejam no
outro bolso.
Sempre é possível promover uma cultura de participação, integração, reconhecimento e pertencimento. Afinal, cada colaborador é um cartão de visita da empresa, e quanto mais engajado ele estiver, melhor será o reflexo no cliente e maiores são as chances da organização ser reconhecida por boas práticas no mercado.
O prof. dr. JOÃO OLIVEIRA – é doutor em Saúde Pública, psicólogo e diretor de cursos do Instituto de Psicologia Ser e Crescer (www.isec.psc.br).Entre seus livros estão Relacionamento em Crise · Perceba Quando os Problemas Começam. Tenha as Soluções, Jogos para Gestão de Pessoas: Maratona para o Desenvolvimento Organizacional, Mente Humana: Entenda Melhor a Psicologia da Vida e Saiba Quem Está à sua Frente – Análise Comportamental pelas Expressões Faciais e Corporais (Wak Editora
ASSASSINOS DE
MINISTÉRIO QUE VOCÊ PRECISA VENCER: OS ESTRAGA-PRAZERES
CAPÍTULO 23 – LIDANDO COM PESSOAS DIFÍCEIS – PARTE II
3. EXISTEM DOIS TIPOS DE DOR QUE UM LÍDER ESPIRITUAL ENCONTRARÁ
A primeira dor é o atrito. Atrito se refere à redução
numérica. A segunda é a dor da agressão. Essa se refere a pessoas que atacam o
líder.
Paulo experimentou atrito quando ele disse: “Estás ciente
de que todos os da Ásia me abandonaram; dentre eles cito Fígelo e Hermógenes”
(2 Timóteo 1:15). É também o que ele experimentou quando disse: “Demas me
abandonou…” (2 Timóteo 4:10, NLT).
Até mesmo Jesus experimentou atrito em Sua posição (João
6:66-67). “À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não
andavam com Ele. Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também
vós outros retirar-vos?’” Deus também experimentou atrito em seu Reino.
Lembre-se de que um terço dos anjos seguiu Lúcifer em sua rebelião.
Líderes espirituais querem unir e influenciar pessoas,
então tipicamente eles são feridos quando indivíduos os deixam, especialmente
quando a partida é desagradável. Ministros experientes:
• Não deixam
partidas esmagá-los ou deixá-los calejados.
• Não abrigam
falta de perdão, ofensa ou amargura sobre o passado.
• Lideram com “mão
aberta”, reconhecendo que as pessoas têm livre-arbítrio e que elas,
às vezes, escolhem ir para outras direções.
• Sabem que o
povo e o ministério pertencem a Deus, não a eles.
• Sabem que nem
todas as partidas são da mesma forma.
• Alguns saem de
uma maneira saudável, na vontade de Deus, e deveriam ser celebrados. Mesmo quando uma partida não é positiva, um
líder precisa manter uma boa atitude, e fazer o melhor possível, e se manter
avançando.
• Usa as partidas
como um tempo para avaliar métodos, o ministério, etc… para aprender com a
situação e fazer qualquer ajuste necessário sem se tornar autocondenado.
• Focam nas
pessoas que permanecem, não naquelas que saíram.
• Mantêm a visão
do grupo e erguem grupos para o futuro.
Paulo também experimentou a dor da agressão.
Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o
Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras. Tu guarda-te também dele, porque
resistiu fortemente às nossas palavras. —
2 Timóteo 4:14-15
A tradução Weymouth diz isso da seguinte forma:
“Alexandre, o Latoeiro, mostrou hostilidade amarga em relação a mim…”.
Observe que nesse caso em particular, Alexandre parecia
odiar a mensagem de Paulo. Essa questão não era a respeito de Paulo em si, era
acerca da Palavra de Deus que ele pregava. Jesus disse: “Vocês lembram-se do
que eu vos tenho dito? ‘Um servo não é maior do que o seu mestre’. Já que eles
me perseguiram, naturalmente eles irão persegui-los. E se eles me ouviram,
também os ouvirão” (João 15:20).
4. QUANDO ESTIVER NADANDO COM TUBARÕES, NÃO SANGRE
Líderes espirituais que experimentaram a dor do atrito e
sofreram a agressão genuína podem atestar a verdade que Stuart Briscoe
articulou como as qualificações de um pastor: “A mente de um estudioso, o
coração de uma criança, e a pele de um rinoceronte”.68
Tenacidade e resiliência são necessárias para líderes
espirituais que cumprirão o seu desígnio.
E, agora, constrangido em meu espírito, vou para
Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de
cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em
nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha
carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho
da graça de Deus. — Atos 20:22-24
O caminho para impedir que as críticas e oposições nos
destruam é estar focado em um propósito maior do que o nosso ego. Paulo
entendeu que os ataques contra ele não eram pessoais, e que a perseguição que
ele encontrou era por causa da mensagem que ele pregava. Paulo poderia ter
evitado toda a perseguição fazendo uma simples coisa: parando de pregar o
Evangelho! A força de caráter, no entanto, irá fazer com que uma pessoa
invariavelmente avance para o que é correto.
Martinho Lutero reconheceu o quão importante a força era
em uma liderança espiritual. Tendo ele mesmo enfrentado amarga oposição, ele
disse:
“Um pregador precisa ser, ao mesmo tempo, um soldado e um
pastor. Ele precisa nutrir, defender e ensinar, ele precisa ter dentes na sua
boca e ser capaz de morder e lutar”. Enquanto é verdade que líderes espirituais
“… não militam segundo a carne” (2 Coríntios 10:3) e “… nossa luta não é
contra o sangue e a carne” (Efésios 6:12), ainda assim, eles têm de ser duros
quando se trata de lidar com “lobos cruéis” (Atos 20:29).
A tenacidade foi enaltecida quando:
• Paulo falou aos
Tessalonicenses para: “admoesteis os insubmissos” (1 Tessalonicenses 5:14).
• Quando Timóteo
foi encorajado a “combate, firmado nelas, o bom combate” (1 Timóteo 1:18).
• Quando Paulo
instruiu a Tito para: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a
autoridade. Ninguém te despreze” (Tito 2:15).
• Quando Judas
admoesta os crentes a: “… lutem de todo o coração pela fé que nos foi
confiada como um dom a ser guardado e cultivado” (Judas 3, A Mensagem).
5. QUANDO ESTIVER LUTANDO CONTRA DRAGÕES, NÃO SE TORNE UM
DELES
Salomão disse: “Acima de qualquer coisa guarda o teu
coração, porque ele determina o curso da tua vida” (Provérbios 4:23, NLT).
Quando estiver lidando com pessoas difíceis, é essencial guardar o seu coração
contra a amargura, o ressentimento e a ofensa. Não permita uma pessoa com um
comportamento inadequado arrastá-lo para o nível dela. Aqui estão algumas
coisas importantes para lembrar:
• Não deixe o
problema de outra pessoa tornar-se o seu.
• Não deixe a
carnalidade de outras pessoas estimular a sua carnalidade.
• Não deixe o
pecado de outra pessoa levá-lo a pecar.
• Não viva a sua
vida reagindo aos problemas “carnais” de alguém. Viva a sua vida respondendo ao
poder do amor de Deus.
Jonathan Edwards disse: “Decisão: que todos os homens
deveriam viver para a glória de Deus. Segunda decisão: que se outros viverão ou
não, eu viverei”.
Seguir o exemplo de Edwards nos levará a ter os seguintes
propósitos:
• Eu andarei em
amor, se outros o fizerem ou não.
• Eu demonstrarei
o fruto do Espírito se outros o fizerem ou não.
• Eu manterei uma
atitude piedosa se outros mantiverem ou não.
• Eu manterei a
minha paz, não importando o quão tumultuada qualquer situação se torne.
6. NÃO PRESUMA QUE AS PESSOAS SEMPRE RETRIBUIRÃO A SUA
BONDADE
Nossas expectativas exercem grande influência na maneira
como reagimos às situações. Se nós esperamos que as pessoas sejam sempre
graciosas, apreciativas e bondosas conosco, então provavelmente
experimentaremos desilusões e decepções. É muito bom termos uma perspectiva
positiva na vida, mas nós deveríamos, também, ser realistas nas nossas
expectativas.
Infelizmente, existem pessoas que dão pouco apreço e não
demonstrarão uma gratidão apropriada. Talvez fosse o entendimento de Paulo
desse fato que o levou a dizer: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me
deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?” (2
Coríntios 12:15).
Davi foi profundamente magoado pela maneira que as
pessoas reagiram a ele. Ele disse: “Pagam-me o mal pelo bem, o que é desolação
para a minha alma” (Salmos 35:12).
Ao longo dos anos, tenho falado com líderes espirituais
que, como Davi, foram entristecidos por pessoas que foram tão ingratas com
eles. De fato, é maravilhoso (e apropriado) quando pessoas expressam gratidão
para com aqueles que têm ministrado a elas, contudo, isso não pode ser a nossa
motivação como líderes espirituais. Se servimos pelos elogios dos homens, nós
podemos ficar desapontados. Se servimos, entretanto, para a glória e honra de
Deus, nunca ficaremos desapontados. Nossa recompensa final está nos céus.
Naquilo que ele chamou de “Os mandamentos Paradoxais,”
Kent Keith escreveu:
• Pessoas são irracionais,
ilógicas e autocentradas.
• De qualquer
maneira, ame-as.
• Se você fizer o
bem, pessoas podem acusá-lo de ter segundas intenções egoístas.
• De qualquer
maneira, faça o bem.
• Se você é
bem-sucedido, você ganhará amigos falsos e inimigos verdadeiros.
• De qualquer
maneira, seja bem-sucedido.
• O bem que você
faz hoje será esquecido amanhã.
• De qualquer
maneira, faça o bem.
• Honestidade e
franqueza o tornam vulnerável.
• De qualquer
maneira, seja honesto e franco.
• Os maiores
homens e mulheres com as maiores ideias podem ser derrubados pelos menores
homens e mulheres com as menores mentes.
• De qualquer
maneira, pense grande.
• Pessoas gostam
dos mais fracos, mas só apostam nos mais fortes.
• De qualquer
maneira, lute por alguns mais fracos.
• O que você
investe anos construindo pode ser derrubado da noite para o dia.
• De qualquer
maneira, construa.
• As pessoas
realmente precisam de ajuda, mas podem atacá-lo se você ajudá-las.
• De qualquer
maneira, ajude.
• Dê ao mundo o
melhor que você tem, e você será chutado nos dentes.
• De qualquer
maneira, dê ao mundo o que você tem de melhor.
Alguém adaptou levemente a peça citada e adicionou o
seguinte pensamento: “Veja, na análise final, de qualquer maneira, isso é entre
você e Deus. Nunca foi entre você e as pessoas”.
7. NEM TODOS OS CONFLITOS SERÃO RESOLVIDOS DA MANEIRA QUE
VOCÊ GOSTARIA QUE FOSSEM
É bom esforçar-se pelo melhor em cada relacionamento, mas
não temos a habilidade de fazer cada um se tornar exatamente como gostaríamos
que fosse. Paulo fez uma declaração muito interessante sobre a responsabilidade
do crente concernente a relacionamentos: “Se possível, quanto depender de vós,
tende paz com todos os homens” (Romanos 12:18).
Paulo está dizendo que deveríamos fazer tudo o que
pudermos para promover relacionamentos produtivos, saudáveis e positivos, mas
observe as qualificações que ele usa. Primeiro, “Se possível” (implica dizer
que nem sempre é possível), e segundo, “quanto depender de vós” (implica dizer
que a vontade, as decisões e ações de outras pessoas estão envolvidas).
Muitos descobriram que mesmo que eles fizessem tudo o que
podiam, caminhando mais uma milha e exercitando a melhor habilidade humana,
evitando um conflito com outra pessoa, ainda assim não funcionou da maneira que
eles gostariam. Contudo, algumas dessas mesmas pessoas descobriram que quando
entregaram a situação para Deus, a reconciliação acabou vindo, mesmo depois de
anos.
Existem momentos em que temos de entregar uma situação a
Deus e deixar um relacionamento tenso ou destruído em Suas mãos, confiando Nele
ao longo do tempo, a cura ocorrerá, enquanto avançamos no plano de Deus para as
nossas vidas nesse meio tempo. O ponto de partida é que temos de fazer o melhor
com o que temos para fazer, e confiar em Deus para os melhores resultados.
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos!" Ezequiel 33:11b
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