ALIMENTO DIÁRIO

MATEUS 23: 13-33 – PARTE II

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Os Crimes dos Fariseus

IV – O fato de procurarem os seus próprios benefícios mundanos e a sua própria honra, mais que a glória de Deus, os colocava cunhando uma distinção falsa e não justificável, com a qual eles conduziam as pessoas a enganos perigosos, particularmente na questão dos juramentos; o que, como uma evidência de um sentido universal de religião, era, por todas as nações, considerado sagrado (v. 16): “Condutores cegos!” Observe que:

1. É triste pensar em quantos estão sob a orientação de pessoas que são, elas mesmas, cegas, que se responsabilizam por mostrar aos outros aquele caminho que elas mesmas, voluntariamente, ignoram. Todos “os seus atalaias são cegos” (Isaias 56.10), e muito frequentemente as pessoas adoram que seja assim, e dizem a quem vê: Não vejam. Mas a situação piora quando os líderes do povo o conduzem ao erro (Isaias 9.16). 2. Embora seja muito triste a situação daqueles cujos guias são cegos, a dos próprios guias cegos é ainda mais lamentável. Cristo profere um “ai” para os guias cegos, que têm de responder pelo sangue de tantas almas.

Para provar a cegueira deles, Ele fala especificamente da questão dos juramentos, e mostra que eles eram uns casuístas corruptos.

(1) Ele apresenta a doutrina que eles ensinavam.

[1] Eles permitiam juramentos por criaturas, desde que estivessem consagradas ao serviço de Deus e tivessem um relacionamento especial com Ele. Eles permitiam juramentos pelo templo e pelo altar, que, embora fossem obras das mãos dos homens, eram destinados a ser instrumentos para a honra de Deus, e eles, como humanos, não poderiam compartilhar dela. Um juramento é um apelo a Deus, à sua onisciência e justiça; e fazer este apelo a qualquer criatura é colocar essa criatura no lugar de Deus. Veja Deuteronômio 6.13.

[2] Eles faziam diferença entre um juramento “pelo templo” e um juramento “pelo ouro do templo”; um juramento pelo altar e um juramento pela oferta sobre o altar; faziam os últimos obrigatórios, mas não os primeiros. Aqui havia uma dupla maldade. Em primeiro lugar, havia alguns juramentos que eles dispensavam e dos quais faziam pouco, e reconheciam que um homem não era obrigado a afirmar a verdade nem cumprir uma promessa. Eles não deveriam jurar pelo Templo nem pelo altar, mas, se jurassem, seriam enganados pelas palavras da sua boca. Uma doutrina que infringe as regras da fé em algum aspecto ou ocasião não pode ser uma doutrina do Deus da verdade. Os juramentos são instrumentos afiados, e não se deve brincar com eles. Em segundo lugar, eles preferiam o ouro ao Templo, e a oferta ao altar, para incentivar as pessoas a trazerem ofertas ao altar, e ouro aos tesouros do Templo, com o que eles esperavam lucrar. Aqueles que tinham feito do ouro a sua esperança, e cujos olhos estavam cegos pelas ofertas em segredo, eram grandes amigos do Corbã, e sendo o lucro a sua santidade, por meio de mil artifícios eles faziam a religião submeter-se aos seus interesses mundanos. Os guias corruptos fazem as coisas serem pecados ou não, conforme servirem aos seus objetivos, e colocam uma ênfase muito maior naquilo que diz respeito ao seu próprio ganho do que naquilo que é para a glória de Deus e para o bem das almas.

(2)  O Senhor mostra a tolice e o absurdo dessa diferença (vv. 17-19): “Insensatos e cegos!”. É no sentido de uma repreensão necessária, e não uma repreensão irada, que Cristo os chamou de insensatos. Deve nos bastar a palavra de sabedoria para mostrar a tolice das opiniões e dos procedimentos pecaminosos. Mas quanto à atribuição do caráter de pessoas em particular, deixemos isso a Cristo, que conhece o que há no homem, e nos proibiu de chamar alguém de “louco”, ou seja, de insensato.

Para condená-los por sua insensatez, Jesus pergunta aos escribas e fariseus, “qual é maior: o ouro [os vasos e ornamentos de ouro, ou o ouro do tesouro] ou o templo, que santifica o ouro…, a oferta ou o altar, que santifica a oferta?”. Qualquer pessoa diria – Tudo deve ser qualificado da maneira como as coisas são qualificadas, e com a intensidade adequada. Aqueles que juravam pelo ouro do Templo o encaravam como sendo sagrado. Mas o que é que o tornava sagrado, exceto a santidade do Templo, para cujo serviço ele era apropriado? E por isso o Templo não pode ser menos sagrado do que o ouro, mas deve ser mais sagrado; pois “o menor é abençoado pelo maior” (Hebreus 7.7). O Templo e o altar eram definitivamente dedicados a Deus, o ouro e as ofertas, apenas secundariamente. Cristo é nosso altar (Hebreus 13.10), nosso templo (João 2.21); pois é Ele que santifica todas as nossas ofertas e as considera agradáveis (1 Pedro 2.5). Aqueles que colocam as suas próprias obras no lugar da justiça de Deus, na justificação, são culpados dos absurdos dos fariseus, que preferiam a oferta ao altar. Cada cristão fiel é um templo vivo, e em virtude disso as coisas comuns são santificadas a ele: “todas as coisas são puras para os puros” (Tito 1.15), e “o marido descrente é santificado pela mulher” (1 Coríntios 7.14).

(3)  Ele corrige o engano (vv. 20-22) reduzindo todos os juramentos que eles tinham inventado ao verdadeiro objetivo de um juramento, que é expressar algo em nome do Senhor. Desse modo, um juramento pelo Templo, ou pelo altar, ou pelo céu, será formalmente mau, mas ainda assim obrigará a pessoa que jurar. Compromissos que não deveriam ter sido assumidos, ainda assim, quando feitos, são obrigatórios. Um homem nunca irá se beneficiar do seu próprio erro.

[1] Aquele que jura pelo altar, não deve pensar em remover a obrigação do juramento, dizendo: “O altar é apenas madeira, e pedra, e bronze”, pois o seu juramento será interpretado mais fortemente contra si mesmo, porque ele era culpável, e a obrigação do juramento será preservada; a obrigação é fortalecida, e não destruída. Portanto, um juramento pelo altar será interpretado como um juramento não só pelo altar, mas por todas as coisas que fazem parte dele. Pois os direitos são transmitidos juntamente com o principal. Jurar pelas coisas que são oferecidas a Deus sobre o altar é o mesmo que chamar o próprio Senhor Deus como testemunha, pois trata-se do altar de Deus; e aquele que vai ao altar, vai a Deus (Salmos 43.4; 26.6).

[2] Aquele que jura pelo Templo, se compreender o que está fazendo, não pode deixar de compreender que a base para o respeito ao Templo não é a beleza do Templo, mas o fato de o Templo ser a casa de Deus, dedicada ao seu serviço, o lugar em que Ele escolheu colocar o seu nome. Portanto, quando alguém jura pelo Templo, está jurando por aquele que ali habita. Ali Ele se agradou de uma maneira peculiar, para manifestar-se, e dar sinais da sua presença, de modo que aquele que jurar pelo Templo, jura por aquele que disse: “Este é o meu repouso… aqui habitarei”. Os bons cristãos são templos de Deus, o Espírito de Deus habita neles (1 Coríntios 3.16; 6.19), e Deus assume o que é feito a eles como sendo feito a si mesmo. Aquele que entristece uma alma graciosa, entristece também o Espírito que nela habita (Efésios 4.30).

[3] Se um homem jura pelo céu, ele peca (cap. 5.34), mas não será liberado da obrigação do seu juramento. Não. Deus o fará saber que o céu por que ele está jurando é o seu trono (Isaias 66.1); e aquele que jura pelo trono, apela para aquele que está assentado sobre ele. Da mesma maneira como Ele se ressente da afronta que lhe é feita sob a forma do juramento, certamente também irá vingar a afronta maior que lhe é feita pela violação do juramento. Cristo não permite a evasão de um juramento solene, por mais plausível que seja.

 

V – Eles eram muito rígidos e precisos nos menores detalhes da lei, mas descuidados e relaxados nas questões mais importantes (vv.23,24). Eles eram “parciais na aplicação da lei” (Malaquias 2.9, versão RA), escolhiam o seu dever segundo estivessem interessados ou fossem afetados. A obediência sincera é universal, e aquele que, com um princípio correto, obedece a qualquer dos preceitos de Deus, terá respeito a todos eles (Salmos 119.6). Mas os hipócritas, que agem na religião por si mesmos, e não por Deus, não farão mais na religião do que servir a si mesmos. A parcialidade dos escribas e fariseus aparece

aqui, em dois exemplos:

1. Eles observavam os deveres menores, mas omitiam os maiores; eles eram muito precisos no pagamento de dízimos, pagando até mesmo os da “hortelã, do endro e do cominho”, cuja exatidão não lhes custaria muito. Assim apregoavam a sua própria justiça. Os fariseus se orgulhavam disso, dizendo: “Dou os dízimos de tudo quanto possuo” (Lucas 18.12). Mas é provável que eles tivessem os seus próprios fins para servil e encontrassem nestes a sua própria satisfação; pois os sacerdotes e os levitas, a quem os dízimos eram entregues, estavam defendendo os seus próprios interesses, e sabiam quando e como retribuir as gentilezas recebidas. Pagar dízimos era a sua obrigação, e o que a lei exigia. Cristo lhes diz que eles não devem deixar de fazer isso. Observe que todos devem, em suas posições, contribuir para o sustento e a manutenção de um ministério permanente; reter os dízimos é roubar a Deus (Malaquias 3.8-10). Aqueles que são instruídos na Palavra, e não transmitem àqueles que os ensinam que amam um “evangelho barato”, são até mesmo piores que os fariseus.

Mas aquilo de que Cristo os condena aqui é o fato de eles desprezarem as questões mais importantes da lei, “o juízo, a misericórdia e a fé”; e a sua disposição de pagar os dízimos era, se não uma reparação diante de Deus, pelo menos uma desculpa com o objetivo de mitigar aos homens a omissão naquelas questões. Todas as coisas da lei de Deus são importantes, porém as mais importantes são aquelas que mais expressam a santidade interior no coração – é nos exemplos de renúncia a si mesmo, de desprezo pelo mundo, e de resignação a Deus que está a vida da religião. Juízo e misericórdia em relação aos homens e a fé em relação a Deus são as questões mais importantes da lei, as coisas boas que o Senhor nosso Deus exige de nós (Miqueias 6.8): “Que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques ajustiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?” Esta é a obediência que é melhor do que o sacrifício ou o dízimo; o juízo é preferível ao sacrifício (Isaias 1.11). Ser justo com os sacerdotes no seu dízimo, e trapacear e enganar a todos os demais, é apenas zombar de Deus, e enganar a nós mesmos. A misericórdia também é preferível ao sacrifício (Oseias 6.6). Alimentar aqueles que engordam com a oferta ao Senhor e, ao mesmo tempo, fechar as entranhas da compaixão a uma irmã ou irmão que está nu e privado do alimento diário, pagar o dízimo da hortelã ao sacerdote e negar uma migalha a Lázaro é ficar aberto àquele julgamento sem misericórdia, que é a recompensa daqueles que pretenderam julgar, e não mostraram misericórdia; nem o julgamento e a misericórdia irão servir sem a fé na revelação divina; pois Deus deseja ser honrado nas suas verdades, bem como nas suas leis.

2. Eles evitavam pecados menores, mas cometiam os maiores (v. 24): “Condutores cegos!” Assim Jesus os tinha chamado antes (v. 16), pelos seus ensinamentos corruptos; aqui Ele os chama assim pela sua vida devassa, pelo exemplo que estavam dando, assim como pela sua doutrina; e nisto também eles eram cegos e parciais: “Coais um mosquito e engolis um camelo”. Na sua doutrina, eles coavam mosquitos, advertindo as pessoas contra as menores violações da tradição dos anciãos. Na sua prática, eles coavam mosquitos, arremessados contra eles, com um aparente temor, como se detestassem enormemente o pecado, e tivessem medo dele, em última instância; mas eles não criavam problemas com aqueles pecados que, em comparação, eram como um camelo em relação a um mosquito – quando eles devoravam as casas das viúvas, eles realmente engoliam um camelo; quando deram a Judas o preço do sangue inocente, e ainda tiveram escrúpulos de colocar o dinheiro devolvido no tesouro (cap. 27.5); quando não entraram na audiência, por medo de serem contaminados, mas ficaram à porta e gritaram contra o santo Jesus (João 18.28); quando discutiam com os discípulos, por comerem com as mãos por lavar, e para cumprir o Corbã, ensinavam as pessoas a infringir o quinto mandamento. Eles coavam mosquitos, ou coisas menores, e engoliam camelos. Não é o receio de um pequeno pecado que Cristo reprova aqui; se é um pecado, ainda que seja apenas um mosquito, deve ser coado. Mas Cristo reprova o fato de que faziam isto e então engoliam um camelo. A hipocrisia aqui condenada consiste em ser supersticioso nas menores questões da lei e ser profano nas maiores.

 

VI –  Eles eram dedicados a uma religiosidade exterior, e não a uma religiosidade interior. Eles eram mais desejosos e solícitos para parecer piedosos aos homens do que para obter uma aprovação junto a Deus. Isto é exemplificado por duas coisas semelhantes.

1; Eles são comparados a um recipiente que está limpo do lado de fora, mas todo sujo por dentro (vv. 25,26). Os fariseus mesclavam a religião com aquilo que, na melhor hipótese, era apenas uma questão de decência, como, por exemplo, a limpeza dos copos (Marcos 7.4). Eles tinham o cuidado de comer as suas refeições em copos e pratos limpos, mas não se preocupavam com o fato de conseguirem o seu alimento por extorsão, e, diga-se de passagem, pelas maiores extorsões possíveis. Que tolice seria para um homem lavar somente o exterior de um copo, que será olhado, deixando sujo o interior, que será usado; assim fazem aqueles que somente evitam pecados escandalosos, que manchariam a sua reputação entre os homens, mas se permitem uma maldade de coração, que os torna odiosos ao Deus puro e santo. Com referência a isso, observe:

(1)  O costume dos fariseus. Eles limpam o exterior. Naquilo que poderia ser observado pelo povo, eles pareciam muito exatos, e realizavam as suas intrigas maldosas com tamanha habilidade, a ponto de a sua maldade não levantar suspeitas; as pessoas geralmente os consideravam como homens bons. Mas por dentro, nos recessos dos seus corações e na intimidade das suas vidas, eles estavam cheios “de rapina e de iniquidade”; de violência e libertinagem, isto é, injustiça e intemperança. Embora pudessem parecer devotos, não eram nem equilibrados nem justos. O seu íntimo era verdadeiras maldades (Salmos 5.9); somos realmente aquilo que somos interiormente.

(2)  A regra que Cristo dá, em oposição a esse costume (v. 26), é dirigida aos cegos fariseus. Eles pensavam que eram os que viam na terra, mas (João 9.39) Cristo os chama de cegos. Note que, na opinião de Cristo, são cegos aqueles que (por mais que enxerguem bem em outras coisas) são estranhos, e não inimigos, à maldade dos seus próprios corações; que não veem, e não odeiam o pecado secreto que habita ali. A ignorância de si mesmo é a ignorância mais vergonhosa e prejudicial (Apocalipse 3.17). A regra é: “Limpa primeiro o interior do copo e do prato”. O principal cuidado de cada um de nós deveria ser lavar os nossos corações da malícia (Jeremias 4.14). Note que o principal de um cristão está no seu interior, e ele deve estar limpo da sujeira do espírito. Afetos e tendências corruptos, os desejos secretos que se escondem na alma, sem ser vistos e observados, estes devem ser mortificados e dominados em primeiro lugar. Os pecados que sondam o coração, dos quais o olho de Deus é apenas uma testemunha, devem ser conscientemente evitados.

Observe o método prescrito: “Limpa primeiro o interior”; não apenas o interior, mas este primeiro. Se for tomado o devido cuidado a este respeito, o exterior também ficará limpo. Motivos externos e incentivos podem manter limpo o exterior, enquanto o interior está sujo. Mas se a graça renovadora e santificadora limpar o interior, isto terá uma influência sobre o exterior, pois o princípio que comanda o ser está no interior. Se o coração estiver bem limpo, tudo está bem, pois dele procedem as saídas da vida; as erupções serão eliminadas naturalmente; se o coração e o espírito se renovarem, haverá uma renovação de vida; aqui, portanto, cada um de nós deve começar consigo mesmo; primeiramente, devemos limpar o que está dentro de nós. Somente após esta etapa é que seremos realmente bem-sucedidos.

2. Eles são comparados a “sepulcros caiados” (vv. 27,28).

(1)  Eles são bonitos por fora, como os sepulcros, “que por fora realmente parecem formosos”. Alguns interpretam isto como uma referência ao costume dos judeus de caiar os sepulcros, somente para chamar a atenção sobre eles, especialmente se estiverem em lugares incomuns, para que as pessoas os evitem, por causa da contaminação cerimonial contraída ao tocar um sepulcro (Números 19.16). E fazia parte da incumbência dos supervisores dos caminhos reparar essa caiação quando estivesse decaindo. Os sepulcros eram, assim, visíveis (2 Reis 23.16.17). A formalidade dos hipócritas, pela qual eles estudam para serem elogiados pelo mundo, apenas faz com que os homens sábios e bons tomem mais cuidado para evitá-los, por medo de serem contaminados por eles. “Guardai-vos dos escribas” (Lucas 20.46). Na verdade, isto é uma alusão ao costume de caiar os sepulcros das pessoas importantes, para seu embelezamento. Está dito aqui (v. 29) que os escribas e fariseus adornavam “os monumentos dos justos”; assim como para nós é usual erigir monumentos sobre os sepulcros das pessoas importantes, e espalhar flores sobre os túmulos de amigos queridos. Mas a justiça dos escribas e dos fariseus era como os adornos de um sepulcro, ou o vestir de um cadáver, somente para exibição. O ponto alto da sua ambição era parecer justos diante dos homens e ser aplaudidos e admirados por eles. Mas:

(2)  Eles eram sujos por dentro, como os sepulcros, “cheios de ossos de mortos e de toda imundícia”. Tão vis são os nossos corpos quando a alma os abandona! Assim estavam eles, “cheios de hipocrisia e de iniquidade”. A hipocrisia é a pior de todas as iniquidades. É possível que aqueles que têm os corações cheios de pecado tenham a vida livre de culpas, e pareçam ser muito bons. Mas de que irá nos ajudar ter a boa palavra dos nossos companheiros servos, se o nosso Mestre não disser: “Bem está?” Quando todos os outros sepulcros estiverem abertos, o interior desses sepulcros caiados será visto, e os ossos dos mortos, e toda a imundícia, serão trazidos para fora e expostos diante do exército do céu (Jeremias 8.1,2). Pois chegará o dia em que Deus irá julgar, não as exibições, mas os segredos dos homens. E será de pouco consolo, para aqueles que têm a sua parte com os hipócritas, lembrarem-se da maneira louvável e plausível como foram para o inferno, aplaudidos por todos os seus conhecidos.

Autor: Vocacionados

Sou evangélico, casado, presbítero, professor, palestrante, tenho 4 filhos sendo 02 homens (Rafael e Rodrigo) e 2 mulheres (Jéssica e Emanuelle), sou um profundo estudioso das escrituras e de tudo o que se relacione ao Criador.

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