PSICOLOGIA ANALÍTICA

ESTRESSE: VALE A PENA VIVER SEM ELE?

Todos nascemos com um nível de tensão esperado; sua falta é percebida de forma negativa.

estresse - vale a pena viver sem ele

Estresse em excesso faz mal, ninguém duvida. Mas seria possível – ou conveniente – viver sem ele? Seria possível considerar, por exemplo, que entre as causas do definhamento das pessoas mais idosas está a falta de novidades e de solicitações externas?

A hipótese foi proposta pelo pesquisador Enrice Alleva, etólogo do Instituto Superior de Saúde, na Itália, onde estuda os mecanismos biológicos que estão na origem dos comportamentos animais.

Ele ressalta que há uma fase ontológica na vida da espécie e uma na do indivíduo em que se estabelece o nível de estresse que dele se espera, certo número de solicitações de que terá necessidade durante toda a vida. O sistema nervoso dos animais superiores é plástico e sujeito a modificações. Em alguns períodos do desenvolvimento há, porém, uma maior ou menor sensibilidade a essas mudanças. É estimulada então a produção de hormônios – por exemplo, a oxitocina ou o hormônio do crescimento – e são esses que marcam o cérebro e dão forma aos circuitos de reações aos estímulos que orientarão o comportamento do adulto.

Um adolescente que cresceu em um ambiente estimulante, rico de acontecimentos e emoções, tenderá a procurar essa mesma vivacidade quando adulto. A vida social, em particular, está associada às relações com a mãe e com o grupo primário; o adulto carregará a marca dessas relações até a velhice.

“Essa é a razão pela qual o estresse é fator importante para a qualidade de vida dos idosos”, explica Alleva. “A pessoa que vive sob certo nível de estresse ligado à presença de outras pessoas na casa, a atividades profissionais ou a uma vida social intensa sofre uma espécie de involução quando fica sozinha e sem obrigações.”

O médico Hans Selye foi o primeiro a usar, em 1936, a palavra “estresse” para indicar a “síndrome produzida por vários fatores nocivos”, em trabalho publicado na revista Nature. Poucos anos antes, entre 1910 e 1920, Walter Cannon havia introduzido o termo em fisiologia, transportando-o do jargão da engenharia. Stress, em inglês, significa “esforço, tensão”, e era usado principalmente por engenheiros para indicar a capacidade de resistência de uma ponte. Essa imagem se adaptava bem ao significado de estresse como resposta a mudanças: passagem de um ponto a outro, como através de um caminho mais ou menos resistente.

Não é de espantar, portanto, que os ingleses já usassem o termo no século 14. Mas a origem da palavra começa muito antes, no latim. No jargão popular, ditrictia significava aperto, angústia ou aflição. Os franceses a transformaram em détresse (também usado como sinônimo de angústia) e os italianos receberam de volta o neologismo que tem suas raízes no verbo strizzare. Na linguagem comum é sinônimo de cansaço, fadiga, ansiedade e preocupação, significados que acabam por trocar a causa pelo efeito. Esse equívoco não é raro em medicina.

O mesmo ocorreu, por exemplo, com o termo colesterol, entendido como algo nocivo e sintoma de doença, antes de ser reconhecido como um dos componentes indispensáveis das células e do metabolismo. O fato é que sem colesterol, assim como sem nenhum tipo de estresse, certamente nenhum de nós estaria aqui.

OUTROS OLHARES

DIAGNÓSTICO NA PALMA DA MÃO

Os programas de smartphone que oferecem exames de laboratório levantam uma questão: um dia os profissionais de saúde serão obsoletos? Provavelmente não.

diagnóstico na palma da mão

Como vivíamos antes do recente salto tecnológico, ancorado na internet? É difícil lembrar. Em quase todos os campos da sociedade, mas especialmente no comércio, nas instituições financeiras e na mobilidade urbana, o smartphone teve o tamanho de uma revolução. Faltava um salto triplo carpado na área de saúde. Não mais. Até o fim do ano, a nova versão do Apple Watch, o relógio inteligente da empresa criada por Steve Jobs, oferecerá um eletrocardiograma portátil, por meio de um sensor que lê os sinais elétricos do coração. O lançamento foi classificado pela imprensa americana como um dos “desenvolvimentos mais significativos em aparelhos portáteis em anos”. A traquitana será capaz de detectar a fibrilação atrial, que, se não tratada, pode levar a problemas cardiovasculares graves, como a insuficiência cardíaca. Não é de hoje que a tecnologia investe em aplicativos de saúde. Há pelo menos 300.000 desse tipo para celulares. A diferença é que agora eles deixaram de ter apenas características lúdicas, como ajudar a meditar, monitorar o sono e contar passos. Entraram para uma seara sagrada na medicina, a do diagnóstico. O iQ, da americana Butterfly, recém-aprovado pela FDA, a rigorosa agência de controle de medicamentos dos Estados Unidos, permite a realização de exames de ultrassom com a reprodução da imagem na tela do celular. O programa foi criado em decorrência de um problema pessoal do presidente da empresa fabricante, Jonathan Rothberg. A filha dele sofre de uma doença rara chamada esclerose tuberosa, que leva as pessoas a desenvolver tumores pelo corpo e exige sucessivos exames. Enquanto aguardava horas esperando a filha ser submetida a ultrassons no hospital, ele se perguntou porque não havia algo mais simples e acessível.

A recomendação expressa dos criadores dos dispositivos de diagnóstico portáteis é que o paciente sempre leve os exames para a análise de um médico. Mas, como ainda é muito cedo para saber, na prática, como as pessoas vão lidar com esses programas e qual será seu impacto na medicina, inúmeras questões começam a ser postas em discussão. Não há dúvida de que o potencial de vantagens é enorme. Eles podem ter influência decisiva no tamanho das filas dos laboratórios e capacitar os pacientes a formular perguntas mais precisas e contundentes sobre a própria saúde. A facilidade no manuseio talvez permita que a ciência se torne mais efetiva no rastreamento de sintomas e, com isso, consiga revelar doenças em estágios mais precoces. Uma intervenção médica no tempo ideal é capaz de salvar vidas. Estima­ se que, se a medicina tivesse acesso ao histórico de todos os pacientes do mundo, seria possível reduzir em 20% a mortalidade global.

Essa facilidade, no entanto, também deverá trazer problemas. “O excesso de informações produz, paradoxalmente, a desinformação e dificilmente resulta em um conhecimento estruturado e útil”, afirma o médico Eduardo Juan Troster, professor de humanidades do curso de medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein, em São Paulo. Há ainda o risco de overtreatment – ou seja, há perigo de intervenções desnecessárias, atreladas à preocupação excessiva.

A autonomia dos pacientes em relação à própria saúde começou a ser discutida no século passado, quando os tribunais americanos passaram a interpretar os casos de intervenção no corpo de um paciente sem seu consentimento como violação do direito à autodeterminação. Daí nasceu a obrigatoriedade da aprovação para cirurgias. Agora, na era da internet, o salto foi gigantesco, com a disseminação do conhecimento de doenças e os novíssimos testes de bolso. Com os aplicativos, os doentes conseguem usar o conhecimento pescado na internet de forma prática. Diz Scott Gottlieb, diretor da FDA: “Queremos que os criadores de softwares desenvolvam tecnologias inovadoras capazes de ajudar o consumidor a controlar a própria saúde”.

A figura do médico, no entanto, dificilmente será descartada. “O conhecimento do profissional é essencial para ajudar a separar as informações relevantes daquelas sem embasamento científico”, afirma Troster. E mais: o papel do profissional de saúde não é apenas de curador de doenças, mas também de cuidador. Isso contempla acolher o paciente com respeito e confortá-lo nas suas angústias e medos num momento em que se encontra particularmente fragilizado. Não há aplicativo que consiga fazer isso – ainda.

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GESTÃO E CARREIRA

PROTAGONISMO VERSUS FELICIDADE

Como atingir o sucesso se não for por meio da felicidade, inclusive no trabalho?

protagonismo versus felicidade

Você acredita que a felicidade é capaz de nos levar a termos sucesso em tudo o que fazemos? Se sim, você faz parte do time de Shaw Achor, consultor, professor e autor do livro O jeito Harvard de ser feliz. Descobertas recentes no campo da psicologia positiva têm demonstrado que essa fórmula funciona, na verdade, de maneira inversa: a felicidade impulsiona o sucesso e não o contrário. Quando somos positivos, nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, mais motivado, energizado, resiliente e produtivo no trabalho. No livro, Achor apresenta sete princípios que foram testados e comprovados e que contribuem para a felicidade humana:

BENEFÍCIO DA FELICIDADE: faça da meditação um hábito diário na sua vida; pratique a gratidão; dissemine a positividade; exercite-se; enfim, encontre a sua maneira de ser feliz.

O PONTO DE APOIO E ALAVANCA: “Se me derem uma alavanca e um ponto de apoio, deslocarei o mundo”, disse Arquimedes. O ponto de apoio é o ponto ao redor do qual a alavanca pode girar; sendo assim, mova esse ponto para uma atitude mental mais positiva, fixando-a em expectativas realistas.

EFEITO TETRIS: programe o seu cérebro para fazer o que é possível nos momentos desfavoráveis, praticando a gratidão, sendo otimista.

ENCONTRE A OPORTUNIDADE NA ADVERSIDADE: mesmo na adversidade, e até nela, podemos encontrar oportunidades de crescimento; basta estarmos atentos e abertos às possibilidades.

CÍRCULO ZORRO OU CÍRCULO DO CONTROLE: ter sucesso está diretamente relacionado com ter controle. De nada vale uma meta muito ambiciosa e experimentar a desconfortável “falta de controle” sobre o futuro. Restringir nosso foco em metas pequenas e realizáveis expande nossa esfera de poder atingir metas mais ambiciosas.

A REGRA DOS 20 SEGUNDOS: se for possível fazer o novo hábito ficar de 3 a 20 segundos mais fácil de começar, as chances de praticá-lo aumentam. O mesmo com os negativos. Tem assistindo muita televisão? Tire as pilhas do controle remoto e crie um atraso de 20 segundos para ligá-la. Isso ajuda a reduzir o tempo diante da TV.

INVESTIMENTO SOCIAL: o investimento nas suas redes sociais contribui muito para o seu crescimento. Esse relacionar-se pode ser virtual ou presencial, o que não pode é impactar negativamente sua evolução pessoal e profissional.

É preciso clareza no que se deseja e no que se busca, capacitando-se e definindo objetivos e missão. Encontre o seu propósito, apoie-se em atitudes positivas, buscando identificar oportunidades no mundo. Cientes da nossa missão e do nosso propósito, empreendemos mais felizes e livres para abraçar o sucesso.

ALIMENTO DIÁRIO

JOÃO 19: 38-42 – PARTE III

Alimento diário - Comendo a Bíblia

O Sepultamento de Cristo

 

III – O corpo preparado, v. 40. Eles devem tê-lo levado a alguma casa próxima e, tendo-o lavado do sangue e da poeira, o envolveram em lençóis, de maneira muito decente, com as especiarias provavelmente fundidas em um unguento, à maneira dos judeus sepultarem, ou embalsamarem, assim como nós fazemos cremações.

1. Aqui se cuidou do corpo de Cristo: eles “o envolveram em lençóis”. Além das roupas que pertencem a nós, Cristo vestiu até mesmo a roupa do sepulcro, para tornar seu uso mais fácil para nós, e para nos capacitar a chamá-la de nossa roupa de bodas. Eles envolveram o corpo com as especiarias, pois todas as suas roupas, sem excetuar sua roupa de sepultamento, cheiravam a mirra e aloés (as especiarias aqui mencionadas) dos palácios de marfim (Salmos 45.8), e a sepultura cavada em uma rocha foi um palácio de marfim para Cristo. Cadáveres e sepulturas são repugnantes e ofensivos. Por isto, o pecado é comparado a um corpo de morte, e a um sepulcro aberto. Mas o sacrifício de Cristo, sendo para Deus como um cheiro suave, tinha removido nossa contaminação. Nenhum unguento ou perfume pode alegrar o coração como o faz o sepulcro do nosso Redentor, onde há fé para perceber seus odores perfumados.

2. De acordo com este exemplo, nós devemos ter consideração com os cadáveres dos cristãos, não consagrando e adorando seus restos, nem mesmo os dos santos e mártires mais eminentes (pois nada parecido com isto foi feito ao cadáver do próprio Cristo), mas depositando-os cuidadosamente, o pó ao pó, como aqueles que creem que os cadáveres dos santos ainda estão unidos a Cristo e destinados à glória e à imortalidade no último dia. A ressurreição dos santos se dará em virtude da ressurreição de Cristo, e, portanto, ao sepultá-los, nós devemos pensar no sepultamento de Cristo, pois a Palavra do Senhor nos diz: “Os teus mortos viverão”, Isaías 26.19. Ao sepultarmos nossos mortos, não é necessário, em todas as circunstâncias, imitarmos o sepultamento de Cristo, como se precisássemos ser envoltos em lençóis, sepultados em um jardim, e embalsamados como Ele foi. Mas o fato de que Ele foi sepultado à maneira dos judeus nos ensina que, nas questões desta natureza, nós devemos estar em conformidade com o uso do país onde vivemos, exceto nas superstições dos povos que não conhecem o Senhor.

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