QUALIFICADOS
CAPÍTULO
OITO – A COISA ERRADA
“É inútil, para qualquer um de vocês, querer ser ganhador de almas se vocês não estão produzindo frutos em suas próprias vidas. Como vocês podem servir ao Senhor com os seus lábios se não lhe servem com as suas vidas? Como vocês podem pregar o Seu Evangelho com os seus lábios quando com as mãos, pés e coração vocês estão pregando o evangelho do diabo e exaltando a um anticristo com suas práticas ímpias?” — Charles H. Spurgeon
Pensamento-chave: Um caráter falho distrai e
enfraquece uma grande mensagem.
Não tão longe de Samuel estava outro líder, de nome Saul.
Chamado por Deus para ser rei, ele tropeçava com inconsistência e
instabilidade. Ele não vivia por princípios, era irregular e arbitrário em sua
liderança e, diferente de Samuel, o legado de Saul é de desobediência, inveja,
violência e vergonha.
O que faz com que um líder complete a sua carreira com
honra, ao passo que outro complete a sua com desonra? Isso será abordado nas
páginas seguintes.
Muitos anos atrás, passei um tempo com um pastor que se
envolvera em um caso amoroso prolongado. Como resultado da sua imoralidade, a
sua esposa e os seus filhos estavam sofrendo, e a sua igreja se aproximava do
fim. Uma publicidade significativa na comunidade fez do seu adultério um
escândalo que se espalhou. Ele se mostrava um pouco confuso, pois as pessoas
simplesmente não o perdoavam e não se esqueciam. Afinal de contas, ele explicou
os motivos, ele havia se desculpado, então por que as coisas não poderiam simplesmente
voltar a ser como antes?
Infelizmente, esse ministro estava confundindo a questão
do perdão com confiança. Certamente, o perdão pode ser estendido, contudo, a
confiança é adquirida. Uma traição flagrante da confiança ocorreu, e confiança
é a moeda do ministério. É por isso que Paulo disse que o líder da igreja deve
ser “… irrepreensível, marido de uma só mulher, moderado, sensato,
respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar… Também deve ter boa reputação
perante os de fora, para que não caia em descrédito nem na cilada do Diabo” (1
Timóteo 3:2,7, NVI).
Compartilhei com ele que verdadeiramente Deus perdoa,
mas, em algumas situações, a habilidade de ministrar efetivamente de alguém é
severamente comprometida e diminuída. Eu também expliquei (bem cuidadosamente)
que ele havia se desqualificado de ser apto a ministrar durante aquela estação
de sua vida, naquela localidade em particular. Em vez de focar no ministério
público, ele realmente precisava focar em estabelecer a sua inteireza pessoal,
enquanto reestabelecia o seu equilíbrio espiritual. Esse processo de
restauração incluía buscar cura e restauração para o seu relacionamento com sua
esposa e família.
Em outra situação, não correlacionada, eu falei com uma
jovem estressada, cujo pai era pastor. Seu pai se envolveu com outra mulher e
ela disse: “Meu pai tem duas caras — ele é uma pessoa no púlpito, mas é uma
pessoa
totalmente diferente em casa”. Tais indivíduos podem ser um sucesso
público (pelo menos por enquanto), mas falham na vida privada.
Esses problemas não se aplicam somente a pregadores; eles
aplicam-se a todos que Deus chamou para exercerem uma influência positiva sobre
outros. Por exemplo, vamos dizer que Joe é um cristão professo e é ativo na
igreja. Todos os domingos, seus vizinhos o veem com sua Bíblia na mão, levando
sua família à igreja no seu carro (com adesivos de Jesus colado no vidro). Eles
também ouvem suas ocasionais referências da sua fé em Jesus. O plano de Deus
para a vida de Joe — não só suas palavras — é que ele seja um testemunho do
amor de Deus e de Sua bondade.
Contudo, se o vizinho de Joe o vê em um excesso de mau
humor, maldizendo o cortador de grama, gritando com os seus filhos, chutando o
seu cachorro, então essa influência não irá atraí-los a Deus, mas irá
repeli-los. Nosso exemplo importa! Ralph Waldo Emerson disse: “O que você faz
grita tão alto nos meus ouvidos que eu não posso ouvir o que você diz”.
Se Joe tivesse exibido um caráter temente a Deus, então o
Espírito Santo poderia usá-lo para influenciar os seus vizinhos positivamente,
mas a sua exibição de raiva incontrolada o desqualificou de ter um impacto
positivo naqueles ao seu redor. E se Joe percebesse quão danoso o seu
comportamento foi para o seu testemunho? Se ele oferecesse um pedido de
desculpas sincero para aqueles que ele ofendeu e então começasse a mostrar o
fruto do espírito? Ele poderia “se requalificar” e se tornar uma boa
testemunha? Muito provavelmente. De fato, sua consciência, humildade e desejo
de mudar podem causar uma boa impressão real a eles.
Nosso exemplo tem o poder de atrair ou repelir pessoas.
Paulo tinha pouca apreciação por indivíduos que se regozijavam com o próprio
bem, que sentiam que eram espiritualmente superiores a outros. Suas atitudes arrogantes
e estilos de vida contrários eram um grande impedimento para aqueles que ainda
estavam fora da fé.
Se, porém, tu, que tens por sobrenome judeu, e
repousas na lei, e te glorias em Deus; que conheces a Sua vontade e aprovas as
coisas excelentes, sendo instruído na lei; que estás persuadido de que és guia
dos cegos, luz dos que se encontram em trevas, instrutor de ignorantes, mestre
de crianças, tendo na lei a forma da sabedoria e da verdade; tu, pois, que
ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve
furtar, furtas? Dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Abominas
os ídolos e lhes roubas os templos? Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus
pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado
entre os gentios por vossa causa. — Romanos 2:17-24
Trata-se de uma realidade séria e que nos faz refletir.
Precisamos reconhecer que o nosso testemunho no mundo e a nossa influência
sobre outros é vital. Como cristãos e líderes espirituais, se as nossas vidas
saem da linha, nós podemos receber perdão e seguir em frente. Mas o que dizer
do efeito que o nosso comportamento exerce sobre outros? Nós podemos nos
recuperar e endireitar as coisas, mas e quanto às “partículas” que respingam
nas vidas de outros devido à nossa conduta? Eles irão se recuperar da
influência negativa do nosso mau exemplo? A seriedade dessa questão e destacada
pelo que Jesus disse:
Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes
pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço
uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo,
por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do
homem pelo qual vem o escândalo! — Mateus 18:6-7
Reconhecendo a significância e a responsabilidade que vêm
com a influência, C.S. Lewis disse: “Importa muitíssimo se eu alieno alguém da
verdade”.
O ESTRANHO CASO DO
REV. JEKYLL E O SR. HYDE
Provavelmente, você nunca ouviu falar do “Reverendo”
Jekyll antes. Utilizei certa licença poética e fiz um leve ajuste ao romance de
Robert Louis Stevenson, O Médico e o Monstro, de 1886.
No livro de Stevenson, o Dr. Henry Jekyll é um homem
aparentemente bom, educado, decente e respeitável. Uma poção experimental para
purificar o seu lado bom tem o infeliz efeito de magnificar o seu lado obscuro,
o que resulta no aparecimento do seu alter ego, Edward Hyde. Hyde é
perverso, monstruoso, odioso e assassino. Ele é a encarnação do mal. Mais de
125 anos depois, quando as pessoas ouvem a expressão, “Jekyll e Hyde”, elas
ainda pensam em uma pessoa que é radicalmente diferente em seu caráter moral e
comportamento de um momento para o outro.
A razão por que eu mudei “Dr. Jekyll” para “Rev. Jekyll”
é porque eu quero analisar dinâmicas semelhantes quando se trata de líderes
espirituais.
Jesus expôs alguns Rev. Jekylls quando disse para muitas
pessoas religiosas de Sua época: “… porque limpais o exterior do copo e do
prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! Ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados,
que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de
mortos e de toda imundícia! Assim, também, vós exteriormente pareceis justos
aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade”
(Mateus 23:25, 27-28).
Paulo tinha muitos confrontos com mais de um Rev. Jekyll.
Ele disse: “… em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre
falsos irmãos” (2 Coríntios 11:26). Na versão A Mensagem, em 2
Tessalonicenses 3:2, Paulo diz: “Orem para que estejamos protegidos dos
malfeitores, que querem nos prejudicar. Penso que nem todos os ‘cristãos’ são,
de fato, cristãos”. E quanto a você? Você já encontrou “crentes” que não eram
de fato crentes? Ou se eles eram, certamente não se comportavam como tal.
A duplicidade entre os pseudolíderes espirituais é algo
que tem sido observado ao longo da história da Igreja.
• Agostinho disse
de certos pregadores: “Com a sua doutrina eles constroem, e com as suas vidas
eles destroem”.
• John Bunyan
disse: “Santo na rua, um demônio em casa”.
• Charles
Spurgeon, conhecido como o príncipe dos pregadores disse: “É terrivelmente
fácil ser um ministro do Evangelho e um vil hipócrita ao mesmo tempo”.
• Em Palestras
para Meus Alunos, Spurgeon disse: “Todos ouvimos a história do homem que pregava
tão bem e vivia tão mal que quando ele estava no púlpito, todos diziam que ele
jamais deveria sair novamente e, quando ele estava fora, todos declaravam que
ele jamais deveria entrar novamente”.
• C. S. Lewis
disse: “De todos os homens maus, os maus religiosos são os piores”.
Como líderes cristãos, nossa responsabilidade primária é
não termos uma boa fachada; é ser verdadeiramente transformado. O cristianismo
genuíno é alicerçado em substância e não em imagem. É por isso que o apóstolo
João disse: “Aquele que diz que permanece Nele, esse deve também andar assim
como Ele andou” (1 João 2:6). Jesus disse: “… todo aquele, porém, que for bem
instruído será como o seu mestre” (Lucas 6:40).
No tocante a Deus, professam conhecê-lo; entretanto,
negam-no por suas obras; é por isso que são abomináveis, desobedientes e
reprovados para toda boa obra. — Tito 1:16
SEGREDOS
Nos últimos anos, temos visto exemplos vívidos de líderes
seculares, figuras esportivas de alto nível e até mesmo ministros que viram seu
mundo implodir por causa de uma vida secreta (ou vida dupla). Tais revelações
não apenas fornecem um bom material para os jornais sensacionalistas, mas
também deixam um legado de confiança destruída, e pessoas que confiavam neles
cambaleando em estado de choque, dor e desilusão. O que faz com que pessoas
inteligentes pensem que os seus segredos tóxicos jamais terão consequências ou
serão expostos?
A primeira decepção que a humanidade perpetrou foi a
heresia: “Nós podemos manter isso em segredo”. Adão e Eva se uniram na primeira
tentativa de encobrir: “… coseram folhas de figueira e fizeram cintas para
si” (Gênesis 3:7). Ao ouvir Deus chamando-os, eles ainda sentiram culpa e
vergonha e tentaram esconder-se atrás das árvores do jardim (Gênesis 3:8).
Até Moisés pensou que poderia se esconder do assassinato,
posto que ninguém o vira cometer o crime. Êxodo 2:12 diz: “Olhou de um e de
outro lado, e vendo que não havia ali ninguém, matou o egípcio, e o escondeu na
areia”. Este é um bom ponto a ser considerado
em nossas vidas: existe alguma coisa que só faríamos se achássemos que
ninguém está observando, ou se achássemos que ninguém jamais descobriria?
Outros relatos bíblicos nos lembram de que tais segredos
têm um jeito de não permanecerem tão secretos:
• Acã (Josué
7:10-25)
• Davi (2 Samuel
12:12)
• Geazi (2 Reis
5:25-27)
• Ananias e
Safira (Atos 5:1-11)
JESUS E PAULO
ACERCA DE COISAS SECRETAS (BOAS E MÁS) VINDO À TONA
Você perceberá que os textos a seguir não apenas lidam
com coisas negativas (tais como
“pecados secretos”
vindo à tona), mas também com coisas boas que, mais tarde, serão reveladas e
galardoadas.
…pois nada há encoberto, que não venha a ser revelado;
nem oculto, que não venha a ser conhecido. — Mateus 10:26
Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada
se faz escondido, senão para ser revelado. — Marcos 4:22
…e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. —
Mateus 6:4
…no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar
os segredos dos homens, de conformidade com o meu Evangelho. — Romanos 2:16
Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o
Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas
também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor
da parte de Deus. — 1 Coríntios 4:5
…pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por
vergonhosas, se ocultam… — 2 Coríntios 4:2
Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo,
ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam. Da mesma sorte também as
boas obras, antecipadamente, se evidenciam e, quando assim não seja, não podem
ocultar-se. — 1 Timóteo 5:24-25
Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais
cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir
alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua
presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos
olhos daquele a quem temos de prestar contas. — Hebreus 4:12-13
O QUE NÓS FAZEMOS
DESSAS PASSAGENS?
Isso significa que aqueles nossos pecados passados — os
quais foram confessados, arrependidos e abandonados — serão trazidos por Deus e
usados contra nós? De forma alguma! Provérbios 28:13 diz: “O que encobre as
suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará
misericórdia”. Não nos esqueçamos da misericórdia e, principalmente, não nos
esqueçamos do sangue de Jesus que nos purifica de todo pecado!
Não falo de um pecado que é reconhecido e renunciado, mas
de atitudes e comportamentos que são nutridos, cultivados e perpetuados —
levando a uma vida dupla ou “secreta”. Um dos maiores desafios e tentações que
crentes (e especialmente ministros) enfrentam é o de se tornar focado na sua
aparência externa, enquanto negligenciam o cuidado e a saúde da sua “vida
interior”. Finalmente, nossas vidas e ministérios devem ser alicerçados em
substância e caráter, e não meramente em imagem e reputação. John Maxwell disse:
“Imagem é o que as pessoas pensam que somos. Integridade é o que realmente
somos”.15
Quando a vida e os relacionamentos de um líder — o seu
mundo verdadeiro — tornam-se dolorosos, cheios de pressões, sem realizações
etc., ele pode ser tragado pelo que pensa ser o seu mundo privado, de maneira a
escapar da realidade. Nessa realidade alternativa (falsa), ele alivia a si
mesmo por meio de relacionamentos ilícitos, pornografia, drogas, álcool, etc.
Um processo enganoso tipicamente ocorre, no qual o líder começa a acreditar que
Deus está, de alguma maneira, tolerando ou permitindo esse comportamento
porque, afinal, as pessoas continuam sendo salvas e abençoadas por intermédio
da sua pregação, e a igreja pode até continuar a crescer. Ao desvirtuar a graça
de Deus e transformá-la como algo do tipo “permissão divina”, eles falharão em
reconhecer que Deus está simplesmente dando-lhes espaço para se arrependerem
(veja Apocalipse 2:21).
Em um artigo de jornal falando de sexo na propaganda, um
representante da agência de publicidade disse: “Todos estão em busca de
fantasia, pois a realidade é muito cruel”.9 Ainda que haja certa precisão nessa
declaração, devemos fazer a pergunta: Os planos de Deus estão se tornando
fantasia para os Seus filhos? Também é verdade que, quando pessoas lutam
com a realidade, algumas se voltam para as drogas e o álcool. Os cristãos são
ensinados a se voltarem para Deus e para a Sua graça para lidarem com os
desafios da realidade.
O QUE PRECISAMOS
FAZER?
Inicialmente, ser brutalmente honestos conosco mesmos. Se
estivermos nos envolvendo com algum tipo de comportamento que não gostaríamos
que o nosso cônjuge, amigos, outros crentes ou o público soubesse a respeito,
então precisamos tratar seriamente com Deus e conosco mesmos acerca do assunto.
Estamos nos enganando se pensamos que estamos realmente escondendo alguma coisa
de Deus.
Davi disse:
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e
conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo
caminho eterno. — Salmos 139:23-24
A única “vida secreta” que somos chamados a ter é uma com
Deus, e não longe Dele. O Salmo 31:20 se refere a “… no recôndito da tua
presença”.
O Salmo 91:1 nos diz que a pessoa que “… habita no
esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente”. Que estejamos
sempre conscientes da verdade penetrante de Hebreus 4:13 (AMP): “E não existe
criatura que esteja escondida da Sua visão, mas todas as coisas estão
descobertas e expostas, nuas e desprotegias aos olhos Daquele a quem haveremos de
prestar contas”.
Em alguns casos, a prestação de contas para uma pessoa de
confiança pode ser muito útil. Paul Tournier disse: “Nada nos faz tão
solitários quanto os nossos segredos”. Tiago defendeu a ideia de se estabelecer
uma parceria com base no temor de Deus no intuito de superar certas questões,
quando disse: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns
pelos outros, para serdes curados” (Tiago 5:16).
Como representantes do Senhor Jesus Cristo, que jamais
seja dito de nós o que Pedro falou dos falsos mestres em sua época:
“Prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção, pois
aquele que é vencido, fica escravo do vencedor” (2 Pedro 2:19).
Lembre-se de que Deus é por nós e não contra nós, e que
Ele quer nos ajudar a nos tornarmos tudo o que Ele pretende que sejamos. Ele
não cuida apenas do nosso desempenho exterior, mas cuida profundamente da saúde
e bem-estar da nossa alma.
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