A PSIQUE E AS PSICOLOGIAS

CONSEQUÊNCIAS HORMONAIS DO ABANDONO

Crianças negligenciadas produzem menos substancias que afetam as emoções.

Consequências hormonais do abandono

Mesmo nos depois da adoção, crianças abandonadas ou negligenciadas podem apresentar problemas de adaptação social. Se os primeiros anos foram vividos em instituições, é provável que desenvolvam dificuldades para criar laços duradouros e íntimos. O psicólogo americano Seth Pollack, da Universidade de Wisconsin, aponta causas biológicas muito concretas para que isso ocorra: a falta de oxitocina e vasopressina – dois neuro-hormônios que influenciam fortemente o estado emocional.

Pollack observou 18 órfãos brincando no colo de suas respectivas mães adotivas, enquanto elas lhes faziam cócegas, contavam seus dedos e sussurravam gracejos. E, seguida, o psicólogo comparou a taxa de neuropeptídios presentes na urina das crianças com os valores obtidos de exames de 21 crianças de mesma idade sob os cuidados dos pais biológicos. Crianças adotivas, em geral, apresentavam menor quantidade de vasopressina no sangue. Além disso, a taxa de oxitocina não se elevava depois da brincadeira, diferentemente do que aconteceria com as crianças do grupo de comparação. O psicólogo atribui a resultado às experiências anteriores dos órfãos que nos primeiros meses de vida tinham recebido pouca atenção.

OUTROS OLHARES

BASEADO EM EVIDÊNCIAS

O mais completo estudo já conduzido sobre os efeitos da maconha comprova que a droga faz muito mal ao cérebro dos adolescentes – e vira atalho para a depressão e pensamentos suicidas.

Baseado em evidências

Com exceção das drogas legais, não há nenhuma outra com aceitação tão crescente como a maconha, a erva consumida por cerca de 180 milhões de pessoas no planeta. A aceitação se mostra no debate em favor de sua legalização, ou de sua descriminalização. Nos Estados Unidos, 33 dos cinquenta estados já descriminalizaram o porte da maconha para uso recreativo ou medicinal – e em onze deles houve liberação de venda. O exemplo mais notável é o Uruguai, um país com apenas 3,4 milhões de habitantes, que se tornou o primeiro, em 2013, a legalizar a produção, o comércio e o uso da marijuana.

As experiências são relativamente recentes e, portanto, seu saldo definitivo ainda é desconhecido. Mas, enquanto isso. há movimentos em diversos países em prol da liberalização do consumo e do porte da droga. Mesmo no Brasil o Supremo Tribunal Federal retomará agora em junho uma discussão, interrompida em 2015 por um pedido de vista do então ministro Teorí Zavascki, sobre a descriminalização do porte de até 25 gramas para cidadãos com mais de 18 anos. Quando a discussão foi paralisada, o placar estava em 3 a O a favor da descriminalização.

No bojo desse movimento global, os profissionais de saúde fazem um sério alerta. Eles julgam que a discussão jurídica e comportamental não inclui um aspecto essencial, a questão da saúde dos consumidores. “De forma surpreendente e assustadora, o hábito entre os jovens tem sido ignorado na maioria das decisões das autoridades”, diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo, referência no tratamento de dependência química no Brasil. “Com isso, estamos criando uma legião de adultos psicóticos”. Pois é justamente no campo da saúde física e mental que acaba de surgir uma novidade.

Na edição de fevereiro, o conceituado jornal americano Jama Psichiatry publicou um estudo que reúne informações de onze pesquisas de universidades dos Estados Unidos, da Europa e da Oceania. O resultado: pessoas que usam maconha quando jovens têm risco maior de se tornar adultos com depressão (37¾ acima da média populacional), ter pensamentos suicidas (50% a mais) e são três vezes mais propensas a tentar tirar a própria vida. O levantamento reuniu dados de 23.317 pessoas. Eram homens e mulheres que haviam fumado até perto dos 18 anos e tinham parado; e também pessoas que continuaram a fumar pelo menos até os 32anos. Os problemas de saúde detectados nos dois grupos – dos que pararam aos 18 e dos que continuaram a consumir a erva – foram altamente semelhantes. A conclusão dos pesquisadores: é na adolescência que a maconha inflige seus maiores danos. Os efeitos deletérios são detectados a partir de quatro cigarros semanais, ao longo de pelo menos um ano – quantidade que define o consumo crônico da droga. “Tolerar o uso da maconha nessa fase da vida é um dos atos mais irresponsáveis que os pais podem ter com seus filhos, e eles mesmos com sua consciência”, diz Laranjeira.

O motivo da agressão tem origem na própria constituição do organismo humano. Nenhuma droga encontra tantos receptores prontos para interagir com o cérebro como a maconha. Tal efeito vem sobretudo de um dos compostos da erva, o tetraidrocanabinol (THC). Ele imita a ação de substâncias produzidas naturalmente, os endocanabinoides, neurotransmissores que participam da comunicação entre os neurônios, as chamadas sinapses. Interferir nesse mecanismo pode tornar as sinapses ineficientes. É o que faz o THC, ao ocupar o lugar dos endocanabinoides. No corpo jovem, isso pode deixar marcas indeléveis. Da puberdade até por volta dos 25 anos, o cérebro vive um processo conhecido no jargão científico como podo neural. Nela, as sinapses modificam-se intensamente, para se consolidar na fase adulta. A presença da maconha, nessa sinfonia, desafina a orquestra, e os neurônios passam a fabricar sinapses frágeis. É ineficiência que, tendo começado cedo, pode se perpetuar. “Se o adulto que fumou maconha de modo crônico na juventude se considera bem, intelectualmente apto e ágil, a medicina revela que ele muito possivelmente está aquém do que poderia ter sido”, explica o psiquiatra Valentim Gentil, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo.

Por algum motivo ainda não totalmente decifrado pela medicina, há áreas em que a perigosa afinidade neural com a maconha é ainda mais intensa. Uma delas é o córtex frontal, associado a habilidades como aprendizado, memória, atenção e tomada de decisões. Ou a região parietal, que responde pela percepção de estímulos sensoriais. Quando essas áreas são afetadas pelo THC, dá-se o aumento do risco de depressão e tentativa de suicídio na vida adulta, como apontou o estudo publicado no Jama. O usuário adolescente pode vir a ter, mais tarde, também dificuldades permanentes de concentração, raciocínio e planejamento, mesmo quando deixa de usar a droga. “As consequências tardias podem contribuir para a maconha ser subestimada e ter fama de inofensiva. Talvez esse seja o maior perigo dessa droga”, diz o neurocirurgião Arthur Cukiert, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

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Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam, na maioria das vezes, com mais facilidade, poucos dias depois de interrompido o consumo – embora, ressalve-se, os distúrbios provocados pelo uso contínuo de álcool e cocaína sejam devastadores. No cérebro, essas duas substâncias deixam as membranas dos neurônios mais frágeis. Mas essas estruturas celulares têm alta capacidade de regeneração, com a interrupção do consumo. Tanto a cocaína quanto o álcool liberam grandes quantidades de dopamina, o hormônio do prazer. A sensação é de euforia, de poder. Já os efeitos da maconha, o relaxamento e o torpor, caem como uma luva para o adolescente, que está numa fase da vida em que não se encarara grandes responsabilidades práticas, mas se experimenta uma montanha-russa de comportamentos e emoções provocados pelas alterações hormonais. Mais: a maconha é barata. Com cerca de 4 reais compra-se 1 grama, o suficiente para um cigarro.

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Nunca se usou tanta maconha como agora. Dos 180 milhões de consumidores no mundo, 3 milhões estão no Brasil – o dobro em relação há uma década. Seis em cada dez usuários são adolescentes – dos quais cerca de 30% fumam acima de um cigarro por semana. Isso equivale a dizer que, no Brasil, cerca de 540.000 dos adolescentes que estão consumindo a droga hoje podem vir a ser adultos com as disfunções mentais que o estudo do Jama apontou.

Há alguns anos, alastraram-se entre os usuários mais jovens duas formas particularmente prejudiciais de utilizar a droga. Uma delas é o skunk (gambá, em português), uma variedade de planta da maconha com maior concentração de THC. O skunk costuma conter mais de 10¾ de THC. A maconha comum, por volta de 2% a 4%. O preço de 1 grama de skunk chega a ser até vinte vezes mais alto – e a ação, muito mais agressiva. Um estudo conduzido em 2015 pelo Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência do King’s College em Londres, com 780 pessoas, revelou que o risco de consumidores do skunk ser acometidos de psicoses, como delírios e alucinações, pode ser até três vezes maior em relação aos jovens que nunca usaram a maconha.

A outra maneira agressiva de consumo é pelo estômago. Proliferam nos Estados Unidos e na Europa alimentos preparados com maconha. Há de tudo: balas, pirulitos, bolos, cereais matinais, doces. Hoje em Denver, capital do Colorado, o primeiro estado americano a autorizar o uso recreativo da maconha, em 2014, 45% do consumo da droga já ocorre dessa forma. No Brasil, proliferam em festas e grupos de amigos os alimentos feitos de modo caseiro com a erva. Na internet, há receitas do “chocotonha”, “brigadonha” e “bolonha”. Parte do sucesso nesse tipo de uso é a crença de se tratar de uma via menos agressiva em relação à droga fumada. Não é verdade. O estômago absorve o THC mais lentamente que os pulmões – após a ingestão, uma pessoa pode levar de meia a uma hora completa para sentir os efeitos, ou até mais, dependendo da quantidade de alimento que precisa ser digerida para que a substância possa ser absorvida ao estômago. E tende-se a comer mais porque não se sente o efeito imediato da droga.

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A maconha é originária da planta asiática Cannabis sativa, que contém 480 compostos. Sua ação psicoativa é conhecida desde a antiguidade. mas o THC foi isolado e reconhecido como o principal responsável pelo efeito há apenas meio século, pelo Centro de Pesquisas de Dor da Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica de Jerusalém. A morfina, em termos de comparação, foi isolada do ópio há mais de 200 anos, e a cocaína, das folhas de coca há 150. Além do THC, há outro composto que tem sido estudado atualmente pela ciência, o CBD. Ele é o principal responsável pela ação terapêutica da planta, sobejamente aceita pela comunidade científica. Saber que um dos componentes da maconha faz bem tem o mesmo valor de entender, em detalhes, os mecanismos químicos que levam ao mal, sobretudo até o início da vida adulta. E conhecimento é sempre bom, especialmente em relação a um tema que costuma dividir as gerações e provocar opiniões apaixonadas.

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A DROGA COMO REMÉDIO

A maconha pode não só ser saudável, mas também salvar vidas. O poder terapêutico está no CBD, um dos 480 compostos da planta que origina a droga, a Cannabis sativa. Ele não é psicoativo nem tóxico como o THC. Não altera o raciocínio, não produz lapsos de memória nem perda cognitiva.       Tampouco causa dependência. O CBD é comprovadamente eficaz no controle de convulsões associadas a surtos epiléptico. Ele Interfere na metabolização de substâncias que regulam diversos neurotransmissores e age quando há um desequilíbrio na produção natural desses compostos – o que pode ocorrer nos processos de epilepsia. Por muitos anos, os portadores brasileiros de epilepsia recorriam à Justiça ou eram obrigados a importar o produto dos Estados Unidos, onde na maioria dos estados ele é liberado para uso medicinal. Lá, na forma de pasta, spray ou gotas, é vendido em farmácias de manipulação ou diretamente pelos fabricantes.

Em 2015, a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) retirou o CBD da lista de substâncias proibidas e o pôs no rol de substâncias controladas, reconhecendo de maneira inédita seu efeito terapêutico. Dos cerca de 600.000 brasileiros epilépticos, 30% não respondem aos anticonvulsivantes convencionais. Para eles, o extrato de maconha é uma esperança. Novos estudos conduzidos pela Universidade de São Paulo, no campus de Ribeirão Preto, começam a esmiuçar outro uso do CBD: sua aplicação em tratamentos de fobia social. Realizado em parceria com o Instituto de Pesquisas sobre Abuso de Drogas de Baltimore, nos EUA, o trabalho mostrou que o CBD reduz o medo de falar em público, comum entre os portadores do problema.

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GESTÃO E CARREIRA

O MITO DO GANHA-GANHA

O mito do ganha-ganha

Em gestão, muitos mitos vão se criando impune ou – às vezes – inocentemente. Há os que acreditam de verdade que a propaganda é a alma do negócio. Os que chegam a jurar que o cliente tem sempre razão. Além dos que defendem, com unhas e dentes, que é melhor vender alguma coisa que o cliente não quer ou não precisa comprar do que sair da entrevista sem um “pedidinho”. E por aí vai.

Nos seminários e palestras que faço, sempre procuro discutir os deletérios efeitos que a crença em alguns desses mitos acabam por produzir nas organizações.

Hoje quero conversar com você sobre um dos mais frequentes mitos da negociação: o do método ganha-ganha.

Se formos a qualquer dicionário, verificaremos que a palavra método pode ser traduzida como forma ou processo de se fazer alguma coisa. Inspirados pelo mito, alguns negociadores chegam à conclusão que é possível percorrer cada passo do processo de negociação “ganhando” alguma coisa. Vejamos se essa ideia faz sentido.

Se toda a negociação tem origem numa divergência quanto aos meios e numa convergência quanto aos fins, o único método possível para chegar a um acordo favorável para ambas as partes é o cede-cede.

Tomemos por base uma negociação comercial. O lado (a) quer vender um produto, mas só pode entrega-lo em 90 dias. O lado (b) quer comprar o produto – eis aí a tal convergência quanto os fins – mas tem que recebê-lo em, no máximo, 45 dias – logo, há aqui uma divergência quanto aos meios. Supondo que os prazos reivindicados pelas partes sejam verdadeiros, a única forma de estabelecer o acordo é obtendo de cada lado uma concessão e, por exemplo, fechando o negócio para entrega daqui a 70 dias (ambos tiveram que ceder, não é verdade?).

Não quero aqui negar que muitas vezes as partes pedem muito mais do que consideram o mínimo aceitável. Aqui a tática é fingir que se está fazendo concessões para obter contrapartidas do outro (em outras palavras: aquilo que dizemos ser o máximo que podemos conceder é apenas o mínimo). Algumas vezes, batemos pé em uma determinada solicitação quando o que verdadeiramente queremos é algo bastante diferente (chamamos isso de agenda oculta). Nesse caso, a estratégia é levar a outra parte a conceder coisas que ela imagina não ser o nosso principal objetivo (um exemplo seria o cliente que insiste em redução de preço quando o que realmente lhe interessa é o prazo de pagamento). Mas isso é praticar o ganha-perde, não é verdade?

Existem inúmeras táticas que, embora levem ao ganha-perde, são amplamente utilizadas visando forçar o outro lado a fazer concessões acima do que seria possível considerar razoável:

COBERTOR: consiste em revelar tudo aquilo que queremos para depois verificar do que abriremos mão (a analogia é: vamos deixar os pés ou a cabeça descoberta?).

COLCHETE: consiste em isolar aquilo que a outra parte mais deseja visando colocá-la na defensiva.

SURPRESA: consiste na súbita mudança do objeto da negociação, deixando a outra parte desconcertada e despreparada para negociar.

INTIMIDAÇÃO: consiste em ameaçar a outra parte – sugerindo encerrar a negociação imediatamente, por exemplo.

SILÊNCIO: consiste em não emitir qualquer opinião ou crítica quanto ao que está sendo proposto, visando desorientar a outra parte.

DRIBLE: consiste em insistir que queremos uma determinada coisa quando o que nos interessa é outra.

AUTORIDADE LIMITADA: consiste em criar uma instância superior que precisa ser consultada antes de darmos uma resposta final sobre uma proposta.

MOCINHO/BANDIDO: negociadores que trabalham em dupla. Um faz o papel do bonzinho e o outro é o mal.

Poderíamos aqui mencionar uma lista muito mais ampla, que envolveria truques, artimanhas e falcatruas. Ao conversarmos sobre isso com os participantes dos nossos eventos, um número muito grande afirma utilizar-se desses recursos para obter o acordo. Sua opinião é que estão agindo da forma que propõem os livros e manuais (infelizmente muitos deles realmente propõem isso) e, consequentemente, não se percebem infringindo qualquer limite ético ou moral.

Sinceramente, eu não penso assim. É por isso que sempre enfatizo que “é melhor perder um bom negócio do que fazer um mau negócio”.

Acredito sinceramente que o principal elemento da negociação é o comportamental. Por isso valorizo tanto o autoconhecimento. Mas há coisas que você, como gestor, pode incentivar a equipe a fazer para visando a melhora da performance como negociador:

a)    incentive as pessoas a se debruçar sobre o processo para identificar pontos fortes da sua oferta e pontos fortes da oferta da outra parte, para que as obrigatórias concessões que farão possam ser recompensadas com vantagens – financeiras, emocionais, estratégicas – oferecidas pelo outro lado;

b)    defina empatia como uma das melhores estratégias para conseguir “pensar como o outro pensa”;

c)    esclareça que a ideia de ganhar em uma negociação não implica que a outra parte tenha que perder;

d)    estabeleça limites de autoridade para os negociadores, permitindo que eles exercitem sua capacidade de convencimento e troca;

e)    reforce comportamentos que levam a construção de confiança entre as partes e desestimule aqueles que levam os outros a desconfiar de nós.

Por último, vale a pena dizer que minha crença é que o ganha-ganha existe sim, mas não no processo. Ele é atingido quando ao final da negociação cada parte avalia as concessões que fez e as compara com os resultados que obteve e chega à conclusão que, realmente, valeu a pena todo o esforço.

 

JOÃO BATISTA VILHENA – é consultor sênior do Instituto MVC. Tem 35 anos de experiência profissional em Treinamento, Consultoria e Coaching, nas áreas de educação, gestão, marketing, negociação, vendas e distribuição.

ALIMENTO DIÁRIO

PROVÉRBIOS 21: 29 – 31

Alimento diário

MÁXIMAS DIVERSAS

 

V. 29 – Aqui temos:

1. A arrogância e o atrevimento de um ímpio: ele endurece o seu rosto – como se estivesse revestindo-o de bronze. para não enrubescer – como se estivesse revestindo-o de aço, para que não trema, quando cometer os maiores crimes; ele desafia os terrores da lei e as repreensões da sua própria consciência, as censuras da Palavra e as repreensões da Providência; ele terá as coisas à sua maneira, e nada o impedirá (Isaias 57.17).

2. A cautela e a circunspecção de um homem bom: Quant o ao reto, ele não diz, O que quero fazer? De que tenho vontade? E. isto terei. Mas ele diz: O que devo fazer? O que Deus deseja de mim ? Qual é o meu dever? O que é a prudência? O que é para edificação? E assim, ele não força o seu caminho, mas o direciona de acordo com uma regra segura e certa.

 

V. 30 e 31 – A parte ocupada da humanidade é orientada, em todos os seus conselhos e esforços, a ter Deus em vista, e crer:

1. Que não pode haver sucesso contra Deus; portanto, jamais devem agir em oposição a Ele, com desprezo pelos seus mandamentos, ou em contradição aos seus conselhos. Embora pensem que têm sabedoria, e entendimento, e conselho, os melhores políticos e as melhores políticas do seu lado, ainda assim, se forem contra o Senhor, não poderão prosperar por muito tempo; isto não prevalecerá. Aquele que se assenta no céu se ri dos projetos dos homens contra Ele e o seu Ungido, e conseguirá o seu intento, apesar deles, (Salmos 2.1-6); os que lutam contra Deus estão preparando vergonha e ruína para si mesmos; quem quer que combata o Cordeiro, Ele certamente o derrotará (Apocalipse 17.14).

2. Que não pode haver sucesso sem Deus, e por isto os ímpios nunca devem agir, senão em dependência dele. Ainda que a causa seja muito boa, e os seus benfeitores muito fortes, e sábios, e fiéis, e ainda que sejam muito prováveis a maneira de realizá-la e conseguir o seu objetivo, ainda assim eles devem reconhecer Deus e levá-lo com eles. Os meios, realmente, existem para serem usados; o cavalo deve ser preparado para o dia da batalha, e também os pés; eles devem estar armados e disciplinados. Nos tempos de Salomão até os reis de Israel usavam cavalos na guerra, ainda que lhes fosse proibido multiplicá-los. Mas, afinal, a segurança e a salvação são do Senhor; Ele pode salvar sem exércitos, mas exércitos não podem salva r sem Ele; e, por isto, os homens devem buscá-lo e confiar nele para o sucesso, e quando o sucesso é obtido, Ele deve receber toda a glória. Quando estivermos nos preparando para o dia da batalha, a nossa grande preocupação deve ser a de fazer de Deus nosso amigo e assegurar a sua benevolência.

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